Fionn Whitehead In Dunkirk

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Fionn Whitehead in Dunkirk

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1 year ago

"...đ„đąđ€đž 𝐚𝐧 đžđ„đžđŻđšđ­đšđ«"

â‹†ïœĄđ–Šč°‧ enzo vogrincic x f!reader.

â‹†ïœĄđ–Šč°‧ sumĂĄrio: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porĂ©m, o quĂȘ?

â‹†ïœĄđ–Šč°‧ word count: 2.396!

â‹†ïœĄđ–Šč°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em pĂșblico, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explĂ­citas e conteĂșdo explĂ­cito.

"...đ„đąđ€đž 𝐚𝐧 đžđ„đžđŻđšđ­đšđ«"
"...đ„đąđ€đž 𝐚𝐧 đžđ„đžđŻđšđ­đšđ«"
"...đ„đąđ€đž 𝐚𝐧 đžđ„đžđŻđšđ­đšđ«"

"Las damas primero, bien?"

Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mĂŁo em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lĂĄbios, ao receber uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ.

VocĂȘ achou uma graça, afinal, era de costume aquelas açÔes e entre outras; participando do pequeno divertimento, vocĂȘ inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.

"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsĂĄvel em apertar o botĂŁo atĂ© o andar que seguia atĂ© o quarto de vocĂȘs. — QuestĂŁo de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhĂŁo beliscĂŁo por certos dedos grossos e tĂŁo familiares.

Homem maldito. — VocĂȘ, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.

O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clĂĄssica e simpĂĄtica mĂșsica ao fundo. — Nada que poderia incomodar, alĂ©m da estranha lentidĂŁo para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussĂŁo. — Era o inĂ­cio da madrugada, ninguĂ©m iria constranger os funcionĂĄrios.

Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.

Aproveitando o espelho, vocĂȘ passava as mĂŁos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraĂ­da no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pĂ© do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou tambĂ©m te comer enquanto vocĂȘ usa a peça.

Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a vocĂȘ e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando vocĂȘ e suas bochechas se amargarem na promĂ­scua vergonha.

E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratĂłria e interna que a lĂ­ngua fazia na bochecha dele estabeleceu um nĂł em sua garganta, fazendo vocĂȘ engolir seco.

Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam atĂ© uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrĂĄs de sua orelha; nĂŁo preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato atravĂ©s do espelho, encontrando com seus olhos. — TambĂ©m, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuĂ­do ĂĄ um plĂĄcido sorriso por vocĂȘ.

"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a cĂąmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ junto com os braços cruzados; vocĂȘ viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.

Facilmente, dava para fazer uma pasta ou ĂĄlbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso nĂŁo era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situaçÔes vulnerĂĄveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirĂĄ-las por causa desse fato.

"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minĂșsculos detalhes em sua roupa. — "JĂĄ podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.

"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para vocĂȘ de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "JĂĄ falei o quĂŁo gostosa vocĂȘ fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.

"CĂȘ sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotogrĂĄfico. — "E... sim, vocĂȘ jĂĄ falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingĂȘnua, gostando de ser agradada.

Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.

VocĂȘ nĂŁo conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quĂȘ estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mĂŁo. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lĂĄbio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, vocĂȘ nĂŁo escondeu a excitação que começava a nĂŁo suportar.

Nem mesmo o controle de suas pernas vocĂȘ tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilĂ­brio; jĂĄ tornava a ficar incrĂ©dula.

Para piora a situação, Vogrincic, que nĂŁo poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que vocĂȘ perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequĂȘncia de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidĂŁo, seguia no sexto; estava muito longe do destino.

"O que vocĂȘ achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opiniĂŁo e mesmo deixando explĂ­cito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.

"IncrĂ­vel." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, vocĂȘ teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.

"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a lĂ­ngua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma mĂșsica, no sĂ©..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quĂȘ vocĂȘ iria fazer, qual impulso proporcionar.

Sem paciĂȘncia, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e nĂŁo admitindo perder tanto tempo, suas mĂŁos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lĂĄbios contra os de Enzo; nĂŁo o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tĂŁo indecente, demonstrando muito a vontade que vocĂȘ havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pĂŽde perceber.

Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrĂŽnico no bolso, querendo ter as mĂŁos livres para concentra-las em vocĂȘ; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para nĂŁo puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais atĂ© a parede.

E vocĂȘ cruzou um caminho com suas mĂŁos atĂ© o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressĂŁo, as unhas pela regiĂŁo e nĂŁo quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lĂĄbios sendo esmagados, nĂŁo sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocĂȘs. — Talvez, as duas opçÔes. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dĂł, na mais pura putaria.

"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."

A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.

Enzo sabia que vocĂȘs nĂŁo tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porĂ©m, com a graça e estimulo que tinha, nĂŁo deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrĂąncia balsĂąmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mĂŁos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.

"Eu adoraria comer vocĂȘ, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenĂĄrio. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em vocĂȘ e querendo que acredite e lembre de suas palavras.

O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mĂŁo, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha jĂĄ se tornava visĂ­vel. — VocĂȘ estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, atĂ© as mĂ­nimas açÔes estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.

Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.

"VocĂȘ nĂŁo tem vergonha mesmo, nĂŁo Ă©?" — Mais uma pergunta sem resposta, nĂŁo precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto Ă© sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, vocĂȘ prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lĂĄbio inferior e puxando; vocĂȘ queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora Ă©?"

No dĂ©cimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — TambĂ©m, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; vocĂȘ se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.

Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porĂ©m para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordĂąncia e formando um pequeno biquinho nos lĂĄbios, sussurrando "eu sei que Ă© bom, meu amor" — AtĂ© distribuiu um beijinho em sua tĂȘmpora.

"Enzo, Enzo..." — VocĂȘ falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as Ășltimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — LĂĄgrimas de prazer jĂĄ estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.

"O que nĂŁo faço por vocĂȘ?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, nĂŁo importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansarĂ© de esto." — Confessou com um suspiro.

A tensĂŁo que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituĂ­da pelo alĂ­vio e amenização. — E nĂŁo demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para vocĂȘ e conquistando Vogrincic.

O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razĂŁo para choramingar mais um pouquinho, lĂĄgrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de vocĂȘ, aproveitando a sensação deliciosa e quente.

"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, vocĂȘ gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo atĂ© a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para vocĂȘ e atĂ© fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.

"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.

"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisĂłria coisa era vocĂȘ, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocĂȘs.

Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mĂŁo que a segurava, agindo como sinal; vocĂȘ ainda estava em ĂȘxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.

"Vamos, querida?"

9 months ago

DAMIAN NATION WE STAY WINNING

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1 year ago
Palo Alto (2013)

Palo Alto (2013)

1 year ago

rafaaaa📱📱 como vc acha que seria o cast durante o período fertil da leitora?

lsdln cast x período fértil

enzo: quando ele tem noção de que vocĂȘ estĂĄ passando por esse perĂ­odo necessitado, ele começa a se fazer de difĂ­cil sĂł pra brincar um pouquinho. gosta de ficar andando sem camisa, usando bermuda apertada, fazendo tudo que ele sabe que vocĂȘ gosta. quando vocĂȘ reclama e diz que precisa se aliviar, ele se faz de desentendido e finge que nĂŁo percebeu que vocĂȘ queria transar durante todo aquele tempo. e quando finalmente te come, sĂł para quando vocĂȘ diz que vai desmaiar. gosta de te colocar de quatro e empurrar sua cabeça contra o colchĂŁo.

matĂ­as: quase nĂŁo sabe diferenciar seu perĂ­odo fĂ©rtil porque vocĂȘs estĂŁo sempre transando. a Ășnica diferença Ă© que quando vocĂȘ estĂĄ sensĂ­vel vocĂȘ se empina toda quando ele te toca. e claro que ele fica causando. “tĂĄ querendo me dar, nena?” o seu perĂ­odo fĂ©rtil sempre proporciona vocĂȘs dois fodendo em um lugar diferenciado. na lavanderia em cima da mĂĄquina de lavar (porque vocĂȘ descobriu uma linha tĂȘnue do prazer entre MatĂ­ metendo e a mĂĄquina balançando), em algum banheiro de um barzinho, na cama de outra pessoa, tudo deixa o relacionamento mais gostosinho e fora da rotina.

