If You Guys Are Interested They Are All Available As Stickers On My RB!!

I didn’t realize you were the person who did the fanfiction tag drinks.

I Didn’t Realize You Were The Person Who Did The Fanfiction Tag Drinks.

ahah yeah that's meeee!!

If you guys are interested they are all available as stickers on my RB!!

More Posts from Auroraescritora and Others

6 months ago

I bet the person who said to the TV Producer “Hey, let’s let the unknown guy from Kazakhstan go first. How bad could that turn out?” got fired so hard for this. Turn on the sound. You will NOT regret it. For those who don’t know, this is a singing competition in China in 2017. They brought in the best singers around China and decided to bring in a “Wild Card” to spice up the competition. That wild card was Dimash Kudaibergen. No one was ready for him. And the look of absolute SHOCK on the other contestants faces is a joy.

6 months ago

It’s Just a Movie. It’s Just a Show.

Back to the Future helped me get through the hardest month of my life ten years ago.

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Love, Simon made me feel more comfortable with aspects of my identity…

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Which I now embrace through a love for chick flicks.

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“Veronica Mars” helped me get through high school…

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And “Doctor Who” helped get me through my first year of college.

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I was able to bond with my dad over our mutual appreciation of Coen Brothers movies…

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Deadpool gave us a way to properly express how much we hated his cancer…

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And “Brooklyn Nine Nine” is helping me deal with his passing.

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Zombieland taught me how to laugh again…

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And The Imitation Game taught me how to cry.

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“Avatar: The Last Airbender” provided storytelling which challenged me as a child…

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While shows like “Static Shock” opened my eyes to cultures & experiences other than my own.

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Bandslam was a movie so close to my life as a 13 year old it felt like I’d written it…

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While How to Train Your Dragon showed me that just because I was a weirdo didn’t mean I was alone.

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The Book of Life helps me feel more comfortable about death…

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And “The Good Place” encourages me to life a full life.

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“Crazy Ex-Girlfriend” makes me feel more comfortable about talking about my mental health issues.

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Chicago got me through pneumonia.

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Planes, Trains & Automobiles is a Thanksgiving tradition in our home.

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I feel closer to my mom because of Harry Potter…

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To my brother because of Lord of the Rings…

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And to the rest of my family because of Disney films.

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People say, “It’s just a movie,” or, “It’s just a show,” like that’s minimizes it, but it doesn’t.

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“Just a movie,” means it is a storytelling device that resonates with people.

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“Just a show,” means it is something people can come back to when they need it.

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Entertainment, storytelling, and art have the power to inspire people…

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To change them, to help them deal with their life…

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To connect with others…

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And to see themselves represented in ways they never thought they would.

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So if something is just that, then I think that’s pretty great.

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1 year ago

NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - A volta!

Oii, como vai? Consegui escrever algo antes do que eu esperava! Por isso hoje trago uma parte do próximo capítulo (o que eu consegui escrever hoje!)

Então... eu acabei não excluindo nada! Eu sei! Eu revisei tudo e meio que gostei do resultado? Não era sobre isso, mas acho que agora é? srrsrs Enfim, desculpa pela confusão. O importante é que ainda tenho algumas ideias interessante para a história. Conversamos mais nas notas finais, enquanto isso, fiquem com o capítulo de hoje.

Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI

— Bom garoto. Tão obediente. — Nico fechou os olhos bem apertado e se negou a responder, sentindo seu corpo balançar com o efeito do orgasmo.  

Não que ele fosse capaz no momento. Não, Nico acha que nunca tinha gozado com tanta força em sua vida, e ouvir Percy falar assim com ele, o fazia estremecer ainda mais. Nico achava que nem o próprio Percy sabia o que essas palavras faziam com ele, o tom de voz aveludado e agora o toque suave que o acalentava depois de algo tão intenso. Não era apenas isso, era a forma como Percy falava com ele, como se Percy realmente estivesse orgulhoso; era a forma que Percy olhava para ele, o analisando friamente dos pés à cabeça e, ao mesmo tempo, com aquela fome no olhar que o fazia querer obedecer a cada ordem. Ele não conseguia lidar com isso, então, era melhor apenas se sentir grato por esse momento estar acontecendo. 

— E, então? — Nico ouviu Percy dizer, o sentindo tocá-lo e massagear seus braços, chegando em seu pulso para enfim abrir a algema. Engraçado, para quem tinha medo de ser preso, ele nem hesitou quando Percy sugeriu. 

— Então, o quê? — Nico murmurou, ainda ligeiramente desorientado. Ele nem mesmo conseguiu levantar os braços, permitindo que Percy continuasse a massagear a pele avermelhada. 

— Foi bom ou ruim? 

— Hmm? 

— Você gostou do que eu fiz? 

Não era obvio? 

— Eu gozei duas vezes. 

— Não quer dizer que você tenha gostado. 

— E você, gostou? — Nico rebateu, tentando se mover, o que apenas o fez cair para trás feito uma jaca podre. 

