every day i am percieved™️
Oii, como vai? Eu estava revisando a história e decidi colocar o texto aqui. Eu gostei tanto desse pedacinho, acho ele bem interessante. Espero que vocês gostem.
Annabeth entrou na sala e olhou ao redor, era a segunda vez que ela tinha que vir atrás de Percy em menos de um mês. Haviam garrafas e latas por todos os cantos, livros jogados ao chão, roupas espalhadas pelo cômodo e outras coisas que ela preferia não analisar. Ela não acreditava que depois de dez anos ainda tinha que bancar a babá de Percy. Ela chutou algumas latas para fora do caminho e marchou até o sofá onde Percy dormia. Pegou a bolsa dela, preparada para acordá-lo da forma mais dolorosa quando olhou para o sofá; Percy Jackson dormia com as mãos debaixo da cabeça e de pernas abertas, penduradas para fora do assento. Pelado. Mostrando tudo sem pudor algum; não que ele tivesse motivos para se esconder. Agora ela lembrava porque tinha casado com ele. Bem, Percy nunca decepcionava, mesmo tão… desleixado.
Isso era ridículo, ela estava velha demais para isso. Annabeth iria acabar com isso logo de uma vez e fazer o que tinha vindo fazer.
— Percy, querido. Você quer mais uma garrafa? — Ela escutou uma voz feminina vindo da cozinha.
Não, isso já era demais. Percy tinha trazido uma mulher para a casa onde os filhos dela moravam?
— Quem é você? — Annabeth marchou em direção a cozinha e enfim pode ver a garota. Porque era isso o que ela era; alta, esbelta, cabelos ondulados, pele morena e profundos olhos escuros. Isso a fazia lembrar de um certo alguém.
— Rox. Namorada do Percy. — A garota sorriu e estendeu a mão, ela não podia ter mais do que vinte e três, estourando vinte e cinco anos, idade que um certo alguém tinha agora.
— Não, você não é. Porque eu sou a esposa dele. Se você puder recolher suas coisas e se retirar, ficaríamos gratos. — Annabeth apenas continuou olhando para ela, nenhum pouco impressionada e observou com um prazer ácido o sorriso sumir do rosto da garota, as feições sorridentes sendo substituídas por uma expressão triste que não enganava ninguém.
— Percy me disse que… que ele estava se divorciando e que…
— Ele ia ficar com você?
— Ele me disse que a gente podia se conhecer e… curtir junto. Eu não esperava que ele fosse chamar a ex dele para me expulsar.
— Você sabe como os homens são. Não dá pra confiar neles, querida. Agora, se você me permite. — Annabeth deu as costas à garota e entrou na sala mais uma vez. Ela recolheu do chão um vestido vermelho e saltos altos finos, os levou até a garota que estava esperando no pé da porta de saída e entregou a ela. Bem, ela meio que jogou os pertences na cara dela.
— Não é nada pessoal, mas isso não daria certo.
— E por que não? — A garota enfim pareceu recuperar a voz. Ela endireitou a coluna e empinou a cabeça, olhando Annabeth nos olhos, se aproximando feito uma pantera circulando a presa.
— Você é apenas a substituta. Algo… passageiro, tão fugaz que ele nem vai lembrar de você quando acordar.
— Você… você não tem o direito! — A garota bateu o pé e olhou para Annabeth com os olhos cheios de lágrimas.
— Como eu disse, não é nada pessoal. Se você gosta tanto dele, por que você não liga para Percy? Ah, você não tem o número dele, tem?
Annabeth viu o rosto choroso da mulher se transformar em uma máscara furiosa, desfigurada de ira, e deu um passo para trás, se preparando.
— Ben! — Annabeth gritou. Em um momento onde antes não havia ninguém, um homem alto e musculoso, vestindo um terno preto apareceu por debaixo das escadas e parou ao lado de Annabeth, bloqueando o caminho entre as duas mulheres. — Você poderia levar essa… senhorita até a saída e se certificar de que ela deixou as premissas da propriedade?
