Why You Should Reblog And Support Content Creators

why you should reblog and support content creators

i’ve been on tumblr since 2012 and became a content creator in 2014/5, so i’ve been here for years and I can confirm that: people barely reblog posts now and it’s becoming an issue. yes content creators make stuff mostly for them, but if we post them it’s so people can see and enjoy it. and this happens when you hit “reblog”

the likes/reblogs ratios is a big disaster. when I first started, the reblogs were like 70% of a post with 30% of likes. now it’s 10% reblogs and 90% likes. likes are good, don’t get me wrong, but they don’t give us visibility.

reblogging = sharing posts to your followers. it’s easy and quick

WHY YOU SHOULD REBLOG

reblogs are important because it motivates people to create stuff and create more

it’s a great way to introduce your followers to a show/an artist/sports. i don’t wanna throw myself flowers but a few of my followers got into motorsport because I was reblogging posts about it (and also creating gifs and edits)

reblogs are a great way to make new friends because your followers/mutuals will see you have stuff in common and it will help to engage a conversation and start a friendship.

content creators spend a lot of time editing and a reblog shows that these hours weren’t lost 

reblogging helps us making our work be seen as tumblr’s tags are sometimes broken and they don’t appear in tags

it encourages people to create more and. i’m posting graphics and reblogs are encouraging me to keep posting them and creating more

top bonus is when you leave nice stuff in the tags. we see them and we love it and we love you

reblog because it’s free and the button exists for a reason

there is many more reasons but i won’t spam you

WHY YOU SHOULD SUPPORT CONTENT CREATORS

we are nice

we provide stuff for free

we take requests and make stuff you ask for

we share our resources: colorings, writing tips, where to get pictures, where to get fonts, tutorials, links for softwares

because we struggle a lot with tumblr’s tags

because people are sometimes rude to us and send rude asks (ex: writers - to publish their writings sooner)

because our work is being stolen by people claiming it’s theirs

because our work is being reposted on other social medias without asking us and crediting

i’m not pointing a gun to your face screaming “REBLOG”, i’m just telling you that if you like a post, you should think about reblogging it so your followers can see it and you’ll make one person happy <3

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1 year ago

NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XII

Oii, como vai? Desculpem a demora. Vou devagar, mas chego lá. A verdade é que esse capítulo é bem agridoce. Ele se passa no passado, mostrando mais um pouco do que aconteceu no início da relação de Nico e Percy. Espero que vocês gostem^^

Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI

Boa leitura!

— Você é engraçado. — Nico lhe disse.

— Você que é.

E feito um garoto da terceira série, coisa que ambos eram, riram novamente enquanto ouviam o sinal tocar. Percy nem tinha percebido que meia hora tinha se passado, o que era mais tempo do que ele costumava passar com seus velhos amigos nos últimos tempos. E o que isso dizia sobre ele, hm?

— A gente tem que ir. — Ele ouviu Nico dizer.

Eles realmente tinham. Com pressa, ajudou Nico a recolher as marmitas e o acompanhou para a próxima aula, descobrindo que Nico de fato estava na mesma sala que ele. Percy estava tão distraído em tentar se esconder que não via o que acontecia à sua volta? Bem, esse fato iria mudar a partir daquele instante.

***

Mais alguns dias tinham passado e com eles, Percy começava a prestar atenção à sua volta. 

Era estranho. 

Como Percy não tinha percebido a presença de Nico até aquele momento? Em qualquer direção que Percy olhasse, Nico estaria ali, em qualquer lugar ou hora do dia, também. Isso é, até que ambos fossem para suas respectivas casas, ensaios ou treinos, e ainda assim, Percy continuaria pensando em Nico; enquanto esperava seu irmão mais velho vir buscá-lo ou em casa ajudando a mãe cozinhar, provando novos pratos. Foi o que continuou acontecendo por um longo tempo, dias, semanas, meses até, era difícil ter uma noção de tempo quando as horas passavam tão rápido e os dias eram todos iguais. Sentia como se emergisse de um sono paralisante, algo que finalmente detinha sua atenção. Um dia ele notou que Nico sentava na frente da sala e bem perto da porta de saída. Em outro, Nico estava mais para o meio do cômodo e, então, o garotinho apareceu do seu lado, dividindo a carteira dupla com ele. Grover estava na carteira ao lado da sua com Júniper, Luke atrás dele com Thalia.