Quando Percy não respondeu, Nico olhou para ele. Era bem claro o que acontecia, Percy e seu complexo de mártir. A verdade que é ele tinha gostado, ambos tinham, e isso parecia ser um problema para Percy. 

— Eu gostei, tá bom? Quer dizer, seu queixo ainda está molhado. 

Para provar a evidência do crime, Nico se esticou todo, gemendo de dor em seus músculos e passou os dedos no rosto de Percy, mostrando o líquido a Percy. 

— É, eu acho que sim. — Mas Percy ainda tinha aquela expressão analítica, quase rígida demais, como se estivesse se preparando para dar a próxima ordem, o que se tornou verdade no final. — Fique aqui. 

— Para onde eu iria? 

— Com você eu nunca sei. Só não… fuja. Tudo bem? 

— Eu disse que não vou fazer isso de novo. Até quando você vai me culpar por isso? 

— Eu sinto muito. — Percy tentou sorrir, e quando isso não funcionou, ele deu as costas a Nico, que caiu mais uma vez nos travesseiros.  

Parecia que Nico não era o único traumatizado pelo passado. O que ele podia fazer? Essa era a história deles, às vezes feliz, outras, problemáticas. Nico não trocaria o que viveram por nada nesse mundo. Onde ele estaria se não tivesse conhecido Percy em um banheiro público de escola? O que ele teria feito se Percy fosse igual aqueles garotos? Pelo menos, eles não estariam nesse impasse. Será que se… que se ele forçasse as coisas só um pouquinho, Percy veria que não havia motivo para tanta culpa? Afinal, Percy sempre gostou da verdade e de coisas bonitas… 

— Nico.  

Se assustando, Nico viu o rosto de Percy perto demais e segurou nos ombros de Percy, o afastando. 

— No que você anda pensando, hmm? Conheço bem essa carinha. 

— Não sei do que você está falando. 

— Você não está aprontando, está? Se comporte. 

— Eu sempre me comporto. — “A não ser quando eu preciso”, Nico pensou, colocando sua expressão mais inocente. 

— Vou acreditar em você.  

Percy se sentou a seu lado e começou a limpá-lo. Em seu peito, abdômen e então no meio das pernas, suavemente deslizando uma toalha umedecida, chegando em sua entrada. 

— Você não precisa fazer isso. 

— Eu quero fazer. — Percy murmurou, o beijando no rosto. — Você tinha razão. Eu estava ausente, prometo que vou te recompensar. 

— Que tal começando agora. Me deixa te chupar? 

— Como isso pode ser uma recompensa para você? — O importante nisso tudo é que finalmente Percy tinha sorrido, acariciando seus cabelos. 

— Isso é um sim ou um não? 

— É um talvez depois. Agora, está na hora do bebê tirar uma soneca. 

— Eu não sou um bebê. 

— Então por que você está bocejando no meio da tarde? 

Era uma boa pergunta.  

Nico só deixou que Percy o cobrisse porque ele tinha se deitado a seu lado e o abraçado bem forte, também entrando debaixo das cobertas junto com ele. 

*** 

Por algum motivo, Percy se sentia exausto. Ele se permitiu relaxar no travesseiro contra as costas de Nico e fechar os olhos, apenas por um momento, apenas o suficiente para sentir o peso sair de suas costas. Era um peso metafórico, é claro, um peso que ele nem sabia estar ali. Percy nunca imaginou que a culpa poderia drenar alguém a ponto de afetá-lo fisicamente. As coisas também eram assim no passado? Percy não conseguia se lembrar. Esse era um mal hábito que ele tinha desenvolvido, outra muleta psicológica, ele sabia. Percy se esquecia e guardava a sete chaves no fundo da mente tudo o que fosse traumático ou frustrante. 

Quer saber? Ele tinha decidido não pensar no que fosse ruim ou bom, bem ou mal, e se concentraria no que fosse o certo para eles. Eles estavam confortáveis com isso? Ótimo! Parecia divertido? O fazia se sentir bem? Então, seria o que eles fariam. O que adiantava fazer o que era considerado como “normal” se isso causava tanta dor, e não do tipo que Nico parecia gostar? Era melhor se ele falasse com a mãe, só para tranquilizá-la, Percy sabia melhor do que ninguém que Sally o perturbaria até que ele falasse com ela. 

Se sentindo cansado mais uma vez, Percy saiu debaixo das cobertas, tentando não acordar Nico e viu algo caindo no chão. Ele deu a volta na cama e ali no meio do caminho estava o diário que ele tinha dado a Nico. O diário estava aberto no início das primeiras folhas e tinha uma caneta presa, marcando a página.  

Ele também já tinha se esquecido disso. Felizmente, parecia que mesmo ele sendo uma pessoa horrível, Nico ainda era o mesmo doce garotinho, sempre o obediente. Sim, Percy pôde ver que Nico já tinha escrito algumas palavras e tinha personalizado a contracapa: 

DIARIO DO NICO  Se perdido, devolver para o Percy! 

Percy teve que rir, já se sentindo leve. Tinha até uns desenhos bonitinhos de corações, anjinhos e diabinhos ao redor das letras. Entretanto, o que realmente chamou sua atenção foi a página em que a caneta estava presa.  