— Sim, senhora. — Ben, o guarda-costas de Annabeth, pegou no braço de Rox e a levou para fora da casa sem questionar a ordem, e bem menos do que delicadamente. Ele a colocou dentro do carro parado em frente a entrada, sendo possível escutar os gritos de fúria e irritação da mulher, com ela ainda vestindo apenas uma camisa longa e segurando as roupas na mão.
— Bem melhor agora. — Annabeth, então, se virou e marchou para dentro da sala, pegou uma almofada e bateu com ela até Percy se mover e arrancar a almofada de suas mãos.
— Ah, ainda fingindo? Sei muito bem que você escutou tudo. Seu idiota! Desde quando você traz essas pessoas para dentro de casa, hein? — Ela pegou mais uma almofada e bateu de novo em Percy e ele apenas… deixou, até que Annabeth se cansasse e se sentasse ao lado dele no sofá.
Ela se sentou na pontinha, levantou a cabeça de Percy e a colocou no colo dela, suspirando exausta. — Quando você vai crescer e parar de birra?
— Eu não fiz nada de errado.
Esse era o problema.
Annabeth gemeu de ansiedade e revirou os olhos, parece que eles tinham voltado para o passado quando Percy estava de coração partido e ela como um dos poucos amigos que ele tinha teria que consolá-lo. Annabeth olhou para o rosto de Percy e até o olhar triste e a expressão melancólica estavam lá; ela tinha esquecido que havia existido um tempo onde eles não tinham se casado ainda e onde o dinheiro e influência não ditava suas vidas.
— Percy, o que você está fazendo?
Não, ela não podia olhar para ele. Ahg! Percy dirigiu aqueles olhos verdes cheios de emoção a ela, e Annabeth se sentiu derreter. Mas era um olhar tão triste que ela não viu outra alternativa senão ser derrotada pela nostalgia. Antes que Annabeth pudesse pensar, seus dedos pousaram sobre os cabelos de Percy e começaram a deslizar por eles, o afagando como costumava fazer no passado.
— Per, você precisa sair de casa. Até seus pais estão preocupados.
— Isso é novidade. — Ele murmurou, seu olhar perdido, fixo no teto da sala, distante e vazio.
— Eles te amam.
— Eles te pediram para vir aqui?
— Não, eles me pediram para ver se você estava vivo.
Percy soltou uma risada seca e se virou para ela, Annabeth sendo acertada em cheio bem no meio do peito. Agora ela se lembrava porque tinha casado com Percy; ele podia ser charmoso, encantador e até um pouco misterioso mesmo depois de todo esse tempo, mas ele também era teimoso e egoísta, como qualquer outro homem que tinha sido educado para liderar. Ela ficava contente de saber que Percy ainda lutava contra o sistema.
— Sei que você está sofrendo, mas você precisa se levantar. Você não pensa nas crianças?
— Não seja dramática. — Ele disse a Annabeth, abrindo um belo sorriso charmoso. — Elas vão ficar com meus pais durante o fim de semana. Mas já que você espantou minha transa fácil, você deve assumir a responsabilidade.
Em câmera lenta, Annabeth observou a mão grande de Percy vir em sua direção e segurar em seus cabelos, se fincando contra sua nuca e puxar sua cabeça para baixo, a fazendo lembrar de… não! Ela já tinha feito isso uma vez e não faria novamente. Tinha sido um erro antes e era um erro agora. E antes que algo sério pudesse acontecer, ela segurou no braço de Percy, mas não antes de sentir o cheiro de álcool.
— Você está bêbado. — Ela murmurou descontente. Annabeth pensou que talvez ele estivesse tendo uma recaída, mas era apenas o desespero da angústia batendo na porta. Tão carente. Percy e drogas nunca era uma boa combinação. Ah, se o perfeito Nico estivesse aqui para ver seu querido Percy agir assim. Ela devia contar para ele já que eles iriam jantar com as crianças e Reyna na próxima noite?
— Isso é uma surpresa pra você? — Ele disse, parecendo sorrir ainda mais com a reação de Annabeth, como se a indignação dela o divertisse.