Percy olhou mais uma vez para Nico e o viu escrevendo algo em volta de um desenho, um elmo negro, a caligrafia tão bonita quanto os traços da figura. Percy queria perguntar desde quando eles sentavam juntos. Desde quando Nico fazia parte do grupo de seus amigos e desde quando ele se sentia tão confortável com a presença Nico, com a quietude que os atos de Nico traziam. Ao contrário disso, ele disse na voz mais baixinha possível:

— O que é isso?

— Hm? — Nico murmurou e olhou para ele, tão calmo como sempre. — Um design para uma novel. Não sei se vou terminá-la.

O mais estranho era que ele sabia exatamente sobre o que Nico falava, Percy tinha visto o rascunho da novel em um dos intervalos compartilhados com comida, e como tudo o que Nico fazia, era lindo e delicado, como se Nico colocasse uma parte de sua alma em cada coisa que tocasse com as mãos, fosse um pedaço de papel, arte, comida ou a tarefa de casa.

— Você devia. É lindo.

Nico não disse nada, ele apenas abaixou a cabeça e continuou rabiscando, seu rosto escondido por detrás dos cabelos compridos e negros que brilhavam ao refletir a luz do sol. Nico em seguida rabiscou uma espada e uma armadura, luvas de couro, uma coroa de rosas. Quanto mais ele via Nico desenhar, menos Percy entendia o que tanto prendia sua atenção. Talvez fossem as mãos magras, dedos longos e elegantes, talvez fosse a atitude concentrada de Nico ou ainda, fosse o corpo relaxado ao lado do seu, sua cabeça junto a de Nico, admirando os traçados suaves que revelavam tanta beleza.

— Muito bem, pessoal. Peguem seus livros. — A professora disse e do nada, parte da magia foi quebrada.

Os desenhos ainda estavam no caderno de Nico, tão bonitos quanto antes e eles ainda estavam colados um ao outro, inclinados sobre a carteira compartilhada. A diferença é que Nico tinha tencionado e olhado para cima em direção a Percy, como se Nico não tivesse prestado atenção ao que acontecia em volta dele até ouvir a voz da professora. Percy também percebeu algo, talvez ele estivesse muito perto de Nico, o abraçando pelos ombros feito uma prisão sem escapatória.

— Desculpa. — Mesmo com tudo isso em mente, Percy não faz nada para se afastar ou soltá-lo.

Se Percy achava que Nico era a coisa mais bonita que ele já tinha visto, nada se comprava em ver o rubor se espalhar no rosto de Nico, a pele morena tomando um tom mais quente, ao olhar e ao toque também, porque mesmo sobre as roupas, Percy podia sentir o calor emanar de Nico nos pontos onde eles se tocavam, nos ombros e nos quadris, quase fazendo Percy tocar naquele rosto delicado e bonito.

— … porto.

— O que foi?

— Eu não me importo. — Nico repetiu no mesmo tom baixo e discreto, logo em seguida se voltando para seu caderno, pegando os livros que eles iriam precisar.

Percy teve a impressão que Nico se importava, sim, porém, de um jeito… positivo. Viu o garotinho abrir o livro na página certa, se encostar no apoio da cadeira e contra seu braço e começar a ler enquanto a professora explicava o assunto, como se aquela cena fosse algo completamente comum. Isso fez Percy se perguntar mais uma vez: ele já havia feito isso com Nico? Desde quando eles eram tão próximos? Não era Annabeth que devia estar a seu lado? Quer dizer, eles nunca foram tão próximos ou agiram feito ele e Nico estava agindo, mas… desde quando ela sentava do outro lado da sala com Clarisse e Silena? Ele não devia se importar um pouco mais além de levemente estranhar o acontecimento? Ela era sua amiga, não era…? Percy não devia sentir falta dela? Então, por que só havia percebido a ausência de Annabeth agora?

— Está tudo bem? — Ele ouviu uma voz suave a seu lado, e então, a mão de Nico pousou sobre seu braço, Percy encontrando o semblante fincado em preocupação do amigo.

Percy respirou fundo, deixando seus ombros relaxarem e se viu sorrindo, algo dentro de seu peito se esquentando e pulsando, como se a faísca de um sentimento desconhecido dentro dele estivesse acordando.

— Está tudo ótimo. Maravilhoso. Incrível.

— Seu bobo. — Nico revirou os olhos e voltou a se encostar contra ele, continuando a ler o texto que a professora tinha pedido.

Bem, depois disso, Percy entendeu rápido o que acontecia; ou melhor, sua psiquiatra tinha lhe ajudado a entender. Nico não estava o perseguindo, mas de fato, Nico fazia o mesmo que ele; tentava viver uma vida discreta e longe dos olhares curiosos. Até ele com seus onze anos de vida admirava a imagem que Nico fazia, o garotinho se destacava tanto entre os outros alunos que Percy conseguia notar claramente a diferença. Cabelos lisos e ondulados, grossos, boca pequena e carnuda, intensos olhos negros, era um conjunto tão bonito que chegava a dar a Nico um ar andrógeno e feminino, embora fosse impossível confundir Nico com uma garota.