“Eu adoro aquele tipo de espaço mental em que eu quase flutuo, quase delirante, sabe? Minha cabeça fica leve e eu não faço ideia do que quero fazer, só quero fazer o que você quiser que eu faça. Na maioria das vezes, tudo o que sei é que quero ser fodido com tanta força que eu mal consiga falar e tudo o que eu consiga fazer seja pequenos gemidos quando você me perguntar alguma coisa.”  

“Eu quero o tipo de sexo que deixa marcas nos meus quadris e a forma das suas mãos na minha pele. O tipo de sexo que deixa o meu peito coberto de mordidas e as suas costas cheias de arranhões. Quero o tipo de sexo que faz o meu corpo doer e pulsar e que me faça te sentir entre as minhas pernas no dia seguinte.” 

Esse era um trecho que parecia se destacar das outras páginas, algo escrito às pressas, em garranchos despreocupados, á tinta preta e sem decorações ao redor, como se Nico não quisesse passar muito tempo com aqueles pensamentos e só precisasse despejá-los no papel. Esse foi o real motivo que o fez encarar aquelas palavras por longos momentos, estático, parado no meio do quarto com Nico ainda dormindo tranquilamente, sem nenhuma preocupação.  

Era impossível não comparar os dois estilos tipográficos. De um lado da folha, vinhas e arvores que pareciam se entrelaçar até os céus, acompanhados por linhas de poemas, simples e bonitas, do outro, uma prosa desajeitada e vulgar, permitindo a Percy ver os dois lados de Nico que ele raramente via juntos. Tinham outros desenhos, é claro. Um demônio e um anjo que ocupavam uma página inteira, descrições de personalidade e características físicas, algumas poucas linhas de narração que na página seguinte eram interrompidas por mais garranchos com pensamentos soltos. 

“Quero que você me abrace e me toque,   quero que você me faça sentir seguro e pequeno,   feito o bebê que eu nego ser.   Quero que você me diga quando ninguém estiver vendo "Como está o meu garoto? Ele se comportou?"   Quero ter regras e ter que pedir autorização.   Quero ser disciplinado quando não faço o que você me mandar.” 

Percy teve que parar de folear o diário e olhar para Nico dormindo cama. 

Ele... porra! Ele queria fazer tudo isso, queria fazer todos os desejos de Nico se realizarem. E sabe por quê? Eram os mesmos que os seus. Cada palavra e confissão parecendo ser algo que ele faria se culpa não o tivesse impedido até aquele momento. Será que essas fantasias realmente eram de Nico. Ou será que era algo que Nico tinha escrito para se vingar dele? Ou, pior ainda, era o que ele tinha levado Nico a acreditar que ambos queriam? Mas, ao mesmo tempo, Percy conseguia reconhecer Nico em cada linha, seja desajeitada ou elegante, misturado a influência que ele tinha sobre Nico e outras coisas em que ele não esteve presente para moldá-lo. 

Sinceramente? Percy estava aliviado. Saber que Nico tinha tido outras experiencias e conhecidos outras pessoas e que mesmo depois de tudo isso ainda revolver voltar para ele, tirava mais uma parte do peso que ele nem sabia que levava. Entretanto, a questão importante era: Como ele poderia fazer... tudo isso sem passar dos limites? Como ele poderia se certificar que Nico não sairia disso o odiando de verdade? 

Ele... Percy precisava de ajuda. E de algumas coisas, também. Algo que fizesse Nico entender a seriedade da situação, do quanto ele desejava que Nico permanecesse seguro e feliz. Parece que esse era o momento de agir. 

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Então, para os próximos meses pretendo terminar essa história. Eu estava pensando no que fazer. Será que eu devia entender um pouco as coisas e desenvolver bem a relação D/s deles ou dar uma resumida? Eu tenho o fim do enredo, agora só preciso escrever srsr Seria melhor algo até umas 100 mil palavras ou estender para além disso com uns 120 a 150 mil? Gostaria muito de saber sua opinião, já que são muitassss palavras.

Te vejo na semana que vem com uma surpresinha. Alguém consegue advinhar?

Logo retomaremos a versão em inglês.


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2 weeks ago

Update!

Oii, como vai? Eu ainda estou viva! E não se preocupem, fiquei um pouco sumida porque estava estruturando o projeto para ajudar escritores (versão apenas em português, por enquanto)! Ele vai se chamar "100 passos para escrever uma história". Sim, vai ser longo e baseado com conteúdo explicativo, com vários exemplos e exercícios práticos. Ainda hoje saí um post explicando melhor o projeto. Também teremos nessa semana um capítulo no história "Serviço mandatório".

Vocês vocês mais tarde!


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1 year ago

Obsessed with the idea of Bianca who got it wrong, who assumed that because her fatal flaw was her holding onto grudges, Nico's must be as well

And with Nico, who at certain point of his life realizes that just isn't true, but refuses to learn his actual fatal flaw, because if they can share at least that, even just that, then a piece of Bianca is still bounding them together.