— Nós estamos de volta a isso? O que Nico diria se te visse assim?
— Ele nunca vai ver. Nico está ocupado demais sendo feliz.
— O que você está dizendo? — Pelo o que ela sabia, Nico estava tão infeliz quanto Percy, Nico apenas sabia fingir melhor.
— Ele tem um namorado agora. Um bom emprego. Um apartamento. Bons amigos. Por que ele precisaria de mim? — Annabeth sentiu o peito de Percy balançar e ele cobriu o próprio rosto, um som anasalado saindo com um soluço que balançou seu corpo por completo.
Era só o que faltava! Annabeth pensou, tentada a abandonar tudo e deixar esse homem pelado e de quase dois metros de altura chorar sozinho só para não ter que lidar com todo esse drama.
— Percy! Você não pode continuar assim!
— Você tem medo que eu faça alguma besteira, não é! Como eu fazia antes? E se eu fizer? O que te importa?
— Deuses! Você é tão melodramático! Nico sempre pergunta de você! Se você está bem, se você está comendo direito. É tão doce que me faz querer vomitar. Então, será que dá pra você levantar essa bunda pelada e falar com ele?
— Ele pergunta de mim? — A voz dele soava tão maravilhada que Annabeth acabou sorrindo.
Percy arrancou a mão do rosto e olhou para ela com tanta esperança que Annabeth não conseguiu segurar; Annabeth sorriu para Percy e voltou a massagear os cabelos dele.
— É claro que ele pergunta. Se ele não perguntasse, não seria o Nico que eu conheço.
— Mas eu… não. Eu não posso.
— Por que não?
— Ele era tão jovem, tão inocente. Eu brinquei com ele feito um boneco. Porque ninguém me disse nada? Porque ninguém me impediu! — agora ele estava todo angustiado de novo.
Percy se sentou no sofá em um pulo e enfiou as duas mãos nos próprios cabelos, os puxando com raiva. — Porque você não me impediu?
— Eu até tentei. Você me ouviu?
— Você… você foi tão cruel que eu pensei que…
— Que eu estava com ciúme? Isso está abaixo de mim.
— Como eu pude? Como pude fazer isso com ele?
— Você queria se vingar de mim, se lembra?
Percy acenou, derrotado e angustiado, agora se levantando e começando a andar pela sala, chutando latas e garrafas, em todo seu esplendor pelado e ainda muito bem definido apesar de toda a bebida e abusos dos últimos anos. Annabeth se distraiu por um segundo e perdeu o momento em que Percy pegou um vaso e o jogou contra a parede.
— Eu sou um monstro! — Ele urrou e jogou outro vaso, esse cheio de água, fazendo o líquido voar em uma acrobacia até o fundo do cômodo.
— Percy, você apenas está bêbado. — Annabeth suspirou, exausta demais para pará-lo.
— E daí? Por que eu não posso ficar bêbado? Eu não sou perfeito!
— Eu nunca disse que você era.
— Por que você se deu o trabalho de vir aqui? Você já não fez o suficiente?
— Seu crianção! — Annabeth berrou com todas as forças que tinha e se levantou, encarando Percy bem de perto. — Seja homem! Vá atrás do que você quer e pare de preocupar as pessoas. Até as crianças já notaram, e se elas notaram, Nico também notou.
— Você acha que ele se importa?
— Sim. — Era mais um suspiro que vinha dela. — Por que você apenas… não leciona de novo? Você gosta de fazer isso, não? E se por acaso vocês se encontrassem pela faculdade, seria uma grande coincidência…
— Seria? — Ele perguntou, parecendo imaginar a cena.
— Sim, uma grande e inacreditável coincidência.
— Eu não tenho certeza.
— Percy. — Dessa vez, Annabeth tocou no ombro de Percy e o olhou nos olhos. — Nico não é mais uma criança, ele pode tomar as próprias decisões. Por que você não deixa que ele escolha ao invés de tomar a decisão por ele?
— Eu… nunca pensei nisso. Pensei que… que eu pudesse estar…
— Forçando ele?