A questão era que Nico tinha encontrado os melhores lugares para se esconder, os mesmos que Percy tinha encontrado também. A sala de música, a floresta, as arquibancadas que ficavam perto das quadras de esporte mais afastadas das salas de aula.

Percy não podia se conter, dia após dia, se pegava fazendo os mesmos passos.

Além de passar seu tempo em sala de aula perto de Nico, sempre na hora dos intervalos, fosse durante o dia ou à tarde, ele se via andando e encontrando seu caminho para a familiar arquibancada com a familiar cabeleira ao canto mais distante tentando se esconder. Eles nunca combinavam em voz alta, era apenas algo que tinha se tornado rotina. Nico saia primeiro, Percy trocava algumas palavras com os amigos que tinham restado e então ele seguiria Nico; praticaria basquete durante alguns minutos na quarta coberta e em seguida, se sentaria ao lado de Nico, aceitando uma marmita recheada das coisas que ele mais amava, bolo e torta, suco de Mirtilo também, e às vezes, Nico o surpreenderia, batatas assadas ou panquecas; se Nico estivesse de bom humor uma lasanha ou algo italiano. Não importava o que fosse, Percy comeria cada grão e cada pedaço de comida de bom grado. Se Nico fazia para ele, o mínimo que ele podia fazer era retribuir comendo tudo. Mas parecia tão pouco em comparação com o que Nico fazia por ele… Percy queria compartilhar com Nico algo que fosse importante e valioso também. Mas o que poderia ser mais valioso do que compartilhar a comida que você mesmo fez com alguém?

— Os seus desenhos são muito bons. Onde você aprendeu?

Eles estavam mais uma vez nas arquibancadas, Percy ignorava a bola que ainda estava em suas mãos para ver Nico levar uma garfada de comida a boca, parando no meio do caminho com o garfo entre os lábios.

— Hm?

— Onde você aprendeu a desenhar?

— Ah, isso? — Então, Nico olhou para o próprio colo onde o caderno estava, e colocou sua marmita no chão. — Eu tinha muito tempo livre.

Percy não sabia se tinha entendido… mas Nico sorria para ele, parecendo ter entendido sua confusão.

— Eu não tenho amigos. Nunca tive. Imaginação era tudo o que restava.

— E eu sou o quê? Uma árvore?

— Não, você é um atleta popular e rico.

— Você tem razão. Eu tenho muitas riquezas, que tal você dividir comigo?

— O que você está dizendo? — Nico sorriu mais uma vez e Percy sentiu um palpitar no peito que não tinha nada a ver com a asma que ele tinha quando bebê.

— Minha mãe gosta de cozinhar.

— Isso não é óbvio? Quer dizer, ela tem um restaurante, não tem? — Nico disse e inclinou a cabeça para o lado, como se isso fosse fazê-lo entender o que Percy queria dizer com isso.

— Ela ia adorar a companhia.

— A gente… não tem um trabalho para terminar?

— Eu tenho bastante espaço em casa. Minha mãe não vai se importar.

— Você tem certeza? Eu nunca fui na casa de ninguém.

Isso só fez o peito de Percy se apertar mais ainda.

— Sempre tem a primeira vez, certo?

Nico olhou para ele, parecendo analisá-lo dos pés a cabeça e acabou dando de ombros.

— Vou confiar em você.

Naquela época Percy não sabia o porquê de tantas palpitações ou porque a sensação de alívio tinha o tomado de forma tão intensa. Mais tarde, ele reconheceria isso como o medo de ser rejeitado, e mesmo que ele não entendesse ainda, sabia que alguém tão doce, bonito e talentoso como Nico nunca o rejeitaria de forma tão rude. Desse jeito, eles terminaram de comer e seguiram para suas próximas aulas, combinando de se encontrar no portão principal após a última aula.

***

Percy admitia, tinha perdido mais tempo do que pretendia falando com a professora de literatura. Aparentemente, ele precisa se esforçar mais se quisesse ter um futuro naquele colégio. Ela brigou com ele, abordou cada coisinha errada que ele tinha feito, e ainda por cima passou tarefas extras para se certificar que seus erros seriam corrigidos. Percy saiu da sala de aula o mais rápido que pôde assim que viu as horas e correu pelos corredores em direção ao portão principal da escola. Quando chegou no lugar que ele e Nico tinham marcado, se lembrou porque Nico vivia se escondendo pelos cantos, o que fez Percy se lembrar porque ele também se escondia.