agustĂ­n: o maior homem feminista que vocĂȘ conhece porque ele vai se incumbir da missĂŁo de te dar o mĂĄximo de prazer nesse perĂ­odo. ele jĂĄ atĂ© sabe quando vocĂȘ vai estar, porque jĂĄ memorizou o seu ciclo. sempre chega com um vinhozinho em casa, bola um fininho e te chama para jogar conversa fora deitados na rede de casa. depois de 15min sua roupa jĂĄ foi embora e o homem vai te chupar atĂ© tirar toda a necessidade de dentro de vocĂȘ. no outro dia de manhĂŁ vocĂȘ ganha um cafĂ© da manhĂŁ na cama e outra surra de piroca.

esteban: lerdo para entender sinais. se vocĂȘ quer dar tem que falar. quando vocĂȘ deita com ele na cama ou no sofĂĄ e vem dando uma roçadinha, gemendo baixinho e segurando a camisa dele, ele te pergunta se tem algo errado. “preciso que vocĂȘ me coma agora.” ele vai largar o mate na mesinha e segurar o seu rosto entre as mĂŁos e te dar um beijo bem lento e molhado, atĂ© vocĂȘ se contorcer de desejo. quando vocĂȘ jĂĄ estiver implorando, ele vai deixar que vocĂȘ sente nele atĂ© se satisfazer.

sĂ­mon: CACHORRO. sabe quando vocĂȘ tĂĄ no perĂ­odo fĂ©rtil de longe. vocĂȘ muda atĂ© a postura de tanto tesĂŁo acumulado. nĂŁo gosta de fazer joguinho nessa hora porque quer aproveitar ao mĂĄximo. te pega pela com força pra roçar na sua bunda, deixa um tapinha na mesma aqui e ali, beija sua clavĂ­cula toda vez que vocĂȘs se abraçam. e sempre que vocĂȘs dois trocam o olhar de “vamofudĂȘ” ele nem tira sua roupa toda. sĂł o suficiente pra poder meter. jĂĄ falei e nĂŁo volto atrĂĄs que ele Ă© daqueles que fode devagar, maltratando, se divertindo. mete rĂĄpido sĂł quando for gozar.

pipe: nĂŁo entende porra nenhuma de ciclo menstrual. nĂŁo sabe nem o que significa a sigla TPM, sĂł sabe que toda mulher tem. mas, ele sabe que tem sempre uns dias do mĂȘs que vocĂȘ quer transar mais que ele. fica esperando ANSIOSAMENTE feito um cachorrinho pra esse dia chegar. quando vocĂȘ sai toda pimposa do banheiro usando uma lingerie nova e usando um perfume docinho ele larga tudo para ir pra cama. faz a performance da vida dele nesses dias. te come de frente, de lado, de bruços. geme que Ă© uma beleza e rasga elogios pra vocĂȘ a cada investida. vocĂȘ sempre sabe que vai ter mais de um round na noite que decide seduzi-lo.

1 year ago

Heaven is a place on earth with youuuuuđŸ˜»đŸ˜»đŸ˜»đŸ˜»

1 year ago

nĂŁo mas o simon amigo do irmĂŁo 💭💭💭💭 imagino ele como amigo do seu irmĂŁo mais velho que em um dia de piscina vĂȘ como a irmĂŁ do amigo dele ficou tĂŁo gostosa e ele nunca tinha parado pra reparar, por isso começa a aproveitar toda chance que tem de ficar sozinho com vc: ajuda na cozinha (mas faz questĂŁo de encostar no seu quadril pra pedir licença quando for pegar algo), senta do seu lado no sofĂĄ pra implicar com o seu irmĂŁo (faz questĂŁo de colocar o braço em volta dos seus ombros, sĂł na intenção de irritar seu irmĂŁo
. claaaaro
..)