— Bem…
— Acho que você o subestima. Ele nunca foi forçado a nada.
— Não? — Percy murmurou, parecendo confuso. — Às vezes, parecia, sabe? Como se ele… ele nunca tomava a iniciativa, então…
— Você é mesmo um idiota. — Annabeth suspirou pela terceira vez e pegou sua bolsa do chão. — Por que você não volta ao mundo dos vivos e faz o que você mais sabe fazer?
— E o que seria isso?
— Ser irritante até que os outros façam o que você quer. Deu certo até agora, não deu?
Annabeth sorriu zombadora e deu as costas a Percy, mas antes de ir embora, disse:
— Só não esqueça de colocar umas calças.
— Qual o problema? — Percy gritou enquanto Annabeth se afastava. — Não é como se você não tivesse visto antes!
— Eu vi, mas não sei se o coitado do Nico está pronto tão cedo!
Com isso, Annabeth bateu a porta da saída e deixou Percy boquiaberto, porém sorrindo de orelha a orelha. Pelo menos agora Annabeth poderia se sentir menos culpada. E menos preocupada. Ela sabia que no fim Nico cuidaria de tudo.
Nico: I've been seeing someone recently but I think who it is will upset you, so I don't know if I should tell you.
Hazel: Nico, we could never be upset with someone you choose to love. If they make you happy, that's all that matters.
Jason: Yeah, all we care for is your joy.
Nico: Okay, that's great, because it's Poseidon.
Hazel: Percy's dad? Neptune? The ocean? That guy?
Nico: Yeah.
Jason: You're dating the ocean? The thing that doesn't listen to anyone and also loves drowning people?
Nico: He doesn't love drowning people. He just doesn't like people thinking it's easy to sail across him.
Jason: Well, it's not. Because he likes to drown people.
Nico: I think you are putting too much of a Roman spin on this.
Hazel: We are not mermaids, Nico! We are land-dwellers. Except Jason, but, you know, even a bird needs to come down from the clouds sometime and what's he gonna rest on? The water? No! I got a boat one time to save the world and it sucked. Do not stay on this boat, Nico! Get back on dry land!
Nico: Once again, I think you're putting too much of a Roman emphasis on this. I am dating Poseidon. Not Neptune.
Hazel: It's the same person!
Nico: Not really. Neptune is way meaner.
Jason: How do you know that for sure?
Nico:
Jason: Oh my gods.
Hazel: Nico!
Nico: Look, let's forget that and focus on the part where I'm happy!
Hi! Thanks for tagging me!
Last Song I Listened to: Don't Waste Your Time by Kelly Clarkson
My Current Favorite Song: Bohemian Rhapsody by The Queen, I don't really have one, but I love this one
Song of my choice: Casa Assombrada by Fresno, my favorite Brazilian band!
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Oii, como vai? Eu estava tentando continuar minha história atual, A Refulgente, mas sabe quando não está rolando? Aí comecei outra que deve ter no máximo umas 50 mil palavras (embora eu não saiba como escrever nada curto ou não tenha o controle mental para isso), outra Percy/Nico é claro. E como está fluindo bem, decidi dividir o começo dela por aqui antes de colocar em outros lugares. Na verdade, aqui é o único lugar onde ela vai estar até eu completá-la, se é que isso vai acontecer. Então, vamos ver como as coisas vão.
Para manter as coisas organizadas, vou reblogar o último capítulo conforme eu for atualizando o blog, assim fica mais fácil de acompanhar.
Ainda não tenho um sumário pronto, e em linhas gerais segue assim: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro e bem rápido! Nessa história vou tentar ser mais direta. Será que eu consigo? Boa leitura!
PS: Se vocês virem algum erro sobre quanto tempo Nico estive na Itália é porque mudei de cinco anos para dois. Texto sem muita revisão, mesmo assim, espero que vocês gostem.