Eles já tinham vivido essa cena. Nico estava prensado contra a parede do muro ao lado de fora do portão e dois garotos o rodeavam, um deles segurando Nico pelo pescoço enquanto o outro olhava ao redor de forma suspeita. A diferença dessa vez era que uma multidão os observava e ninguém fazia nada para impedir o que estava prestes a acontecer. Percy se aproximou deles, fingindo ser mais um espectador, ouvindo murmúrios, enquanto um dos garotos falou:

— Quem vai te proteger agora, hein? Por sua culpa nossos amigos foram expulsos. Porque você não se coloca no seu lugar e--

— Que lugar seria esse?

Percy não conseguiu se segurar. Dessa vez, ele não queria explicações. Saiu do meio da multidão e quando viu estava cara a cara com os garotos, ou melhor, seu punho estava contra eles. A dor veio imediatamente, sentindo seus ossos se chocarem com o rosto daqueles garotos que por sinal eram mais velhos do que ele, mas que não eram páreo para Percy.

— É fácil mexer com pessoas menores que você, não é? Por que você não brinca com alguém do seu tamanho?

— Esse alguém seria você?

— O que você acha?

O silêncio se fez, silêncio esse que tinha se tornado comum não importava por onde Percy fosse. O nariz do garoto que ele tinha socado agora escorria rosto abaixo, o outro que tinha observado tudo chocado demais para reagir, pareceu acordar do transe. Esse seria o momento perfeito para eles revidarem, não? Bem, era o que as pessoas diziam, covardes logo desistem se encontram alguém que as combata. E foi o que eles fizeram, o garoto que tinha assistido seu amigo ser derrubado com um soco só, puxou o outro pelos braços, o ajudando a levantar e ambos cambalearam para dentro da multidão, fugindo com o rabo entre as pernas.

Percy os observou fugindo ao longe entre os carros e se virou para Nico que ainda estava encostado contra o muro, o canto de seus lábios avermelhados e em seus braços e pescoço, marcas de dedos e unhas. O pior era ver as lágrimas que não paravam de cair ou como Nico se encolhia, como se esperasse que outras pessoas fossem vir e fazer o mesmo com ele. Percy não pensou, se dando conta de que isso estava se tornando algo comum para eles, e Percy não gostava disso nenhum pouco, o fato de Nico ter que se esconder pelos cantos por causa do preconceito das pessoas. Foi até Nico e parou em frente a ele, oferecendo sua mão. Tinha aprendido da pior forma que tocar em alguém quando não se sente seguro ou quando estamos em choque era a pior coisa a fazer. Então, ele apenas ficou perto sem tocar em Nico, e tentou chamar a atenção dele:

— Nico. — Percy disse na voz mais suave possível.

— Não, eu… Percy? — Percy se segurou e tentou ser forte, Nico parecia estar reagindo a tudo pior do que na vez anterior.

— Desculpa. Eu não queria… eu estava te esperando… aí esses… esses garotos apareceram e…

Percy não sabia o que fazer. Sentiu seu coração quebrar quando Nico deu um passo em sua direção e abriu bem os olhos, suas pupilas desfocadas e molhadas, como se Nico estivesse acordando de um pesadelo, e segurou em suas mãos, tremendo e respirando rápido, ainda encolhido em si mesmo.

— Está tudo bem. Posso te abraçar?

— Me abraçar? Por que… porque você iria querer tocar alguém como eu?

— Parece que você precisa.

— Eu… preciso? — Então, Nico olhou para Percy com o olhar mais desolado e perdido que ele já havia visto.

— Nico. Está tudo bem. — Percy repetiu, se negando a aceitar o que aquelas pessoas estavam fazendo com Nico.

— Eu tenho… tenho que falar com Bianca, minha-- minha irmã.

— Nós vamos, depois que chegarmos na minha casa. Sim?

— Você promete?

— Eu prometo.

Então, como se uma chave tivesse sido virada, Nico segurou em seu braço e pegou suas bolsas do chão, dizendo: — Você deixou cair. — Simples assim, como se nada tivesse acontecido. Mas Nico ainda tremia, segurando mais firme em seu braço e entregando uma das bolsas para Percy, segurando a sua própria contra o peito na esperança de que a bolsa e Percy fossem protegê-lo.

