rafaaaađąđą como vc acha que seria o cast durante o perĂodo fertil da leitora?
enzo: quando ele tem noção de que vocĂȘ estĂĄ passando por esse perĂodo necessitado, ele começa a se fazer de difĂcil sĂł pra brincar um pouquinho. gosta de ficar andando sem camisa, usando bermuda apertada, fazendo tudo que ele sabe que vocĂȘ gosta. quando vocĂȘ reclama e diz que precisa se aliviar, ele se faz de desentendido e finge que nĂŁo percebeu que vocĂȘ queria transar durante todo aquele tempo. e quando finalmente te come, sĂł para quando vocĂȘ diz que vai desmaiar. gosta de te colocar de quatro e empurrar sua cabeça contra o colchĂŁo.
matĂas: quase nĂŁo sabe diferenciar seu perĂodo fĂ©rtil porque vocĂȘs estĂŁo sempre transando. a Ășnica diferença Ă© que quando vocĂȘ estĂĄ sensĂvel vocĂȘ se empina toda quando ele te toca. e claro que ele fica causando. âtĂĄ querendo me dar, nena?â o seu perĂodo fĂ©rtil sempre proporciona vocĂȘs dois fodendo em um lugar diferenciado. na lavanderia em cima da mĂĄquina de lavar (porque vocĂȘ descobriu uma linha tĂȘnue do prazer entre MatĂ metendo e a mĂĄquina balançando), em algum banheiro de um barzinho, na cama de outra pessoa, tudo deixa o relacionamento mais gostosinho e fora da rotina.
agustĂn: o maior homem feminista que vocĂȘ conhece porque ele vai se incumbir da missĂŁo de te dar o mĂĄximo de prazer nesse perĂodo. ele jĂĄ atĂ© sabe quando vocĂȘ vai estar, porque jĂĄ memorizou o seu ciclo. sempre chega com um vinhozinho em casa, bola um fininho e te chama para jogar conversa fora deitados na rede de casa. depois de 15min sua roupa jĂĄ foi embora e o homem vai te chupar atĂ© tirar toda a necessidade de dentro de vocĂȘ. no outro dia de manhĂŁ vocĂȘ ganha um cafĂ© da manhĂŁ na cama e outra surra de piroca.
esteban: lerdo para entender sinais. se vocĂȘ quer dar tem que falar. quando vocĂȘ deita com ele na cama ou no sofĂĄ e vem dando uma roçadinha, gemendo baixinho e segurando a camisa dele, ele te pergunta se tem algo errado. âpreciso que vocĂȘ me coma agora.â ele vai largar o mate na mesinha e segurar o seu rosto entre as mĂŁos e te dar um beijo bem lento e molhado, atĂ© vocĂȘ se contorcer de desejo. quando vocĂȘ jĂĄ estiver implorando, ele vai deixar que vocĂȘ sente nele atĂ© se satisfazer.
sĂmon: CACHORRO. sabe quando vocĂȘ tĂĄ no perĂodo fĂ©rtil de longe. vocĂȘ muda atĂ© a postura de tanto tesĂŁo acumulado. nĂŁo gosta de fazer joguinho nessa hora porque quer aproveitar ao mĂĄximo. te pega pela com força pra roçar na sua bunda, deixa um tapinha na mesma aqui e ali, beija sua clavĂcula toda vez que vocĂȘs se abraçam. e sempre que vocĂȘs dois trocam o olhar de âvamofudĂȘâ ele nem tira sua roupa toda. sĂł o suficiente pra poder meter. jĂĄ falei e nĂŁo volto atrĂĄs que ele Ă© daqueles que fode devagar, maltratando, se divertindo. mete rĂĄpido sĂł quando for gozar.
pipe: nĂŁo entende porra nenhuma de ciclo menstrual. nĂŁo sabe nem o que significa a sigla TPM, sĂł sabe que toda mulher tem. mas, ele sabe que tem sempre uns dias do mĂȘs que vocĂȘ quer transar mais que ele. fica esperando ANSIOSAMENTE feito um cachorrinho pra esse dia chegar. quando vocĂȘ sai toda pimposa do banheiro usando uma lingerie nova e usando um perfume docinho ele larga tudo para ir pra cama. faz a performance da vida dele nesses dias. te come de frente, de lado, de bruços. geme que Ă© uma beleza e rasga elogios pra vocĂȘ a cada investida. vocĂȘ sempre sabe que vai ter mais de um round na noite que decide seduzi-lo.