— Olha quem voltou! O garoto italiano. — Nico apenas teve tempo de se virar antes de ser prensado contra ombros largos e braços fortes que o abraçaram com tanta força que o levantaram no ar, o deixando sem ar e fazendo com que seus livros e bolsa caíssem ao chão, a porta de seu armário sendo fechada com um estrondo barulhento.
— Perseu Jackson!
— Só a minha mãe me chama assim.
Mas Percy estava rindo, o girando no ar enquanto as pessoas ao redor olhavam para eles. Também, não era para menos. Eles estavam bem no meio do corredor onde havia vários armários, dando para a entrada das classes de aula. Nico não resistiu, ele envolveu os braços ao redor do pescoço de Percy e o abraçou tão forte quanto Percy tinha feito, enterrando o rosto contra o pescoço de Percy.
— Eu senti sua falta.
— Eu também senti a sua. — Nico murmurou de volta e se afastou, finalmente conseguindo ver o rosto de Percy.
Olhos tão verdes quanto ele se lembrava, nariz reto e empinado, lábios finos e largos sempre em um sorriso bonito. O que tinha mudado era a altura, quase dois metros, e músculos. Onde ele se lembrava de um garoto tímido e um pouco triste tinha se transformado nesse… nesse homem feliz e cheio de vida. Confiantes. Embora ele ainda pudesse ver a bondade e a amizade que eles costumavam ter, mas essa coisa entre eles… esses abraços todos eram algo novo. Ele não podia evitar a comparação com o passado, onde ele era jovem demais e Percy era… Percy era Percy, abrindo a porta de sua casa para um garotinho triste e solitário.
— Dois anos, hein? Eu pensei que você nunca ia voltar.
— Hm.
— Me deixe te ver melhor. — E o que ele nunca esperaria do garoto mais hétero e tímido que ele já tinha conhecido aconteceu, Percy levou uma de suas mãos a seu rosto e penteou seus cabelos para trás, expondo sua face por completo. E ele? Bem, Nico apenas encarou Percy de volta, tão focado no garoto quanto Percy se focava nele. Todas as ligações e vídeo-chamadas não se comparavam ao que a realidade lhe mostrava, o fazendo se questionar o que tinha acontecido nesse tempo todo para fazer Percy agir assim, tão… tão afetuoso, tão atencioso. Ele ainda namorava Annabeth, não? Ainda era o capitão do time de basquete? Esse devia ser o caso, pois Percy vestia a jaqueta do time.
— Hm… Percy? Me põe no chão, sim? — Nico fez o seu melhor para ficar sério.
— Por quê?
— Você não tem uma namorada?
— Eu tenho?
Então, Percy sorriu ainda mais e enfim o colocou no chão para em seguida afrouxar o agarre em seu rosto e em sua cintura, sem se afastar, porém se inclinando um pouco sobre ele, como se tivesse algo em seu rosto que ele precisava ver mais de perto.
— Como você tem estado? Por que você não me disse que chegava essa semana?
— Por quê? Você ia me buscar no aeroporto?
— É claro, meus amigos merecem o melhor.
— E o que seria esse melhor?
— Eu, é claro.
Nico jurava que estava tentando ficar sério. Pelo jeito que as coisas iam, Percy queria algo a mais e no momento ele não estava interessado. Mas não adiantou, Nico se segurou nos ombros de Percy e gargalhou; ele achava que essa era uma das piores cantadas que ele já tinha ouvido.
— Ei, não ri da minha cara. Eu sou um cara legal.
— E muito humilde, também.
— Muito. — Percy disse e enfim o soltou, se encostando a seu lado em frente aos armários e Nico suspirou em alívio, pegando suas coisas do chão e as guardando no armário. Às vezes Percy era um pouco demais para ele; era o que Nico tinha descoberto durante os anos nas milhares de conversas que eles tiveram nesse tempo todo. Ele não sabia quando Percy tinha mudado do garoto introvertido para essa pessoa esfuziante, mas ele gostava. E odiava ao mesmo tempo, fazendo seu estômago se revirar de nervosismo.
— Agora, de verdade, como as coisas têm estado?