Deuses! Como alguém podia fazer isso com um ser tão vulnerável e indefeso? O que Nico tinha feito para ser tratado dessa forma? Então, Percy olhou ao redor, reconhecendo aquelas pessoas. Alguns estavam na mesma classe que eles, outros Percy conhecia de passagem, e nenhum deles teve a decência de ajudar um colega sendo maltratado. Era por isso que diziam que ele era “rebelde” e se dependesse dele, as coisas continuariam exatamente como estavam.

— Você está pronto? — Percy disse quando viu que Nico começava a se acalmar.

— Hm. Obrigado.

Percy pegou a mochila do ombro de Nico, a colocou junto com a sua, e assim, guiou Nico pela mão entre os carros estacionados perto da escola, avistando uma caminhonete preta e familiar.

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Espero que vocês tenham se emocionado tanto quanto eu! Coitado do Nico. Por que eu sempre escrevo essas coisas? Juro que a próxima história o Nico vai ser a pessoa mais feliz e amada da face da terra.

Até a próxima. Até segunda tem a versão em inglês.


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1 year ago

NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XVIII

Oii, como vai? Então... eu não ia postar hoje, mas me deu uma vontade de escrever tão grande e eu simplesmente não conseguia parar, foi o que saiu. Também aproveitei para escrever um pouco sobre o Hades para não escrever coisa pior no futuro. Me desculpem se a escrita estiver muito apressada, é o que acontece quando escrevo muita coisa de uma vez.

Espero que vocês gostem^^

Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII

Se Nico soubesse, ele nem teria levantado da cama naquela manhã. De fato, se tivesse o poder, teria voltado no tempo para o exato momento antes de brigar com Annabeth na festa e feito tudo diferente, continuaria a mentir para Percy, fingindo que estava tudo bem, mesmo que no fim do dia, era um problema a menos que ele teria que lidar. Sim, ele era o único culpado por tudo aquilo, por não contar o que acontecia com ele no momento certo e por não falar o suficiente no momento errado. No fim, Percy apenas estava fazendo o que ele tinha pedido, mas de um jeito que Nico não tinha previsto, tomando as rédeas da situação quando ele menos esperava. Um bom exemplo disso foi naquela manhã, uma segunda-feira como qualquer outra. Ou era o que ele pensava.

Nico não sabia como não tinha percebido essas coisas antes, o quanto a solidão tinha desaparecido com a presença de Percy e, em contrapartida, a reação que ele gerava nas pessoas. Nico tinha voltado há uma ou duas semanas, mas parecia que os cinco anos fora do país nunca tinham acontecido. As pessoas ainda olhavam para ele e o tratavam da mesma forma, o preconceito velado e mal escondido para quem quisesse ver. Era a cor de sua pele? A homofobia? Ou era o fato de Percy voltar a ignorar qualquer pessoa quando ele estava por perto? Era um peso que Nico não se lembrava de sentir antes. Não que ele pudesse evitar ou tivesse qualquer inclinação para fazê-lo, pois naquela manhã ele tinha acordado do jeito que sempre imaginou ser impossível, com beijos demorados e caricias que o faziam suspirar. Com abraços apertados que aqueciam sua alma e o fazia se sentir seguro. É claro que tudo isso entrou em pausa quando eles tiveram que sair da cama e ir para a escola e enfrentar o cruel mundo dos adolescentes. 

Ele mal percebeu o silêncio em volta deles até que Nico entrou com Percy na primeira aula do dia. Ele só entendeu o que acontecia quando viu Annabeth no fundo da sala, envolta de um grupo de pessoas. 

— Não liga para ela, sim? — Percy disse e levou a mão de Nico aos lábios. 

Então, tudo fez sentido. Eles estavam de mãos dadas, desfilando pela escola sem nenhuma preocupação. Nico apostava que Annabeth estava fazendo seu melhor para espalhar a nova fofoca; o jogador popular estava transando com o garoto recém-transferido, embora ele tivesse certeza que a maioria se lembrava dele.

Nico não teve muito mais tempo para pensar sobre o que as pessoas falavam dele. Percy o puxou para o outro lado da sala e se sentou com ele em uma das carteiras do canto, perfeitamente longe e protegido dos olhares curiosos. Ele queria poder dizer que não tinha conseguido se concentrar na aula, quando, na verdade, foi o contrário; os sussurros se tornaram som de fundo e quando ele menos viu, mais um dia escolar se encerrava, Nico se vendo na reflexão da janela do carro, observando a avenida cheia de árvores e lojas, o comércio agitado naquela hora do dia.

— Tudo bem? — Percy perguntou a seu lado, colocando uma das mãos sobre sua perna enquanto dirigia em direção à casa deles, quer dizer, em direção à casa dos Jackson.