And he just can't let go of her.

Nico whose real fatal flaw is his unconditional neverending love


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8 months ago
I Get The Urge To Draw Him Every Once In A While

I get the urge to draw him every once in a while

2 years ago

Refulgente - Trecho do segundo arco

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— Não se preocupe, bebê. Vou cuidar de você.

— Oh. — Foi tudo o que consegui arfar antes dele me beijar suavemente nos lábios, me mantendo presado contra a cama e começar sua doce tortura.

Eu não sabia… eu não sabia que um beijo dado da forma certa poderia causar tudo isso ou muito menos que uma língua pudesse me fazer flutuar como ele fazia. Foi assim, bem devagarinho que Percy começou. Ele me deu um selinho molhado e arrastou seus lábios pela minha pele. Beijou o cantinho da minha boca e foi um pouquinho para baixo, parando no meu queijo. Mordiscou a área e arrastou seus dentes pelo meu pomo-de-adão mordendo ali e me segurando assim entre seus dentes. Ele deixou minha pele ir e eu pulei, gemendo longamente. Puta, Que. Pariu. Eu… eu… hmm… eu não consegui me conter e esfreguei minha parte de baixo contra ele, eu precisava tanto…

— Hmm… isso foi ótimo, bebê. Tão bonito, minha marca em você. Eu gosto disso. Ver como sua pele é tão sensível ao menor estímulo. 

Isso… isso… não tinha sido um estímulo menor. Eu ainda sentia minha pele latejar, tão dolorida que--ah! Ele voltou a lamber a pele, pressionando a boca ao redor, chupando, não me deixando escapar.

— Assim está bem melhor. Quero te ouvir, querido. Todos esses sons bonitos. Me deixe te ouvir.

Então, ele voltou a mover os lábios mais para baixo, no vão entre o meu pescoço e ombro, sendo quando eu sinceramente vi estrelas, lindas estrelas cadentes que brilhavam, me trazendo a dor do latejar e o prazer me fez relaxar de uma vez contra os travesseiros.

— Perfeito. Não se mexa.

Seu peso sumiu de cima de mim para ser substituído por suas mãos que levantavam minha camisa e as levavam pelos meus braços, os mantendo preso pelo tecido de algodão.

— Precisamos te prender hoje? Não, talvez outro dia.

Sim! Quis gritar, mas, então, não, eu não precisava ficar mais vulnerável ainda.

— Sim, perfeito. Mantenha as mãos aqui, certo? — Percy guiou minhas mãos para o batente da cama e me fez segurar a madeira. — Bem aqui e não as mova.

Queria dizer que eu nem tinha força suficiente para levantar o braço no momento, mas logo ele tinha tirado a própria camisa e a jogado no chão, voltando a se meter no meio das minhas pernas. Minha visão estava embaçada e eu ainda latejava, no pescoço e no meio das pernas, nunca antes me sentindo tão… tão…

— Ah, meu bebê está chorando? Não, pronto. Aqui.

Ele me beijou devagar e levou as mãos para o meio das minhas pernas, me massageando levemente, mas de tão leve que eu mal pude sentir, me provocando, me torturando, tão vagarosamente que não consegui conter meu soluço, ele vindo do fundo do meu estômago e se despejando por meus lábios.

— Onde doí? Diz pro papai.

Neguei, não conseguindo mais manter os olhos abertos, derretendo contra seus dedos que continuavam a me provocar por cima da roupa.

— Por favor. — Me dei por vencido, por tão pouco e tão rápido. Tão vergonhoso.

— Mas já…? A gente nem começou.

Era estranho, Percy parecia estar zombando de mim e não estar zombando ao mesmo tempo. Eu conseguia sentir o afeto e aquela outra coisa que me fazia esquentar. Eu… eu não sabia… em um momento eu ainda soluçava e no outro eu já estava gemendo, descontrolado, ele tirando minhas calças e a boca novamente em mim, chupando onde ele tinha deixado suas marcas e então descendo, mais uma marca no meu peito e mais outra me fazendo guinchar. Percy desceu mais um pouco e lambeu um de meus mamilos, os puxando com os dentes até que em me senti pulando novamente em seus braços, surpreso pela reação do meu próprio corpo. 

Era ainda melhor do que antes, ou talvez fosse pior, eu não conseguia me decidir.

— Por… favor… — Choraminguei novamente, minha visão ainda embasada.

— Shhhh… você está indo tão bem… não quer estragar a diversão logo agora, quer?

Mas Percy era teimoso quando se decidia por algo. Mesmo sem poder enxergar direito pude ver o sorriso de lado, sacana, em seu rosto quando ele voltou a me segurar contra a cama e chupar o outro mamilo até que eu estava me contorcendo todo, gemendo mais de dor do que de prazer, mas ainda assim… ah! Eu gemi misturado com um soluço, meu corpo se balançando tão que eu tive que me segurar na cama, eu… eu estava sentindo… estava vindo… tentei avisar Percy que eu estava… hmm!…. gemi longamente e curvei a coluna, fechando os olhos por causa da intensidade. Me senti pulsando e pulsando e pulsando dentro da minha cueca, pulsando mais e mais até que cai na cama feito um saco de batatas podres. Doía… doía tão… tão gostoso… tão bom…

— Bebê, isso foi lindo. Mas você gozou sem permissão.