— Você sabe, sempre iguais. — Nico deu de ombros e fechou o armário, tirando os livros que usaria naquele dia, os guardando na bolsa. — Bianca veio comigo.
— Faculdade? — Percy perguntou. — E você?
Nico deu de ombros mais uma vez e se encostou ao lado de Percy, voltando a encará-lo de perto, o olhando sobre os cílios, tentando não demonstrar como realmente se sentia. Achava que nunca se conformaria com a beleza do amigo, agora duplicada conforme os traços suaves da adolescência davam lugar a músculos definidos e um rosto angular e forte, o sorriso de canto, o olhar intenso, a atitude confiante… e… bem, tudo isso e muito mais.
— O que tem isso?
— O que te traz de volta?
— Eu senti falta de casa. — Nico acenou para si mesmo. — Por um tempo pensei que fosse em Verona, mas… eu sempre ficava me perguntando o que estava acontecendo por aqui.
— Então, você decidiu voltar? Simples assim?
— Por que não? Eu vou fazer dezoito em alguns meses. Queria aproveitar esse último ano e rever o pessoal.
Bem… ele queria rever algumas poucas pessoas e uma delas estava bem em sua frente, olhando para ele como se quisesse… como se quiser ver o que tinha dentro de sua mente. E como costumava acontecer, ele foi o primeiro a perder nesse joguinho para ver quem desviava o olhar primeiro.
— Então… você sentiu saudade e veio para ficar ou…
— Vim para ficar. Hades vai vir depois.
— Fico feliz. — Percy disse, ainda sorrindo, algo mais sincero e bonito, como se tivesse se cansado de flertar. — Quem sabe a gente pode se ver mais tarde. Comer alguma coisa?
— Mais tarde quando?
— Hoje. Depois da prática de basquete. Quer me ver jogar?
— Oh, não! Era isso o que eu temia! O clichê colegial! — Mas ele ria e Percy ria junto, o fazendo lembrar dos velhos tempos.
— Sabe, você não pode falar de mim. Você era todo bonitinho e tímido e voltou parecendo sair de um filme dos anos oitenta. Jaqueta de couro, calça rasgada e isso… é delineador? — Percy se aproximou mais uma vez dele e segurou suavemente em seu queixo, apenas mais uma desculpa para tocá-lo, disso Nico tinha certeza; não que estivesse reclamando. Percy podia fazer isso e muito mais. — Você é o perfeito garoto bonzinho que ficou rebelde.
— Eu ainda sou um bom garoto.
Isso fez Percy parar por um momento, ainda com as mãos sobre o rosto de Nico, e o encarar longamente apenas para um sorriso de canto aparecer junto a covinhas.
— É mesmo? O quanto você é um bom garoto?
— Acho que você nunca vai descobrir.
Mais um silêncio e mais um olhar que no passado o faria correr em busca de abrigo mais rápido que um foguete. Entretanto, esse Nico tinha ficado para trás junto com sua inocência.
— Hm. — Foi tudo o que Percy disse durante alguns momentos, e Nico jurava que ele estava se aproximando em direção a seu rosto quando o sinal tocou, os interrompendo.
— Certo. — Nico pigarreou, endireitando a coluna e olhando ao redor. — Acho que eu tenho que ir.
— Qual seu primeiro horário?
— Língua portuguesa. Preciso passar na secretaria primeiro.
— Eu vou com você.
Nico nem tentou negar, ele tinha sentido tanta falta de Percy que estender um pouco mais as coisas não faria mal. Ele se desencostou do armário e, de novo, aconteceu algo que ele não esperava. Percy pegou a mochila de seu ombro, a carregando para ele e com a outra mão, entrelaçou os dedos com os seus, o puxando suavemente pelo corredor quase vazio em direção à administração do colégio.
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Então, aceitável? Percebi que meus diálogos não são os melhores. Sua opinião ou feedback educado é sempre bem vindo^^
Obrigada por ler!
