i’ve been on hold at my library for a book about asexuality for a few weeks and i just read an article about some concepts in the book re: consent. and holy shit. blew my mind. i’ve NEVER read about consent in the context of a relationship with an ace and an allo that resonated so strongly with me, and as a person in such a relationship!! it’s so!!! i’m even more excited for the book now.
for anyone interested, the article is How to Negotiate Better Consent: An Asexual Perspective and the book i’m waiting for is Ace: What Asexuality Reveals About Desire, Society and the Meaning of Sex.
if you write a strong character, let them fail.
if you write a selfless hero, let them get mad at people.
if you write a cold-hearted villain, make them cry.
if you write a brokenhearted victim, let them smile again.
if you write a bold leader, make them seek guidance.
if you write a confident genius, make them be wrong, or get stumped once in a while.
if you write a fighter or a warrior, let them lose a battle, but let them win the war.
if you write a character who loses everything, let them find something.
if you write a reluctant hero, give them a reason to fight.
credit:@aj-eddy
Happy New Years Babbys 🎉✨️
Commission I did for my friend Bobinthecomments
it's always so fascinating and heartbreaking when a character in a story is simultaneously idolized and abused. a chosen prophet destined for martyrdom. a child prodigy forced to grow up too fast. a powerful warrior raised as nothing but a weapon. there's just something so uniquely messed up about singing someone's praises whilst destroying them.
We need to gatekeep fandom.
Fandoms are made by and for weird nerds.
Fandoms are suposed to be weird, fandoms are suposed to be cringe, fandoms are suposed to be horny.
Fandoms are inherently proship, as in, "ship and let ship" always was basic fandom etiquette before the normie invasion.
Fandoms aren't suposed to follow canon, fandoms aren't suposed to be pure, clean, sanitized or marketable.
Fandoms are for self-shippers, bad cosplayers, rule 34, bad fanart, strange headcanons, crackships, darkships, edgy fanart, bad fandubs, bad ocs, AMVs, rps, askblogs, confession blogs, cringy memes, random gore, fucked up re-imaginings and most importantly fandoms are about FUN
I think we were a little too kind letting the normies in while they were bored out of their mind during quarantine, because now fandoms are being destroyed by puritans who don't understand what fandoms are to their core.
This is not for you.
I bet the person who said to the TV Producer “Hey, let’s let the unknown guy from Kazakhstan go first. How bad could that turn out?” got fired so hard for this. Turn on the sound. You will NOT regret it. For those who don’t know, this is a singing competition in China in 2017. They brought in the best singers around China and decided to bring in a “Wild Card” to spice up the competition. That wild card was Dimash Kudaibergen. No one was ready for him. And the look of absolute SHOCK on the other contestants faces is a joy.
Oii, como vai? Temos um novo capítulo. Espero que vocês gostem. Sem revisão.
Não sei se já falei sobre isso aqui. O tema da história, o relacionamento D/s, acho que não é algo tão comum, ou pelo menos não da forma que eu abordo o assunto. Quero conversar sobre maturidade, sabe? Sinceramente espero que ninguém menor de 18 anos esteja lendo essa história, e se tiver, tenha bom senso, ok? Não vou dizer que você não possa ler, apenas... não tente isso em casa! Especialmente com quem você mal conhece e possa abusar de você.
Sei que não é o caso de todo mundo, mas tem algumas pessoas que usam a comunidade BDSM para se aproveitar da inocência de outras pessoas. No fim, é sobre o poder que uma pessoa pode ter sobre a outra, no caso, um submisso colocar tanta confiança em outra pessoa e acabar em perigo por causa disso.
Enfim, eu só queria lembrar que nem todo mundo merece ter a sua confiança. Por exemplo, na história, Percy e Nico se conhecem há quase dez anos. Entende? Se lembrem de sempre serem sanos e seguros, ok?
Boa leitura!
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI / CAPÍTULO XXII
Percy se sentia como se fosse um criminoso. Ele tinha plena consciência que não devia ter ido ver Apolo e Vanessa sem a permissão de seus pais, afinal, tecnicamente, ele ainda tinha 17 anos e só seria considerado maior de idade dali há dois meses. Sua única opção foi se esgueirar pela casa. Ele se escondeu na entrada de empregados e só se moveu quando não viu ninguém por perto, passou pela cozinha e então correu escadas acima, ouvindo a voz de sua mãe e a de Nico na sala de estar. Era uma pena. Se Nico ainda estivesse dormindo, ele poderia enfim fazer o que tinha que fazer antes que sua mãe o convencesse do contrário.