Ă  noite, te manda uma mensagem perguntando se vc tĂĄ acordada, e minutos depois de vocĂȘ responder que sim ouve umas batidinhas na sua porta. ele entra e pergunta alguma coisa relacionada Ă  o que vocĂȘ tĂĄ estudando na faculdade, mas Ă© uma pergunta que facilmente seria respondida pelo google. aproveita pra dar umas voltas pelo seu quarto, olha seus porta retratos e sua mesinha tĂŁo organizadinha, e diz “que bonitinho seu quarto, combina com vocĂȘ, toda meiguinha, fofinha
” e logo vocĂȘ responde “obrigada, me surpreende um pouco vocĂȘ gostar, nĂŁo Ă© muito seu estilo” e ele se aproveita pra sentar apoiado com os cotovelos na sua cama e falar “nĂŁo Ă© mesmo nĂŁo, o que me intriga mesmo Ă© o que tĂĄ por trĂĄs dessa imagem de menina boazinha que vocĂȘ tem” enquanto faz carinho nas suas coxas e percebe seu peito subindo e descendo mais rĂĄpido e os mamilos ficando mais durinhos atravĂ©s do pijama, olhando e sorrindo bemmm sacana

“não quer me mostrar não, linda?”

COMO É QUE EU VOU DORMIR AGORA ME DIZ

minha nossa mas isso Ă© tĂŁo ele, ele aproveita o momento que a casa tĂĄ cheia e vai de madrugada no seu quarto porque sabe que vocĂȘ vai ter que ficar caladinha, ninguĂ©m pode descobrir que a princesinha da famĂ­lia tĂĄ sendo feita de putinha pelo melhor amigo do irmĂŁo mais velho e tĂĄ adorando ser tratada desse jeito. ele vai zoar quando vocĂȘ gozar rĂĄpido demais, vai dizer que vocĂȘ parece uma virgemzinha e perguntar se vocĂȘ tem certeza que nĂŁo Ă©. ao mesmo tempo ele diz que vai ser como fosse, porque os mauricinhos que ela pega nĂŁo fazem metade do estrago que ele faz

simĂłn melhor amigo do irmĂŁo mais velho que faz questĂŁo de te comer nas posiçÔes mais degradantes e que te deixam completamente exposta pra ele, que manda vocĂȘ se tocar na frente dele "faz que nem quando vocĂȘ tĂĄ sozinha, faz, quando tĂĄ pensando em como queria um pau te destruindo toda", que adora gozar em cima dos seus peitos e te deixar toda suja

eu tĂŽ delirando parem com isso vcs vĂŁo me mataaaaaaaaaaar

1 year ago

☝

1 year ago

Oieeeee adoro sua escrita <3 Poderia fazer um headcanons do cast com ciumes pleeeeease :)

wn: muito obrigada, viu? e desculpa pela demoraaaa! hahhaha mas saiu! espero que vocĂȘ goste <3

meninos do cast x ciĂșme

fem!reader headcanon

tw: ciĂșme (?)

enzo:

o pior tipo de ciumento: o que não admite de jeito nenhum. 

ele se moooorde de ciĂșme, odeia, fica chateado, mas prefere morrer que admitir qualquer coisa. fica mal humorado, calado e chega atĂ© a te evitar um pouquinho antes de reconhecer. 

dito isso, ele nĂŁo sente ciĂșme com tanta facilidade nem com muita frequĂȘncia. alguns amigos, alguns comentĂĄrios e algumas situaçÔes especĂ­ficas que o deixam de cabelos em pĂ© e que o levam a ser um pouco desnecessĂĄrio com vocĂȘ. 

passivo-agressivo ao extremo! mas sabe pedir desculpa e reconhecer tambĂ©m quando erra. e fica carente que sĂł depois que vocĂȘs se resolvem.

“vocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?”