they dont understand.. im a dreamer
como as coisas funcionam aqui:
đ: "credo tu vai comer mais?", "depois que ficar gorda nĂŁo adianta chorar", "pra emagrecer depois Ă© difĂcil ", "Ă© assim que tu quer emagrecer?", "para de comer um pouquinho tu recĂ©m almoçou", "depois tu quer que as roupas sirvam"
paro de comer
đ„: "nĂŁo vai comer filha?", "muito tempo sem comer vai passar mal", "se tu nĂŁo comer eu vou te levar no mĂ©dico", "a nat nĂŁo comeu nada o dia inteiro"
đ€Ź: "tu acha que vai emagrecer desse jeito?", "assim tu vai Ă© prejudicar tua saĂșde", "ninguĂ©m emagrece ficando sem comer", "mas tu Ă© bonita, tem corpo, muito magra fica feia depois"
emagreço
đ„°: "nossa como tu ta bonita", "nossa como tu ta diferente, teu rosto parece que afinou", "ficou boa essa calça nĂ©", "ta bonita, daqui a pouco arruma um namorado kkk"
quero que se fodam todos đđđ
juju do tumblr, necessito saber como vocĂȘ acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade Ă© sĂł uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teĂłrica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como Ă© possĂvel que vocĂȘ seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tĂŁo incrĂ©dulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dĂĄ um carinho nas bochechas, mas nĂŁo tira a expressĂŁo de divertimento do rosto. "Ă© sĂł que Ă© difĂcil de acreditar, quando vocĂȘ tava se esfregando no meu colo feito uma putinha hĂĄ segundos atrĂĄs..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cĂnico. "mas acho que faz sentido, Ă©. virgens sĂŁo mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tĂmida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que Ă© virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que nĂŁo precisa ter vergonha, que vocĂȘ podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica atĂ© com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tĂŁo fundo que vocĂȘ ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando vocĂȘ revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. Ă© aqui que ele percebe que vocĂȘ Ă© sĂł virgem mesmo, e que de inocente nĂŁo tem nada
matĂas: girls, vocĂȘs jĂĄ sabem. ele nĂŁo vai deixar barato. a primeira coisa que faz Ă© perguntar onde vocĂȘ aprendeu a ser tĂŁo putinha assim, entĂŁo, porque nĂŁo foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matĂas sabia da tua paixĂŁo pela leitura e sĂł faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "nĂŁo me diz que vocĂȘ Ă© dessas virgens que sĂł lĂȘem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pĂ©s enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, sĂł que parece que, na real, sĂł fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocĂȘs, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que vocĂȘ tiver) e dizer que quer que vocĂȘ faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustĂn pardella: acho que ele Ă© o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele Ă© o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustĂn tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que nĂŁo precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele Ă© Ăłtimo em nĂŁo pensar sĂł com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando vocĂȘ nĂŁo deixa, pegando as mĂŁos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, nĂŁo vai saber como dizer, sĂł que ele entende muito bem. "tudo bem, entĂŁo, mas primeiro vocĂȘ vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar atĂ© vocĂȘ gozar na minha boca"
pipe: fica atĂ© meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tĂĄ em pĂąnico, mas tenta te dar segurança de que vocĂȘs nĂŁo precisam fazer nada. o lance Ă© que ele tava cheio de expectativas, porque vocĂȘs tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele nĂŁo sabe Ă© que vocĂȘ queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simĂłn: acha que vocĂȘ tĂĄ de sacanagem com a cara dele e dĂĄ atĂ© uma gargalhada, dizendo que vocĂȘ nĂŁo vale nada. sĂł cai a ficha quando nĂŁo te vĂȘ dando risada tambĂ©m, vai ficar um pouco sĂ©rio, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, tambĂ©m quer tentar entender como Ă© possĂvel que vocĂȘ seja virgem. "nĂŁo fode." "Ă© sĂ©rio, simĂłn...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegaçÔes que vocĂȘs jĂĄ tiveram, das coisas que ele jĂĄ te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti tambĂ©m e para especificamente na memĂłria do dia em que vocĂȘ disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "vocĂȘ deve ser a virgem mais putinha que eu jĂĄ conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce atĂ© a bunda e aperta com força. "a sua sorte Ă© que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tĂĄ morrendo de tesĂŁo em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiĂȘncias, quer te fazer ser a menina boazinha dele. entĂŁo, quando vocĂȘ fica tĂmida e insegura de repente, ele sĂł te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lĂĄbio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar tambĂ©m, mas gosta disso. fernando Ă© quem pergunta se vocĂȘ quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. nĂŁo consegue nem responder, sĂł balança a cabeça. "eu tambĂ©m quero ser o seu primeiro." quando vocĂȘ diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa nĂŁo, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que vocĂȘ precisa saber, tĂĄ?"