Quer ler mais? https://www.spiritfanfiction.com/historia/refulgente-kinktober-2021-22738016


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2 years ago

i’ve been on hold at my library for a book about asexuality for a few weeks and i just read an article about some concepts in the book re: consent. and holy shit. blew my mind. i’ve NEVER read about consent in the context of a relationship with an ace and an allo that resonated so strongly with me, and as a person in such a relationship!! it’s so!!! i’m even more excited for the book now.

for anyone interested, the article is How to Negotiate Better Consent: An Asexual Perspective and the book i’m waiting for is Ace: What Asexuality Reveals About Desire, Society and the Meaning of Sex.


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6 months ago
ARTIST MAURICE SAPIRO USA, 1932)moonglow

ARTIST MAURICE SAPIRO USA, 1932)moonglow

1 year ago

NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XIII

Oii, como vai? Demorei, mas cheguei. Como sempre a ansiedade quase me mata, mas aí dá uma vontade de escrever e faço um capítulo em menos de dois dias. Esse capítulo vem com aviso de cena +18, nada muito intenso, eu acho? Estava pensando em colocar as cenas mais intensas em algum lugar fechado porque sinto que um dia a censura vem, sabe? Vou pensar nisso para a próxima história, por enquanto fica aqui disponível para quem gostar de ler.

Espero que você gostem^^

Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII

Anteriormente:

— Meu bebê está com ciúmes, hm?

— Não sei do que você está falando. — Mas o rubor no rosto de Nico dizia o que Percy precisava saber.

— Por que a gente não conversa num lugar mais calmo? — Mas antes de guiar Nico para longe da multidão, Percy se voltou para Annabeth: — Você não foi convidada. Vá embora.

— Mas, Percy! Você prometeu!

— Eu não prometi nada.

— Seu mentir--

— Não vou repetir. 

Com isso, ele pegou Nico pela mão e o guiou para dentro da casa, deixando para trás uma multidão curiosa e uma loira espumando de raiva.

O pior era que ao invés de ficar bravo com a demonstração de possessividade, seu peito voltou a se aquecer. Ele nem ao menos poderia julgar o comportamento de Nico quando ele próprio fez coisas piores. Na verdade, Percy amava ver Nico tão afetado e emotivo, tão diferente do garotinho que guardava tudo para si mesmo e que nunca mostrava o que sentia. Percy se sentia aliviado, como se ele não precisasse carregar esses sentimentos sozinho e que talvez, só talvez, Nico o quisesse tanto quando Percy queria Nico.

— Para de sorrir. — Nico murmurou contra seu ombro, ainda o segurando pela cintura. Estava tudo bem porque Percy o segurava de volta, tão forte quanto Nico, o guiando pelas costas e escadas acima, para dentro de seu quarto mais uma vez, ambos se sentando em sua cama.

— Você quer conversar? — Percy tentou. Ele amava saber que Nico tinha agido daquela forma por causa dele, o problema era que esse não era um comportamento que Nico costumava ter. E se tinha alguma coisa errada, Percy queria consertar antes que fosse tarde demais.

Não que ele realmente esperasse que Nico fosse esconder algo dele, mas…

— Não é nada. — Mas, então, Nico levantou a cabeça do seu ombro e o encarou com aqueles grandes olhos negros, lacrimejando, e segurou em sua camisa como se fosse arrancá-la para fora do caminho. — É só que… é só que ela continua me perseguindo! Dizendo que você ficou com ela e… e que vocês passaram muito tempo juntos e que por isso você ia no baile com ela!

— Nico. Bebê. — Talvez ele tenha soado um pouco… autoritário. Rude. Até frio. Às vezes, era o único jeito de fazer Nico escutá-lo, o que funcionou perfeitamente.

Nico parou imediatamente de reclamar e seu rosto corou num tom incrivelmente avermelhado. Percy amava esses momentos onde ele podia ver o velho Nico ressurgindo, todo obediente e comportado, tão tímido que o fazia querer trancar a porta e mostrar o quanto Annabeth era insignificante. Talvez ele devesse, ações sempre falariam mais alto do que palavras.

— Qual o problema? — Percy tentou mais uma vez.

— É verdade?

— Eu fiquei com alguns garotos. Luke é um deles. Ela só me ajudou com algumas sessões de estudo e em troca eu iria no baile com ela.

— É só isso? — Nico se aproximou mais dele, se ajoelhando na cama e engatinhando para sentar em seu colo.

— Eu nunca ficaria com ela. Depois de estudar com ela duas vezes, encerrei nossas sessões.

— Por quê?

— Eu não precisava mais. — Percy deu de ombros, mas isso não pareceu convencer Nico mesmo em seu estado inebriado.

— Ela tentou te beijar, não foi?

— Como você sabe disso?

— Ela pode ter insinuado algo assim… 

Então esse era o problema.

