Esse meu cupido merece uns murros.
Kamilla Rocha (via resfloriar)
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Bang Chan - I donât want to admit it (ìžì íêž° ì«ìŽ)
Finding BTS was really the first time in my entire life that I let go of the idea that I needed a romantic partner as motivation. I suddenly felt like I had a reason to live outside of the idea of finding one person. I could experience magic and romance and love and self love and hope and belonging with them, with ARMY. It was like coming home and feeling like I could let go and breathe again. I didnât have to constantly strive and carry guilt around for not doing all the things I was supposed to be doing. It didnât matter how much I messed up or what I didnât do that day or what kind of image I gave to people. I knew who I was when it came to BTS and ARMY, the very best side of myself, and that was my driving force for every day of my life as a Baby ARMY. Iâve lost that now. But this is the first time I remembered what that felt like in a long time. I had so much self-belief back then that didnât come from the idea of romantic love or from any personal achievement. It wasnât tied to my performance or earthly identity. It came from what I believed in, what I cared about and what was inside my heart.
I think I need to find that again. I need to allow myself to believe that whatâs inside my heart matters. Even when I have a billion pressing responsibilities, even when I have so many peopleâs opinions and judgments in my head. Itâs okay to to listen to my heart even when it feels like I need to be sensible and mature and good enough as an adult. Whatâs inside my heart matters.
Burt Hummelâs speech touched me so much today. I canât believe itâs taken me 14 years to properly _hear_ that. I matter. Whatâs inside my heart matters. How I feel matters. I donât have to keep throwing myself around from person to person, responsibility to responsibility, chore to chore. I am a person with feelings.
Even if I feel like a teenager, Iâm going to write on tumblr again. Iâm not disciplined enough to write consistently in a private journal, so the teenage thrill of writing on a tumblr blog again will hopefully draw me back to listening to whatâs inside my heart.
nĂŁo me olha assim com esse olhar de quem quer mas nĂŁo pode de quem pode mas nĂŁo quer.
A vida estĂĄ acontecendo. SĂŁo cinco horas da tarde e caminho pelas ruas cinzas da cidade em direção ao meu destino. O vazio Ă© o tipo de coisa que penetra no seu coração e tenta te dizer que vocĂȘ estĂĄ sozinho... mas, a verdade, Ă© que nĂŁo estĂĄ, ou melhor, a infinita prova de sua resistĂȘncia Ă© que todos nĂłs estamos, vocĂȘ nĂŁo Ă© o Ășnico: agradeça. Todos estamos sozinhos, por razĂ”es diferentes. Respiro fundo, puxo o oxigĂȘnio misturado com a poluição, danço com o Ășltimo pĂŽr de sol desse lugar e deixo-me levar pela correnteza de humanidade que me puxa. Sinto-me menos sĂł, quando observo cada um de nĂłs, caminhando no mesmo compasso. Somos um conjunto de flores e espinhos rompendo o concreto da misĂ©ria e deixando rastros de força por onde passamos. Pergunto-me se a senhora do meu lado irĂĄ conseguir sobreviver atĂ© o final desse ano por conta do cĂąncer que domina o seu pulmĂŁo, eu espero que sim. Pergunto-me se aquela mulher descabelada vai conseguir criar os filhos sem o companheiro que a abandonou no Ășltimo mĂȘs, eu espero que sim. Pergunto-me se aquele homem sem um pingo de vida em seus olhos vai desistir de se jogar na frente do prĂłximo trem, eu espero que sim. Pergunto-me se aquelas crianças irĂŁo conseguir superar todos os desafios que vĂŁo aparecer de repente em seus caminhos, eu espero que sim. Perguntas surgem a todo momento na minha mente, lembrando-me que nĂŁo sou o Ășnico, somos todos veias e artĂ©rias do coração de Deus, ajudando uns aos outros, sem ao menos, percebermos. VocĂȘ aguentou todas as coisas que te atravessaram, e ainda conseguiu deixar sementes de margaridas pelos lugares que tentaram te destruir. Sem culpa pelo passado e sem ressentimento no presente, eu distribuo perdĂ”es para todas, Ă s vezes, que o sofrimento tentou roubar a minha alma, pois ele nĂŁo conseguiu e nem nunca conseguirĂĄ. Eu venho daqueles que se esforçaram o mĂĄximo que puderam, eu estou vivo como todos aqueles que amo, eu sou parte da existĂȘncia de uma geração que acredita na vida. Tantas peles, orientaçÔes, opiniĂ”es, dores, alegrias, tristezas, memĂłrias cruzam o meu caminho. Sinto-me parte de tudo, mesmo quando penso nĂŁo sentir, absolutamente, nada.
Somos um grande exército de ossos, sonhos e alma caminhando em direção a cura.
Corpo frĂĄgil, os demĂŽnios passeiam calmamente sob minha pele,
eu sou um erro incalculĂĄvel de desastres emocionais.