Esteban Kukuriczka.
That's it, that's the post
DIOS?????? ENZO????? I WANNA GIVE HIM THE SLOPPIEST. MOST TOE CURLING. MIND BLOWING. NUT DRIER. BLOWJOB EVERRRRRR.
âïœĄđŠč°⧠enzo vogrincic x f!reader.
âïœĄđŠč°⧠sumĂĄrio: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porĂ©m, o quĂȘ?
âïœĄđŠč°⧠word count: 2.396!
âïœĄđŠč°⧠avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em pĂșblico, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explĂcitas e conteĂșdo explĂcito.
"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mĂŁo em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. â Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lĂĄbios, ao receber uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ.
VocĂȘ achou uma graça, afinal, era de costume aquelas açÔes e entre outras; participando do pequeno divertimento, vocĂȘ inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." â Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsĂĄvel em apertar o botĂŁo atĂ© o andar que seguia atĂ© o quarto de vocĂȘs. â QuestĂŁo de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhĂŁo beliscĂŁo por certos dedos grossos e tĂŁo familiares.
Homem maldito. â VocĂȘ, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clĂĄssica e simpĂĄtica mĂșsica ao fundo. â Nada que poderia incomodar, alĂ©m da estranha lentidĂŁo para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussĂŁo. â Era o inĂcio da madrugada, ninguĂ©m iria constranger os funcionĂĄrios.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, vocĂȘ passava as mĂŁos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. â As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraĂda no tecido da saia. â Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pĂ© do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou tambĂ©m te comer enquanto vocĂȘ usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a vocĂȘ e saiu correndo para uma entrevista. â Deixando vocĂȘ e suas bochechas se amargarem na promĂscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. â A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. â A movimentação giratĂłria e interna que a lĂngua fazia na bochecha dele estabeleceu um nĂł em sua garganta, fazendo vocĂȘ engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam atĂ© uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrĂĄs de sua orelha; nĂŁo preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato atravĂ©s do espelho, encontrando com seus olhos. â TambĂ©m, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuĂdo ĂĄ um plĂĄcido sorriso por vocĂȘ.
"Que tal uma foto, hein?" â Sugeriu em tom pensativo, buscando a cĂąmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ junto com os braços cruzados; vocĂȘ viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou ĂĄlbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, â e isso nĂŁo era uma reclamação, em primeiro lugar â e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situaçÔes vulnerĂĄveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirĂĄ-las por causa desse fato.
"Agora?" â Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minĂșsculos detalhes em sua roupa. â "JĂĄ podemos considerar isso uma tradição?" â Brincou. â "Ah, podemos sim." â Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." â Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para vocĂȘ de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. â "JĂĄ falei o quĂŁo gostosa vocĂȘ fica nessa saia hoje?" â Voltou sua postura no espelho.
"CĂȘ sabe que eu gosto..." â Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotogrĂĄfico. â "E... sim, vocĂȘ jĂĄ falou." â Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingĂȘnua, gostando de ser agradada.
NĂŁo se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. â Antes de tudo, nĂŁo deixou de comprometer a tĂpica pose e sua cara apolĂneo; em outra palavra, de puto. â A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
VocĂȘ nĂŁo conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quĂȘ estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mĂŁo. â Assim, como vice-versa. â Mordendo o lĂĄbio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, vocĂȘ nĂŁo escondeu a excitação que começava a nĂŁo suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas vocĂȘ tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilĂbrio; jĂĄ tornava a ficar incrĂ©dula.
Para piora a situação, Vogrincic, que nĂŁo poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. â Ele olhou para seu reflexo, sem que vocĂȘ perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. â Brevemente, verificou a sequĂȘncia de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidĂŁo, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que vocĂȘ achou, nena?" â Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opiniĂŁo e mesmo deixando explĂcito a verdadeira intenção. â "Hm?" â Mirou em busca de qualquer reação.