— Acho que sim. A gente pode passar na minha casa? Eu queria pegar minhas malas.

— O que foi? Minhas roupas não são suficientes? 

Percy estava brincando, é claro. Ele não poderia continuar usando as camisas que ficavam escorregando de seus ombros ou suas antigas roupas, mesmo que elas estivessem muito bem conservadas.

— Per.

— Tudo bem. Eu faço tudo pelo meu bebê. — Percy mostrou a ele um enorme sorriso, como se ele tivesse contado a melhor piada do mundo e Nico decidiu ignorar. 

Cada vez que ele dizia não ser um bebê, alguma coisa acontecia mostrando o tanto que Percy estava certo. Ficando calado, Nico colocou suas mãos por cima da mão de Percy e as segurou, entrelaçando seus dedos.

— Estamos quase lá. Você quer que eu pegue ou você pega?

Era uma boa pergunta. Nico não queria encontrar Hades dentro da casa, porém fazia dias que não conversava com Bianca.

— Você entra comigo?

— É claro. Tudo o que você precisar.

Então, depois de alguns minutos, Percy estacionou o caro em frente a casa e ambos pararam na porta, o porteiro dando passagem para ele assim que o reconheceu. Nico nem tentou cumprimentar o homem, tudo o que ele queria era pegar suas coisas o mais rápido possível e falar com Bianca se ela estivesse em casa. Imagina sua surpresa ao ver o pai na sala de estar, sentando no sofá enquanto lia o jornal e tomava uma xícara de café.

— Nico, que surpresa. Pensei que você tinha esquecido onde é sua casa.

— Engraçado. — Nico rebateu. Ele nem se deu o trabalho de ver a reação do pai, e olhando para a frente, continuou seu caminho escadas acima. — Eu pensei que eu não tinha um pai.

— Garoto! Volte aqui! Nesse instante!

Claro, como se ele fosse obedecer um completo estranho. Nico continuou a andar calmamente, e mesmo ouvindo Percy trocar algumas palavras com Hades, isso não o abalou, era algo comum entre eles. Logo Percy estava a seu lado novamente, lhe oferecendo um sorriso e um ombro amigo. Sinceramente? Nico não se importava. Cada vez se importava menos. Ele já tinha uma família, e não era um homem irresponsável que o faria se sentir culpado por ignorar alguém que devia ser o primeiro a apoiá-lo. 

Sem fazer muita bagunça, Nico pegou suas malas, seus objetos pessoais e algumas caixas que haviam chegado somente agora da Itália, e deu uma volta no quarto, se certificando que tinha pegado tudo.

— É só isso? — Percy perguntou para ele, parecendo triste.

— O resto está em Verona. Eu não sabia quando tempo iria ficar por aqui.

— O que isso quer dizer?

Nico deu de ombros e verificou debaixo da cama.

— Pensei que você estaria namorando alguém. Se preparando casar, sabe? Pensei que eu voltaria para terminar o colégio e me desculpar. E depois… acho que voltar para a Itália para ajudar minha nona.

— Serio? Eu significo tão pouco? — Percy parecia magoado, mas essa não era a questão.

— Eu não esperava tudo isso.

Nico decidiu encarar Percy quando o silêncio se alongou mais do que o normal.

— Sempre esqueço o que eu fiz com você.

Não, Nico se negava a entrar nessa discussão mais uma vez. Ele se negava.

— Quer dizer… — Nico disse, tentando mudar de assunto. — Você sabia onde eu estava.

— Eu sabia. — Percy concordou. — Eu planejava ir atrás de você. Depois de me formar.

— Hm. — Nico murmurou sem saber o que dizer. Isso era algo bom, certo?

— Eu queria dar tempo para você… viver.

— Acho que não entendi.

— Não queria que você vivesse se perguntando o que poderia ter acontecido sem a minha sombra te rondando. Sei que isso é mais forte do que nós dois.

Quando Percy falava desse jeito, parecia que eles não tinham opção, como se fosse algo sem livre arbítrio. Talvez fosse. Porque se Percy tivesse aparecido em sua porta, ele teria largado tudo e teria dito sim para qualquer coisa que Percy sugerisse.

— Desculpa, eu não queria falar sobre isso de novo. Vamos, sim? — Percy disse e beijou seu rosto, tentando sorrir, antes de pegar as malas e uma das caixas, deixando para ele carregar os itens mais leves. 

Eles desceram as escadas e lá estava Hades bloqueando a passagem. Felizmente, Bianca também estava lá, ela pegou algumas coisas de sua mão e tentou sorrir para ele, exatamente como Percy tinha feito, tentando o consolar.