— Lindo, você não precisa se preocupar. Eu vou me casar com você. Não é o suficiente para provar o quanto eu te amo?

Nico o encarou longamente e mordeu os lábios, parecendo ansioso: — Só porque você me deu uma aliança não significa que um casamento vai acontecer.

Deuses! E Percy pensando que ele era o inseguro da relação.

— Você quer marcar a data? Que tal no mês seguinte da nossa graduação? No verão antes da faculdade?

— Eu… — Nico abriu bem os olhos, parecendo acordar, e se sentou melhor no colo de Percy, colocando certa distância entre eles. — A gente nem teve uma festa de noivado! Como eu poderia marcar… marcar… 

Agora Nico parecia que iria vomitar. Ou talvez sair correndo de ansiedade.

— Shhh… é uma ideia que eu quero que você pense com cuidado. Quero ficar com você pelo resto da vida. Uma festa e um documento dizendo que somos um casal é apenas um detalhe. Você está me entendendo, Nico?

— Per! — Nico guinchou e se atirou contra Percy, o pegando desprevenido. Nico os derrubou para trás na cama e Percy gargalhou, surpreso e contente, ouvindo Nico fungar: — Porque você faz isso comigo!? Eu quero casar em um lugar bonito e ao ar livre! Com muita música e comida. Depois quero viajar o verão inteiro com você e te levar para conhecer minha nona!

— Isso é ótimo. Mas, por que você está chorando? — Percy sorriu para Nico e levou a mão ao rosto levemente corado e agora começando a inchar por causa das lágrimas. — Não chore, sim?

— Então, não fale essas coisas pra mim! Meu coração não aguenta. — Para mostrar o quanto Nico estava sendo sincero, ele segurou na mão de Percy e a levou para o próprio peito. 

De fato, o coração de Nico estava disparado, pulsando forte e descompassado sobre suas mãos. Talvez Percy devesse dar mais uma razão para o coração de Nico continuar a bater tão forte por sua causa. Então, observando Nico respirar rápido, Percy deslizou sua mão do peito de Nico para o abdômen dele, devagar e sensual, desceu mais um pouco e encontrou as calças de Nico. Bastaram alguns suaves toques e com uma leve pressão, um pequeno volume se formou ali, Percy decidindo que se eles se apressassem ninguém perceberia a demora deles.

— O que-- o que você está fazendo?

— Mostrando o quanto o meu garoto é especial para mim.

— Percy! 

Já era tarde para Nico. Percy tirou Nico de seu colo, o colocou na cama, se ajoelhou no tapete felpudo e puxou Nico para a beirada da cama. Em poucos instantes, Percy abriu as calças jeans de Nico e puxou o membro para fora, todo ereto e molhado na cabecinha, poucos pelos finos decorando a virilha. Percy gostava disso em Nico, gostava de tudo nele, desde o membro pequeno até o pelos discretos, amava que com o mais suave dos toques Nico sempre ficava excitado, às vezes tentando esconder, outras, manhoso, se deixando levar. Hoje, eles pareciam estar no meio-termo, Nico tocando em seus ombros, parecendo que iria para-lo só para gemer e jogar a cabeça para trás quando Percy acariciou a base, sentindo a pele macia, envolvendo o membro inteiro de Nico com a mão, massageando devagar até que uma verdadeira bagunça se estabelecesse.

— Você quer gozar na minha mão ou na minha boca? — Percy perguntou na intenção de permitir que Nico decidisse, apenas para ter o prazer de ver o constrangimento emanar das feições de Nico. — Se você não me dizer, não vou te deixar gozar.

— Per-cy!

— Vamos, é só uma palavrinha.

— Não!

— Você quer que eu pare?

— Percy!

— Por favor?

Quando Percy viu que dessa vez ele tinha perdido, se deu por vencido.

— Dessa vez, eu decido. Mas na próxima, vou te torturar até você implorar.

Percy era um homem de palavra. Sem avisar, segurou nas pernas de Nico, as colocou sobre seus ombros e agarrou os quadris de Nico, o mantendo no lugar. Ele gostaria de dizer que tinha durado, o problema é que eles não tinham muito tempo. Bastou uma longa lambida, um beijinho na cabecinha e algumas chupadas que Nico estivesse gozando, as pernas de Nico se enrolaram em volta de seu ombro e os dedos longos e finos se fincaram, puxando seu cabelo. Foi uma visão maravilhosa para Percy, em dois minutos Nico tinha gozado e agora o garotinho arfava olhando para teto, derretido contra os lençóis. Percy podia dizer com segurança, tinha sido um recorde até para ele. Mas tudo bem, eles tinham o resto da noite e do domingo para aproveitar.