Sinceramente? Sally estava certa. Eles não deviam mexer com certas coisas, principalmente porque eram jovens demais e porque, de acordo com a lei, eles não seriam responsáveis no caso de algo dar errado. Mas... se Nico já praticou esse tipo de dinâmica com outras pessoas e ele também já estava mergulhado até o pescoço nesse meio, qual era o problema de apressar as coisas? Só um pouquinho? Seria apenas o suficiente para tranquilizar Nico que estava determinado a deixá-lo louco.
De verdade, Percy não tinha escolha. Era o pior tipo de sentimento ver Nico implorando atenção como ele o estivesse ignorando de proposito; e se era o que Nico queria, pelo menos Percy faria da forma certa. Quer dizer, ele já tinha dado um diário para Nico e eles tinham também tinham as palavras de segurança, mesmo que Nico não tivesse notado o que elas realmente eram. Então, talvez, fosse a melhor alternativa. Assim, eles poderiam enfim esclarecer as coisas de uma vez por todas.
Se dando por vencido, Percy andou até seu quarto, colocou a caixa em cima da cama e saiu do quarto rapidamente. Ele não queria que Nico pensasse que ele tinha o abandonado bem no momento que eles tinham se reconciliado, por sua causa, é claro; mas como ele poderia simplesmente dar o que Nico queria quando Percy sabia da responsabilidade de dominar alguém? Na maioria das vezes não seria apenas obediência e diversão. Era a expectativa por trás da palavra, do que realmente significa dominar a vida de alguém. O cuidado, a preocupação, se certificar que Nico estaria seguro e contente mesmo no meio da dor e da frustração, a real responsabilidade de ter a completa entrega e confiança de alguém a ponto de Nico levar cada palavra ou ordem sua ao pé da letra. E pelo que ele tinha visto, alguns submissos esperavam que o dominador tomasse todas as decisões por ele, e nisso, Percy não sabia se seria capaz de consentir. Esse era o real motivo dele hesitar tanto, quem dera fosse somente as fantasias de Nico, a expectativa sempre seria mais pesada do que qualquer coisa que eles pudessem praticar.
— Percy? Pensei ter te visto entrar. Acho que precisamos ter uma conversa.
O pior que ele temia aconteceu, alguém realmente tinha o pegado desprevenido. Era sua mãe, furiosa e com os braços cruzados. Percy nem teve tempo de descer as escadas, mas pelo menos ele tinha fechado a porta do quarto, a impedindo de ver o logo na embalagem da caixa.
— Olha, não é o que você pensa.
— Eu sei de tudo. Nico me contou.
— Tudo? O que seria esse tudo?
— Não tente me enganar.
Percy parou por um momento, se dando conta que a mãe estava blefando. Se ela soubesse de alguma coisa, Sally já estaria esbravejando de uma forma bem mais especifica. No máximo, ela devia ter visto algo nos ombros ou no pescoço de Nico. Mas... será que ele devia esconder essas coisas de sua mãe? Sempre era melhor ter um plano reserva caso ele fizesse besteira.
— Tudo bem. A gente fez sexo, satisfeita? — Percy levantou a mão antes que Sally pudesse continuar, vendo o rosto dela se aprofundar na fúria, feito uma mãe leoa defendendo seu filhote. — Sei que prometi, eu tentei fazer do seu jeito e olha o que aconteceu! Nico pensou que eu não queria ficar com ele. Descobri que ele...
— Ele o quê?
— Você sabe...
— Não, eu não sei.
— Nico acha que estou rejeitando ele se eu não... tocar nele.
— Oh. — Sally suspirou e se escorou na parede, parecendo derrotada.
— Vou fazer as coisas do jeito certo dessa vez.
— Percy, o que você está dizendo? O Nico não é assim. Ele é bondoso e calmo e...
— Super obediente? Gosta de agradar a todo mundo ao redor dele?
— Percy, eu te proíbo de--
— Ele é um submisso, mãe. O que você quer que eu faça? Por que você acha que eu me afastei de dele? É isso o que você quer?
— Eu decido o que acontece nessa casa e isso não vai acontecer.
— Já é tarde demais, você não vê? Não fui eu quem começou com isso.
— O quê?