— Nico, precisamos conversar. — Hades disse, ainda bloqueando a porta de saída.

— Agora você quer conversar? O que você teria para me dizer?

— Precisamos conversar sobre o seu futuro.

— Futuro? Desde que seja longe de você, eu aceito.

— Eu sou seu pai. Você me deve respeito!

— Que respeito?

— Nico, por favor. — Bianca se meteu no meio deles e implorando com o olhar, continuou a falar: — Você poderia ouvir o que ele tem a dizer?

— Eu sinto muito. — Ele disse, não se sentindo nenhum pouco culpado. — Eu não quero saber dos planos dele para mim. É sua responsabilidade agora.

 — Sei que a gente errou com você e--

— Errou? — Nico balançou a cabeça, se negando a acreditar. — Eu te amo, Bia. De verdade. Mas não tenho nada a ver com a família Di Angelo. Ele é seu pai muito mais do que meu. Aproveite.

— Niccolas. Me obedeça nesse instante! — A voz de Hades retumbou pelo ambiente, profunda e rouca, feito um trovão. Talvez isso tivesse o aterrorizado alguns anos atrás, agora tudo o que ele sentia era uma profunda raiva.

— O que você vai fazer? Me bater? Esse não é seu jeito preferido de lidar com garotos desobedientes?

A cena a seguir se tornou um belo espetáculo aos olhos de Nico. Bianca ficou pálida feito uma folha em branco, Hades se enfureceu mais ainda, porém a reação mais interessante foi ver Percy congelar como a mais perfeita estatua grega. Seria essa mais uma camada de culpa para Percy “tentar não conversar com ele”?

— Está tudo bem. Vai em frente. — Nico disse quando ninguém mais se atreveu a dar um pio. — Vê se deixa pelo menos uma marca, assim fica mais fácil para entregar como prova para as autoridades. O que você acha disso?

— Você não teria coragem.

— Não? Então, tenta a sorte. — E ainda assim, quando Hades não se moveu para longe da porta, Nico foi forçado a continuar: — Você vai me forçar ou vai sair da frente?

— Seu--

— Nico, deixa comigo. Eu vou cuidar disso. — Percy disse a seu lado, o fazendo lembrar o que namorado ainda estava ali. Era estranho. Geralmente essas coisas aconteciam quando não havia testemunhas.

Era isso!

— Não precisa. Sei que Hades vai tomar a decisão certa, não vai? Principalmente com duas testemunhas presentes?

Nico, então, se virou para Hades e esperou. Hades podia ser irresponsável e violento, mas ele não era burro. 

Ainda fumegando de raiva, Hades saiu de frente da porta, mas não sem antes dizer:

— O que você vai fazer? Viver o resto da vida com o dinheiro dos outros? Mendigando por atenção?

— O que eu faço ou deixo de fazer não é da sua conta. Logo você não terá qualquer poder sobre mim ou sobre o que pertence a minha mãe. Diga adeus a sua fortuna, querido papai.

Assim, Nico deu as costas para Hades e saiu porta afora para nunca mais voltar. Ele faria Hades pagar por tudo o que ele fez e o faria devolver cada centavo que tinha sido tirado de sua mãe.

***

Nico se sentia sortudo. De verdade.

Eles colocaram suas coisas dentro do carro há tempo de Bianca dizer que iria telefonar para ele e Percy arrancar com o carro para longe daquela casa. Agora, por que ele se sentia sortudo? Bem, ele tinha sorte de Percy esperar até que eles chegassem em casa para abraçá-lo e tentar consolá-lo. O engraçado é que ele não precisa ser confortado. Dessa vez, tudo o que ele queria era bater em alguma vez para ver se assim a tensão saia de seus ombros. O que ele fez? Se deixou ser confortado mesmo assim. Deixou que Percy o abraçasse bem forte, que acariciasse seus cabelos daquela forma que fazia seus pelos se arrepiarem e deixou que Percy o beijasse longamente.

— Eu não sabia. Eu nunca-- por que você não me disse?

— Eu sabia que você faria alguma coisa idiota.

— Ele te batia! E eu… eu fiz o mesmo!

— Eu não diria isso. Hades nunca foi tão talentoso para me fez gozar.

— Nico!

— Desculpa! — Ele acabou rindo, sentindo parte da tensão deixar seu corpo. — Eu não queria ser mandado para longe por causa dele.

— Eu sinto muito. Você teve que passar por isso também e eu nunca desconfiei. Tudo faz sentido agora. Você não gostava de ir para a sua casa ou evitava Hades a todo custo.

— Eu não queria te preocupar.