***

Depois de cinco minutos, Nico e Percy apareceram na festa de mãos dadas e ambos bem mais calmos que antes. Nico tinha o rosto corado e a expressão relaxada, enquanto Percy estava com os cabelos ligeiramente fora do lugar e um grande sorriso no rosto. Era óbvio o que tinha acontecido para qualquer pessoa com um bom senso, embora fosse algo novo para a pequena multidão naquele jantar. Nico costumava ser um anjo intocado, mas parecia que agora ele tinha se tornado humano como todos os outros. Bem, Percy não se importava com as fofocas, o que não significava que ele gostasse da forma que as pessoas olhavam para Nico. Será que seria muito ruim se ele pegasse Nico e fosse para outro lugar? Talvez…

— Percy, meu rapaz! — Percy ouviu uma voz retumbar atrás deles e imediatamente soube quem era. O tão infame Hades. Não para ele, porém não foi Percy quem teve que viver com um pai ausente. Poseidon podia ter traído sua mãe, mas o homem esteve presente em cada etapa de sua vida.

— Senhor. — Percy cumprimentou.

— Vejo que vocês finalmente se acertaram.

Hades se aproximou e com um grande sorriso cheio de dentes brancos e olhos tão negros quanto os de Nico, apertou sua mão de forma energética. Já quando chegou a vez de Nico ganhar um abraço, o garoto deu um passo para trás, suas feições antes contentes se amargurando mais rápido do que uma fruta podre caindo ao chão.

— Hades. — Nico disse, e só para se certificar, deu outro passo para trás, se afastando de Hades e Percy. — Quem te convidou?

— Sally. Vim com Bianca. Ela deve estar em algum lugar por aqui.

— Ótimo. — Sem qualquer outra palavra, Nico deu as costas para eles e se meteu na multidão, desaparecendo de vista.

— Vejo que as coisas estão indo bem?

— Elas estão. Obrigado.

— Como Nico está?

— Muito bem. Melhor do que antes.

— Isso é bom. Continue assim.

Com isso, Hades tocou em seu ombro, acenou e tão rápido quanto Nico, desapareceu entre as pessoas. 

O que Percy podia dizer? Os Di Angelo eram conhecidos pela brevidade. Eles sempre eram diretos e diziam apenas o que precisavam. Podia parecer estranho, Percy sabia disso. O fato era que ele e Hades tinham um trato. Percy contava o que acontecia na vida de Nico e Hades não se meteria no relacionamento deles. Funcionava bem para todo mundo. Houve um tempo em que Percy pensou que Hades iria impedir a amizade entre ele e Nico, mas, então, no dia seguinte Hades fez uma visita a sua casa, falou com sua mãe e pediu desculpas. Desde então eles têm esse acordo. Nico sabe disso, é claro, o que não torna nada mais fácil. Percy sempre ficava preocupado quando pai e filho se encontravam, por isso, foi sua vez de se meter na multidão, buscando pela cabeleira negra de Nico.

Não demorou muito para encontrá-lo, Nico estava sentado em uma das mesas vazias. Pratos, taças e talheres já estavam organizados na mesa para o jantar que aconteceria mais tarde. Ninguém precisava dizer o que estava acontecendo. Percy deu a volta na mesa e abraçou Nico por trás, o apertando forte entre seus braços.

— Sinto muito. — Sussurrou para que somente Nico pudesse escutar.

— Ele perguntou como eu estava?

— Sim.

— Ridículo.

E realmente era. Ao invés de Hades falar com o filho, o homem preferia perguntar para ele, ou para qualquer pessoa que não fosse o próprio Nico.

— Sinto muito. — Era tudo o que ele podia dizer. Então, colocou o rosto contra o pescoço de Nico e o beijou ali, escutando Nico rir, se contraindo todo.

— Faz cócegas.

— Cócegas. Sei.

— Seu bobo.

Nico se virou em seus braços e enfim o abraçou de volta, suspirando, colocando o rosto encostado em seu ombro.

— Não sei porque ainda me importo.

— Ele é seu pai.

— Ele nem teve coragem de visitar a gente na casa da nona! E depois, ele aparece assim, como se tudo estivesse bem.

— Eu sei.

— Sabe quanto tempo eu não via ele? Um ano inteiro! Tive que telefonar para ele avisando que eu estava voltando. Que tipo de pai faz isso?

— Shhh. Ele não vale sua preocupação.

— É tão frustrante!

— Nico.

— O quê foi? 

— Quer dançar comigo?

— O quê? — Isso fez Nico parar no meio de outra reclamação e levantar a cabeça, seus olhos lacrimejando, sem derrubar nenhuma lágrima.

— Vamos dançar.

Percy segurou na mão de Nico e o puxou suavemente pelo gramado até chegar no centro do jardim, onde uma pista de dança improvisada tinha sido colocada. Percy parou no centro da pista feita de uma espécie de piso de plástico e se aproximou de Nico, colocou uma de suas mãos na cintura de Nico e outra em seu ombro, enquanto Nico apenas ficou lá, parado no meio das outras pessoas que dançavam, sua reação congelada chamando mais atenção ainda do que seria o normal.

— Percy! Eles estão olhando pra gente! — Nico murmurou entre os dentes, tentando se esconder contra o peito de Percy.

— Deixe eles olhar. Devem estar com inveja. Olha pra você, tão bonito e inteligente. Como eles poderiam não admirar algo tão lindo?