— É isso mesmo. Nico andou se divertindo sem mim na Itália. E se eu encontrei um lugar e fui acolhido, tenho certeza que ele também vai encontrar.
Isso enfim pois um fim na discussão. Sally parecia arrasada a um ponto que Percy não tinha visto antes, nem mesmo quando ela descobriu que Percy tinha tendencias suicidas.
— O que pode ter acontecido para Nico querer essas coisas? Ele deve ter aprendido com alguém.
Era uma boa pergunta. Para um garotinho que evitava sequer a menção de sexo para se tonar um submisso era um grande passo.
— Talvez o que ele contou sobre o Hades seja pior do que a gente pensou?
— Percy! Eu não quero pensar nessa possibilidade. — Sally levou a mão ao rosto, se negando a acreditar que Hades seria capaz de abusar sexualmente de um garotinho tão indefeso. Quando ela voltou a encarar Percy, Sally tinha um brilho estranho no olhar. — Parece que a gente tem mais trabalho pela frente.
— Mãe, não! Nico não falou nada sobre isso. Não quero que ele se sinta pressionado.
— Querido, é claro que ele não falou sobre isso. Você falaria? É o que abusadores fazem. Eles manipulam pessoas mais frágeis do que eles e as fazem crer que ninguém vai acreditar nelas. Nico precisa de um empurrãozinho na direção certa.
— Eu não sei. Vamos falar com ele, se for o caso--
— Deixa comigo. Hades Di Ângelo não sabe com quem se meteu!
***
A vida de Percy era uma grande bola de cansaço, pois era assim que ele se sentia. Uma coisa pequena que parecia ser sem importância, de uma hora para a outra, crescia e crescia, e quando ele menos percebeu, os pequenos sinais de perigo se tornaram um vendaval de problemas. Ele não estava reclamando, era melhor saber o que acontecia do que ser pego de surpresa mais tarde. O primeiro deles era sua mãe sempre se metendo no que ela não devia. Eles desceram as escadas e imediatamente ele soube; assim que chegaram no andar de baixo, viu Sally endireitar a coluna, como se ela estivesse se preparando para ir a guerra.
Por sorte, as três pessoas presentes não haviam reparado na presença deles. Nico estava sentado em frente a mesa de refeições, parecendo irritado com algo que Tyson falava para ele, enquanto Grover apenas ria estirado na cadeira onde se sentava. Então, antes que algo pudesse acontecer, Percy segurou no ombro dela, sorriu e se abaixou na direção da mãe, sussurrando:
— Mãe, a gente conversou sobre isso.
— Eu preciso--
— Não, eu vou falar com ele quando for a hora certa.
— Per--
— Me prometa. Estou falando sério.
— Perseu Jackson!
Isso enfim chamou a atenção de Nico. Ele ignorou o olhar fulminante da mãe sobre ele e seguiu em direção a Nico. Sally podia ficar irritada o quanto quisesse, mas hoje não era o dia certo de discutir essas coisas; hoje, ele iria colocar Nico numa coleira bonita e fazer as coisas da forma certa.
Isso é, ele faria isso se Nico permitisse. Porque esse era seu segundo problema do dia. Era até engraçado se Percy fosse sincero consigo mesmo, Nico olhou em sua direção por um breve momento e simples assim, o ignorou, olhando para a prato em frente a ele, movendo a comida com a garfo de um lado para o outro.
— Parece que alguém não teve uma noite muito boa. — Tyson continuou, mastigando enquanto falava. Era um tanto nojento. O que Percy podia fazer? Quando o irmão estava com esse tipo de humor nada podia impedi-lo. A não ser quando Nico estava com um humor ainda pior.
Em câmera lenta, ele viu Nico pegar um pãozinho ainda quente, o olhar por um momento e, então, Nico jogou o pão na cara de Tyson, acabando com o riso de Tyson, mas arrancando gargalhas de Grover que quase caiu para trás de tanto que ria.
— Agora, quem é que não está tendo um dia bom? Hm? — Um sorrisinho vitorioso apareceu no rosto de Nico e na maior demonstração de infantilidade, Tyson mostrou a língua para ele, pegando o pãozinho que havia caído em seu prato, dando uma grande mordida nele.
— Comida arremessada é ainda mais gostosa. Vamos ver quem ganha?