— Não diga isso. Hades nunca mais te ver. Isso é uma promessa.

— O que você vai fazer?

— Você confia em mim?

Como ele não poderia quando Percy olhava para ele tão serio e com aqueles olhos verdes intensos?

— Eu confio. Você sabe disso.

— Vou tomar conta de você. E dessa vez, vou me certificar que essas pessoas paguem pelo o que elas fizeram.

E de novo, Nico pensou em contestar. Mas se Percy queria? Quem era ele para negar? Ele sabia que não devia gostar tanto de ser colocado num pedestal ou de ser protegido como se fosse de cristal. O problema real era que ele gostava, amava ver o senso de posse que emanava de Percy. Se quer era um problema quando ele permitia que acontecesse e até consentia com as ações de Percy? Então, cansado de hesitar, Nico apenas concordou, deixando que Percy continuasse com os beijos e abraços. A melhor parte foi quando Sally chegou do trabalho com Grover e Tyson. Ele se aninhou contra o peito de Percy e se permitiu apreciar o momento, vendo a reação da família Jackson. Bem, vendo a reação da sua família, porque eram eles quem haviam oferecido um lar para ele, os vendo ir de surpresos para furiosos em menos de dois minutos. Era algo que acalentava sua alma e afagava seu senso de vingança. Por que tentar lutar contra sua natureza quando ele podia ter tudo o que queria? No fim, Nico ouviu muitos “sinto muito” e “a gente vai cuidar de tudo”, finalizando com “você está seguro com a gente”.

Nico também sabia que eles não estavam dizendo aquilo apenas para confortá-lo, mas ver o rosto deles cheio de afeto e senso de justiça fazia algo dentro dele se acalmar, uma satisfação enorme borbulhando para fora dele em forma de um sorriso. Isso não devia ser muito comum, certo? Começar a rir quando eles mostravam tanta preocupação? A verdade é que Nico já se sentia vingado apenas pelo fato de alguém saber o tipo de pessoa que Hades Di Angelo realmente era.

— Obrigado. — Ele acabou dizendo quando a família o abraçou em conjunto, Sally quase chorando enquanto Grover e Tyson tinham uma expressão seria e neutra no rosto, o fazendo se lembrar quando Percy estava tentando se controlar para não destruir o que visse pelo caminho; Percy podia ser o integrante da família que mais mostrava suas emoções, mas por trás do rosto inocente e bondoso era Tyson quem agia primeiro.

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E então, o que vocês acharam? Está divertido escrever sobre o Nico e desvendar o se passa na cabeça dele. Eu só queria deixar claro que o Nico está onde está porque ele quer e não ser submisso demais. Eu não sei se essa semana ainda tem mais capítulos e não sei quando a tradução chega. Mas vocês sabem, quantos mais comentarios mais incentivo para eu escrever.

Obrigada pela presença!


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2 years ago
Every Day I Am Percieved™️

every day i am percieved™️


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1 year ago

People used to comment on web comics.

People used to comment on fanfiction.

People used to comment on fanart.

People used to comment on OCs.

I hate "content" culture.

I hate "consuming content" and scrolling immediately to the next thing.

People used to be excited about the art that other people created.

People used to want to share that excitement with creators.

I hate this future.


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1 year ago

tony stark would do everything in his power to please peter parker, and if i say everything, i meant everything.


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6 months ago
Incredibles 2 (2018) Dir. Brad Bird
Incredibles 2 (2018) Dir. Brad Bird

Incredibles 2 (2018) dir. Brad Bird

4 months ago
Happy New Years Babbys 🎉✨️

Happy New Years Babbys 🎉✨️

Commission I did for my friend Bobinthecomments

1 year ago

I love how intricate asexuality can be. No sex at all? Sure! Just want to watch? Brilliant! Only comfortable with topping? You go girl! Only rarely feel aroused and when you do it's very touch and go? Wonderful! Kinky but not in a sex way? Coolio! Queerness is full of nuance and people are complicated and things never live in a vacuum!!


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4 months ago
Olá, Como Tudo Bem? Esse é O Primeiro Post Do Projeto "Escrevendo Histórias". Serão Posts Semanais,

Olá, como tudo bem? Esse é o primeiro post do projeto "Escrevendo histórias". Serão posts semanais, as quintas ou nas sextas. Espero que eles possam te inspirar!


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1 year ago
auroraescritora - Aurora Escritora
auroraescritora - Aurora Escritora

Thinking of them being domestic in their apartment in New Rome🤲 (and un-colored background version bc I found it cute)


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auroraescritora - Aurora Escritora
Aurora Escritora

Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing

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