— Per-cy!

— Tá bom. — Percy sorriu para Nico e o puxou para mais aperto até que nenhum centímetro restasse entre eles. — Olhe para mim, tudo bem? Só pra mim.

A expressão no rosto de Nico se suavizou e só assim Nico relaxou, colocando as mãos nos ombros de Percy.

— Obrigado. — Nico murmurou, o olhando entre os cílios. — Não sei o que eu faria sem você.

Percy queria soltar uma piadinha para ver se aliviava o peso no coração de Nico, mas quando se tratava de família, não havia como consertar as coisas. Então, ele decidiu fazer o que de melhor Percy sabia fazer; segurou no pescoço de Nico e o beijou no meio da pista de dança. O mundo parou de girar e o silêncio se fez dentro de sua cabeça, porque Nico o abraçou pelo pescoço e abriu a boca, permitindo que seus lábios se tocassem, sem vergonha e sem pudor algum. Foi quando Percy finalmente soube que não havia nada a temer ou a esconder. Mesmo com todos os problemas, agora sabia que Nico finalmente era seu.

***

A festa tinha sido um grande sucesso. Os pratos já tinham sido retirados e as taças de sobremesas comidas pela metade estavam espalhadas pelas mesas, embora taças de bebidas ainda estivessem sendo oferecidas. Champanhe, vinho, whisky e cerveja, apenas as pessoas que gostavam de beber ou que ainda dançavam estavam presentes, com a maioria dos convidados se despedindo de sua família no caminho para a saída. Bem, o fato é que estava ficando tarde e eles enfim poderiam abandonar a festa sem parecer mal-educados.

Ele acenou para Luke, Thalia, Clarisse e Cris que passaram por eles, decidindo que era a vez deles irem também.

— Bebê.

— Hm?

— Está na hora de ir pra cama.

— Cama?

Percy segurou Nico pela cintura para que ele não caísse e Nico se ajeitou em seu colo, arrumando a cabeça contra o ombro de Percy. Era agora ou nunca, parecendo que passariam o resto da noite sentados e bebendo sem controle, o que acabaria dando em um espetáculo mais grandioso do que Percy estava preparado para lidar. 

Ele beijou o rosto de Nico e se levantou, segurando nas pernas de Nico, enquanto Nico se apoiava sobre seus ombros.

— Hmmm… Per.

— Shhh. Segura firme.

Foi o que Nico fez. Eles andaram pelo gramado, Percy carregando Nico feito um bebê e Nico reclamando de ser acordado. O bom é que não restava mais ninguém que pudesse envergonhá-los. Sua mãe já tinha se retirado com Tyson já que Paul, o novo marido de sua mãe estava fora em uma viagem de negócios, Hades e Bianca tinham ficado na festa pelo menor tempo possível e todos seus amigos estavam bêbados demais para se lembrar de alguma coisa, ou também já tinham ido embora. Percy queria dizer que Nico estava pesado e que era difícil de ver por onde eles iam, mas isso seria uma mentira. Nico era tão leve que ele mal sentia o peso, o que ele sentia era Nico colado a ele, suas pernas em volta de sua cintura, o volume entre elas óbvio demais para que ele pudesse ignorar.

— Per. — Nico disse novamente, naquele mesmo tom suave e doce. Só que ele não esperava que Nico fosse ser quem iria iniciar as coisas, beijando seu pescoço e respirando contra sua orelha, ou melhor, gemendo e o agarrando com força.

— Estamos quase lá. 

Eles estavam mesmo, Percy apenas precisava andar mais alguns passos e abrir a porta. Ou é o que ele teria feito se Nico não escolhesse aquele momento para levantar a cabeça e com os olhos deslocados e dilatados, e rosto corado, segurar em seu rosto e encostar seus lábios em um suave e quase inocente toque.

 — Você vai me fuder hoje? Na sua cama, onde sua família pode ouvir?

Percy congelou no meio do caminho, suas pernas falhando na mesma velocidade que o sangue em seu corpo descia para seu membro.

— Deuses, Nico! O quanto você bebeu?.

— Eu não estou bêbado! 

A forma que Nico mal conseguia manter os olhos abertos ou sua fala lenta, mostrava o contrário. Felizmente, Percy estava sóbrio o suficiente para continuar os poucos passos até seu quarto e trancar a porta, se certificando que ninguém os interromperia.

— Você foi um garoto muito arteiro hoje. Você merece uma punição. Meu garotinho lembra o que eu disse hoje mais cedo?

— Hmm… que você me deixaria gozar? — Nico tentou, esperançoso.

— Não, que eu te faria implorar.

— Oh. — Foi tudo o que Nico disse antes que ser jogado na cama e de suas calças serem arrancadas.

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Como sempre fico muito contente com a presença de vocês e todos os comentários, likes e reblogs. Faz toda a diferença e se vocês puderem me contar o que estão achando até aqui me ajudará muito para a fase da revisão^^

Obrigada por ler e até a próxima vez que pode ser no fim de semana ou depois!


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auroraescritora - Aurora Escritora
Aurora Escritora

Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing

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