“para ter ciĂșme de alguĂ©m, esse alguĂ©m precisa ser seu. e nĂŁo Ă© o caso, nĂŁo Ă©, nena?”

agustin:

nĂŁo Ă© muito comum e nem fĂĄcil fazer o agus sentir ciĂșme. ele Ă© mais na dele, tem a mente beeem aberta e tenta pensar sempre no que fez ele se sentir como se sente. 

mas nĂŁo Ă© imune e nem perfeito, entĂŁo aqui e ali, mesmo que raramente, se chateia com algum comentĂĄrio (sim, ele ficou chateado porque vocĂȘ foi assistir o filme que prometeu que ia assistir com ele com outra pessoa). 

ele Ă© geralmente muito carinhoso com vocĂȘ, mas, para suprir a insegurança do ciĂșme, parece que triplica a quantidade de carinho. 

sincerĂŁo? fica tristinho sim. meio choroso pelos cantos. quando vocĂȘs se resolvem, Ă© capaz de fazer um draminha dizendo que vocĂȘ nĂŁo o ama mais ou que vocĂȘ vai trocĂĄ-lo ou que vocĂȘ seria incapaz de amĂĄ-lo caso ele se transformasse em uma minhoca.

“vocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?”

“amor, nĂŁo acredito muito nisso. vocĂȘ nĂŁo Ă© coisa pra eu sentir ciĂșme. mas eu fiquei meio chateado, sim.” 

matias:

o maior ciumento do mundo todo. 

sente com frequĂȘncia e pelos motivos as vezes mais bobos do mundo. do fulano, que curtiu sua foto em 2012 atĂ© o ator que vocĂȘ disse que achava muito bonito. 

o-d-e-i-a ouvir sobre suas experiĂȘncias passadas com outras pessoas justamente porque fica muito enciumado. 

ele explode, sim. mas vai ser o primeiro a pedir desculpa e explicar que Ă© um inseguro com algumas pessoas ou com algumas situaçÔes. nĂŁo vai bater em ninguĂ©m, mas vai ameaçar. e apesar desse comportamento, tende a nĂŁo ser tĂłxico e nem te impedir de fazer nada. Ă© super apoiador que vocĂȘ saia, que encontre pessoas, que trabalhe e faça amigos. a insegurança fala mais alto aqui e ali, mas vocĂȘs se resolvem. 

“vocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?”

“claro! um babaca desses dando em cima de vocĂȘ? imagine se fosse comigo!”

fran:

Ă© ciumento, mas nĂŁo percebe. e chama de insegurança pra nĂŁo chamar de ciĂșme porque acha mais simpĂĄtico e menos opressivo. 

apesar de todo bom humor habitual, tende a ficar mais calado em situaçÔes que ele se sente inseguro. vai conversar com vocĂȘ depois, com toda calma do mundo, mas, em primeiro momento, opta por se afastar. com um bico enorme, tĂĄ? 

evita briga a todo custo, mas deixa claro que não estå se sentindo bem. 

adora as rotinas que tem com vocĂȘ e se magoa se vocĂȘ fizer com outras pessoas ou se quebra a rotina de vocĂȘs por conta de outra pessoa. 

“vocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?”

“fiquei inseguro porque pensei que vocĂȘ sĂł tomava pumpkin spice latte comigo. pensei que era nossa bebida :(“

kuku:

Ă© tĂŁo seguro de si e seguro no relacionamento de vocĂȘs que muito dificilmente vai sentir ciĂșme, embora aconteça. 

em um primeiro momento, se estressa (mas aquele estresse estilo kuku que sĂł quem conhece bem sabe que ele estĂĄ estressado). mas depois fica bastante triste e magoado consigo mesmo por ter duvidado de vocĂȘ de alguma forma.

gosta de conversar para explicar o que sentiu e para deixar vocĂȘ se explicar tambĂ©m - Ă© bem contra mal entendido por conta de falha de comunicação.

como Ă© mais velho e bem experiente, percebeu com o tempo que tem certas brigas que nĂŁo valem ser brigadas. como confia em vocĂȘ, prefere ser sincero e resolver de outra forma. 

“vocĂȘ estĂĄ com ciĂșme?”

“um pouquinho, sim. vocĂȘ me desculpa?

8 months ago
I Just Wanna Be Part Of Your Symphony

i just wanna be part of your symphony

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