"IncrĂvel." â Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, vocĂȘ teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" â Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a lĂngua e espreitando os olhos, salvando a foto. â "Estou pensando em colocar uma mĂșsica, no sĂ©..." â Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quĂȘ vocĂȘ iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciĂȘncia, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e nĂŁo admitindo perder tanto tempo, suas mĂŁos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lĂĄbios contra os de Enzo; nĂŁo o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. â Um beijo faminto, desesperador e tĂŁo indecente, demonstrando muito a vontade que vocĂȘ havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pĂŽde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrĂŽnico no bolso, querendo ter as mĂŁos livres para concentra-las em vocĂȘ; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para nĂŁo puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. â Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. â Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais atĂ© a parede.
E vocĂȘ cruzou um caminho com suas mĂŁos atĂ© o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressĂŁo, as unhas pela regiĂŁo e nĂŁo quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. â Os lĂĄbios sendo esmagados, nĂŁo sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocĂȘs. â Talvez, as duas opçÔes. â Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dĂł, na mais pura putaria.
"Sabe..." â A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lĂĄbios com os dele; algo sujo, delirante. â "... agir como uma cadelinha durante isso?" â Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. â "Es una cosita muy fea, amor." â Sussurrou. â "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesĂŁo que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. â Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocĂȘs nĂŁo tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porĂ©m, com a graça e estimulo que tinha, nĂŁo deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrĂąncia balsĂąmica. â Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. â E de brecha, uma de suas mĂŁos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer vocĂȘ, aqui mesmo, bebita." â O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenĂĄrio. â "Lo digo en serio." â Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em vocĂȘ e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mĂŁo, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha jĂĄ se tornava visĂvel. â VocĂȘ estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, atĂ© as mĂnimas açÔes estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mĂŁo do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. â Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitĂłris, pela sensibilidade frĂĄgil e pulsava dentro de alguns segundos. â Os lĂĄbios articulados do maldito se formaram em algo oblĂquo, contornado na perversidade.
"VocĂȘ nĂŁo tem vergonha mesmo, nĂŁo Ă©?" â Mais uma pergunta sem resposta, nĂŁo precisava. â "Pingando pra' caralho por causa de uma foto Ă© sacanagem." â O dedo esbarrou em seu buraquinho, vocĂȘ prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. â "Maldita perra." â Riu, amargamente, mordendo seu lĂĄbio inferior e puxando; vocĂȘ queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. â "Quer beijinho agora Ă©?"
No dĂ©cimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. â TambĂ©m, ao ouvir, grunhiu contra. â A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; vocĂȘ se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. â Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porĂ©m para si mesmo. â Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordĂąncia e formando um pequeno biquinho nos lĂĄbios, sussurrando "eu sei que Ă© bom, meu amor" â AtĂ© distribuiu um beijinho em sua tĂȘmpora.
"Enzo, Enzo..." â VocĂȘ falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as Ășltimas linhas de sanidade que restava a ti. â "Por favor..." â LĂĄgrimas de prazer jĂĄ estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que nĂŁo faço por vocĂȘ?" â Balbuciou. â "Vamos, bebita, goza no meu dedo." â Um pedido disfarçado de ordem, nĂŁo importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. â "Nunca me cansarĂ© de esto." â Confessou com um suspiro.
A tensĂŁo que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituĂda pelo alĂvio e amenização. â E nĂŁo demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para vocĂȘ e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razĂŁo para choramingar mais um pouquinho, lĂĄgrimas desciam do seu rosto avermelhado. â O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. â E ele ainda mantinha o dedo dentro de vocĂȘ, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" â Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, vocĂȘ gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. â O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo atĂ© a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para vocĂȘ e atĂ© fechando os olhos ao saborear o gosto. â "Deliciosa." â O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." â A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possĂveis; seus olhos se moviam por toda a extensĂŁo do rosto esculpido, agindo como uma presa atrĂĄs de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisĂłria coisa era vocĂȘ, meu bem." â Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. â "E tava lindinha fazendo isso." â De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocĂȘs.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mĂŁo que a segurava, agindo como sinal; vocĂȘ ainda estava em ĂȘxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. â Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. â E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
in my mind i'm one of them
You got me spinning like a ballerinađ©¶đ©°đŠąđ«
DAMIAN NATION WE STAY WINNING
i am fucking crazy