Era claro que imaturidade tinha ganhado essa rodada. Percy não viu outra alternativa a não ser bancar o adulto. Bem na hora que Nico se preparava para lançar outro pedaço de pão, Percy parou ao lado de Nico e tocou em sua nuca. Ele sequer o segurou, apenas colocou a mão sobre o pescoço de Nico. O efeito foi imediato. Nico parou com a mão levantada e olhou para cima, em seu rosto uma expressão de garoto arteiro.
— Se comporte.
Essas palavras pareceram ter um efeito ainda mais potente. Devagar, Nico abaixou o braço, colocou o pão no próprio braço e olhou para baixo, todo encabulado. Percy nem havia o repreendido ou dito para ele parar, mas foi como se ele tivesse feito. Era... intoxicante. Se ele desse qualquer outra ordem a Nico, ele acataria?
— Coma. — Percy disse e esperou para ver o que aconteceria.
Por um momento, ninguém se moveu. Nico continuou todo encolhido contra o assento da cadeira, se remexendo inconfortável. Nem mesmo o barulho dos saltos de sua mãe se aproximando pareceu despertar Nico de sua vergonha. Nico permaneceu assim por mais uns momentos e enfim voltou a segurar no garfo, dessa vez cortando um pedaço da panqueca e a levando aos lábios, parecendo que iria cair no choro a qualquer momento.
— Bom garoto. — Percy disse mais uma vez, testando para ver o que Nico faria.
Ele acariciou os cabelos ali e sentiu Nico imediatamente relaxar, mastigando devagar sobre seu olhar atento e corar discretamente. A real pergunta era se as coisas sempre tinham sido assim ou era algo novo.
Percy olhou para sua família que agora parecia tão comportada quanto Nico e viu que ninguém tinha estranhado a cena. Era verdade que ele por vezes tinha que apartar discussões assim, sem importância, mas Nico sempre reagiu a ele dessa forma? Percy odiava o que seu cérebro fazia com ele, apagando esses tipos de informação e depois o fazendo questionar se era real ou apenas sua imaginação fértil.
— Onde você... — Nico começou a dizer, ainda olhando para o próprio prato. — Você não estava na cama quando eu acordei... alguma coisa aconteceu?
— Eu tive que sair bem rápido. É uma surpresa.
— Surpresa? Eu vou gostar disso? — Mas o que Percy escutou foi “vai ser divertido?”
— Eu garanto que sim.
— Eu só... não gosto de acordar sozinho.
Hm. Percy entendia, realmente entendia. Mas já que Nico queria ir nesse caminho, Percy tinha a obrigação de ser responsável.
— Isso não vai se repetir. Tive um bom motivo.
— Que seria...?
— Você vai descobrir. Logo.
Percy tinha falado com um tom de finalidade que geralmente ele não gostava de usar. Quer dizer, ele era o dominante ali, não? Então, ele iria agir como um. E Nico parecia ter noção disso mesmo que eles não tivessem tido uma conversa séria e definitiva. Porque Nico olhou para ele com curiosidade e ao invés de discutir, ele fez um biquinho manhoso e voltou a comer, dando uma garfada nos ovos mexidos.
— Você quer? — Nico deu mais uma garfada e ofereceu a Percy, que aceitou apenas para ver um sorriso aparecer no rosto de Nico.
Bem, o que ele poderia fazer? Percy puxou uma cadeira para perto e deixou Nico o alimentar em intervalos onde as coisas voltaram ao normal, sua família voltou a conversar e Nico se manteve quieto aceitando tudo o que Percy colocasse em seu prato.
***
Nico pegou sua bolsa do chão e aceitou quando Percy ofereceu a mão para ele, ouvindo o sinal tocar. Era sexta-feira e geralmente esse era o dia que Nico mais gostava, um dia que tinha poucas aulas e o fim de semana inteiro para descansar. Ou era o que costumava acontecer. Desde que ele tinha voltado todos os dias eram cheios de altos e baixos, pequenos momentos em que Nico guardava com carinho esperando que eles durassem pelo resto de sua vida. Ele só... só não esperava que depois de tantos desentendimentos as coisas se tornariam tão fáceis. Imprevisíveis? Sim. Mas nunca forçadas, mesmo quando acontecia algo que fazia sua cabeça girar.
Felizmente, esse era um dos momentos bons. Desde que tinha acordado naquela manhã sua cabeça estava... vazia. Ele não conseguia se preocupar sua problemas, como provas que se aproximavam ou com Annabeth que continuava os rondando. Nem mesmo quando Percy o repreendeu no café da manhã. As coisas apenas pareciam estar no lugar certo novamente, como se ele nunca tivesse ido embora, entretanto, elas pareciam estar melhores ainda, sentindo que eles tinham dado um passo importante em direção ao futuro que ele sempre sonhou.
