“O caso é que a gente se apega e nem percebe.”
— Will Castro.
Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue; outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho... o de mais nada fazer.
Clarice Lispector
via weheartit
“A esperança é a tortura mais cruel que te impede de desistir da vida.”
ig @camilamz
sc: itscaaa
Finding BTS was really the first time in my entire life that I let go of the idea that I needed a romantic partner as motivation. I suddenly felt like I had a reason to live outside of the idea of finding one person. I could experience magic and romance and love and self love and hope and belonging with them, with ARMY. It was like coming home and feeling like I could let go and breathe again. I didn’t have to constantly strive and carry guilt around for not doing all the things I was supposed to be doing. It didn’t matter how much I messed up or what I didn’t do that day or what kind of image I gave to people. I knew who I was when it came to BTS and ARMY, the very best side of myself, and that was my driving force for every day of my life as a Baby ARMY. I’ve lost that now. But this is the first time I remembered what that felt like in a long time. I had so much self-belief back then that didn’t come from the idea of romantic love or from any personal achievement. It wasn’t tied to my performance or earthly identity. It came from what I believed in, what I cared about and what was inside my heart.
I think I need to find that again. I need to allow myself to believe that what’s inside my heart matters. Even when I have a billion pressing responsibilities, even when I have so many people’s opinions and judgments in my head. It’s okay to to listen to my heart even when it feels like I need to be sensible and mature and good enough as an adult. What’s inside my heart matters.
Burt Hummel’s speech touched me so much today. I can’t believe it’s taken me 14 years to properly _hear_ that. I matter. What’s inside my heart matters. How I feel matters. I don’t have to keep throwing myself around from person to person, responsibility to responsibility, chore to chore. I am a person with feelings.
Even if I feel like a teenager, I’m going to write on tumblr again. I’m not disciplined enough to write consistently in a private journal, so the teenage thrill of writing on a tumblr blog again will hopefully draw me back to listening to what’s inside my heart.
A vida está acontecendo. São cinco horas da tarde e caminho pelas ruas cinzas da cidade em direção ao meu destino. O vazio é o tipo de coisa que penetra no seu coração e tenta te dizer que você está sozinho... mas, a verdade, é que não está, ou melhor, a infinita prova de sua resistência é que todos nós estamos, você não é o único: agradeça. Todos estamos sozinhos, por razões diferentes. Respiro fundo, puxo o oxigênio misturado com a poluição, danço com o último pôr de sol desse lugar e deixo-me levar pela correnteza de humanidade que me puxa. Sinto-me menos só, quando observo cada um de nós, caminhando no mesmo compasso. Somos um conjunto de flores e espinhos rompendo o concreto da miséria e deixando rastros de força por onde passamos. Pergunto-me se a senhora do meu lado irá conseguir sobreviver até o final desse ano por conta do câncer que domina o seu pulmão, eu espero que sim. Pergunto-me se aquela mulher descabelada vai conseguir criar os filhos sem o companheiro que a abandonou no último mês, eu espero que sim. Pergunto-me se aquele homem sem um pingo de vida em seus olhos vai desistir de se jogar na frente do próximo trem, eu espero que sim. Pergunto-me se aquelas crianças irão conseguir superar todos os desafios que vão aparecer de repente em seus caminhos, eu espero que sim. Perguntas surgem a todo momento na minha mente, lembrando-me que não sou o único, somos todos veias e artérias do coração de Deus, ajudando uns aos outros, sem ao menos, percebermos. Você aguentou todas as coisas que te atravessaram, e ainda conseguiu deixar sementes de margaridas pelos lugares que tentaram te destruir. Sem culpa pelo passado e sem ressentimento no presente, eu distribuo perdões para todas, às vezes, que o sofrimento tentou roubar a minha alma, pois ele não conseguiu e nem nunca conseguirá. Eu venho daqueles que se esforçaram o máximo que puderam, eu estou vivo como todos aqueles que amo, eu sou parte da existência de uma geração que acredita na vida. Tantas peles, orientações, opiniões, dores, alegrias, tristezas, memórias cruzam o meu caminho. Sinto-me parte de tudo, mesmo quando penso não sentir, absolutamente, nada.
Somos um grande exército de ossos, sonhos e alma caminhando em direção a cura.
I thought Yoon Hee had a glow after moving into Hera Palace the first time. But that goes to Ha Yoon Chul. Boy divorced Seo Jin, started his own business, had a major fashion change and attitude to go with it. He’s much more confident and then he marries Yoon Hee, his first love before he stupidly cheated on and left her for Seo Jin. Good for him