— Bebê? Tudo bem?
— Hm. Só estou cansado.
— A gente tá quase chegando.
— Ta bom.
Eles estavam mesmo. Nico mal tinha percebido o momento em que haviam entrado no carro de Percy, não se lembrava de ter colocado o sinto ou quando eles tinham chegado no bairro com eles moravam. Ele olhava para fora da janela, sem registrar nada, deixando sua mente viajar, vazia, se sentindo tão calmo como nunca antes. Tinha sido o sexo da noite passada? Ou era apenas a presença de Percy? E de onde vinha essa paz de espírito toda?
Isso não importava, ele saiu do carro quando Percy abriu a porta para ele, aceitou a mão que Percy mais uma vez lhe oferecia e subiu as escadas enquanto Percy o guiava. Hm... talvez fosse isso. Sempre tinha sido isso, não? A ausência de deveres e obrigações? Não sempre e nem de tudo, só um pouquinho. Estava tudo bem se ele se permitisse não tomar nenhuma decisão por algumas horas, certo?
— Lindo. Levanta a perna.
— Oh.
Ele fez, levantou uma perna e depois a outra, permitindo que Percy tirasse seus tênis, meias e calça.
— Os braços.
Nico os levantou também, Percy trocando sua camisa por uma camiseta confortável.
— Melhor? Um pouco de água?
Nico não hesitou, pegou o copo de água da mão de Percy e a tomou em um folego só, se sentindo bem imediatamente.
Será que tinha acontecido algo durante o dia para ele estar se sentindo assim?
— Bom garoto. — Percy disse e beijou seu rosto, o segurando pela nuca, praticamente o embalando em seu colo.
Algo acendeu em seu cérebro, prazer irradiando por seu corpo sem motivo nenhum.
Oh, então era isso? Devia ser esse o motivo dele estar se sentindo tão leve e contente. Não devia ser algo normal se sentir assim durante tanto tempo, certo? Quer dizer, ele tinha acordado de mal humor, mas logo aquele sentimento de estar fazendo a coisa certa e estar no lugar certo o preencheu, o fazendo esquecer que devia estar bravo com Percy.
— Eu... não fala assim comigo.
— Assim como?
— Assim... com essa voz... me tocando dessa forma...
— Eu sempre fiz isso. O que mudou agora?
— Eu... — Mas Nico já começava a não se importar se Percy fazia isso de proposito. Era normal ouvir a voz de alguém e imediatamente sentir todas essas coisas?
Nico ouviu Percy rir e um arrepio percorreu sua coluna. Era um baixo e grave ao pé do seu ouvido, o fazendo perceber que Percy, de fato, estava fazendo isso de proposito. Talvez ele tivesse gemido e se agarrado ao pescoço de Percy, Percy mordiscando seu ombro, subindo até encontrar mais uma vez o lóbulo de seu ouvido.
— Tudo bem, eu admito. — Percy murmurou. — Você tem estado muito suscetível a... sugestões. Sou eu ou é algo geral?
— Só você. — Nico se pegou dizendo, vendo que era a verdade. — Acho que... eu confio em você.
— Me sinto honrado. — Percy disse sem nenhuma ironia, o tom de voz baixo e aveludado dando lugar a algo mais normal. — Eu tinha medo que isso acontecesse. Nunca vou abusar da confiança que você me dá.
— Eu sei disso. Nunca duvidei disso.
— É por isso que tenho que falar algo com você.
Esse não. Será que ele estava encrencado?
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Espero que tenha sido divertido e desculpa pelo texto no inicio, como escritora o minimo que posso fazer é informar. Me lembro como foi descobrir esse mundo, e nem sempre é o que as pessoas te fazem acreditar. Essa história deve ser usada meramente como intertenimento e não uma verdade absoluta.
Até a proxima!
Teen Wolf AU: requested by Anonymous. Derek gets hit by a curse that separates his more gentle and happy parts from his darker self. Stiles is quite surprised to find that Derek is, in fact, able to smile, and maybe falls a little bit in love with Derek (or a lot) before he manages to merge the two parts together again. Derek, meanwhile, tries to not feel jealous of himself, because that’s just fucking ludicrous and he’s not that pathetic.
Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
464 posts