Katie McGrath as Elsa in King Arthur: Legend of the Sword (2017)
This is something that I’ve been considering writing for a while but didn’t particularly want to put the work into until I was rereading The Titan’s Curse and came across a very specific line that went “She punched me in the gut.” I was so consumed with rage that I immediately began to reread the whole series and marked down every single instance that Annabeth was a dick to Percy.
One thing to note is that I’ve marked down every instance of Annabeth calling Percy “seaweed brain” as being mean. Friendly reminder that her nickname for Percy means “stupid” and has always meant stupid and will always mean stupid and that just because he’s used to it by now, doesn’t make it okay.
On that note, this also turned into me writing down every time someone other than Annabeth insults Percy’s intelligence just because I was curious.
(Alternating colors for easier reading)
TLT (pg 57) - [interrogation of Percy] The girl with curly blond hair hovered over me, smirking as she scraped drips off my chin with the spoon. [ … ] Somebody knocked on the door, and the girl quickly filled my mouth with pudding.
TLT (pg 64) - [describing Annabeth’s eyes] but intimidating, too, as if she were analyzing the best way to take me down in a fight.
TLT (pg 64) - “You drool when you sleep.”
TLT (pg 83) - When we reached her, she looked me over critically, like she was still thinking about how much I drooled.
TLT (pg 85) - She saw me looking, and her expression hardened again.
TLT (pg 85-86) - She grabbed my wrist and dragged me outside. I could hear the kids of cabin eleven laughing behind me. When we were a few feet away, Annabeth said, “Jackson, you have to do better than that.” [ … ] She rolled her eyes and mumbled under her breath, “I can’t believe I thought you were the one.”
TLT (pg 86) - [Percy is annoyed] “Don’t talk like that!” Annabeth told me. “You know how many kids at this camp wish they’d had your chance?”
TLT (pg 89) - [Clarisse is hazing Percy] Annabeth looked pained, but she did stay out of it.
TLT (pg 90) - [Clarisse is hazing Percy] Annabeth stood in the corner, watching through her fingers.
TLT (pg 92) - Annabeth stared at me. I couldn’t tell whether she was just grossed out or angry at me for dousing her.
TLT (pg 93) - “I’ve got training to do,” Annabeth said flatly. “Dinner’s at seven-thirty. Just follow your cabin to the mess hall.” [Percy apologizes] “Whatever.”
TLT (pg 123) - [Annabeth sets Percy up to be bait for Clarisse, Percy confronts her] Annabeth shrugged. “I told you. Athena always, always has a plan.”
TLT (pg 128) - Annabeth still taught me Greek in the mornings, but she seemed distracted. Every time I said something, she scowled at me, as if I’d just poked her between the eyes.
TLT (pg 147) - [Annabeth has volunteered for the quest] “I’ve been waiting a long time for a quest, seaweed brain,” she said. “Athena is no fan of Poseidon, but if you’re going to save the world, I’m the best person to keep you from messing up.”
TLT (pg 157) - [Percy is being optimistic] She gave me an irritated look. “It’s bad luck to talk that way, seaweed brain.” [Percy asks why Annabeth hates him] “I don’t hate you. [Percy disagrees] “Look…we’re just not supposed to get along, okay? Our parents are rivals.”
TLT (pg 169) - She was silent for a few more steps. “It’s just that if you died…aside from the fact that it would really suck for you, it would mean the quest was over. This may be my only chance to see the real world.”
TLT (pg 173) - [Percy lies to Medusa] “Your head is full of kelp.”
TLT (pg 185) - [Percy doesn’t know the myths] Annabeth flashed me an irritated look. [explanation of the myth] Annabeth straightened. In a bad imitation of my voice she said: “It’s just a photo, Annabeth. What’s the harm?”
TLT (pg 194) - [Annabeth wakes Percy after a nightmare] “Well,” Annabeth said, “the zombie lives.”
TLT (pg 217) - [After Percy jumps off the Gateway Arch] Annabeth stood beside him, trying to look angry, but even she seemed relieved to see me. “We can’t leave you alone for five minutes! What happened?”
TLT (pg 234) - [Percy asking Annabeth to go with him to get Ares’ shield] “Are you kidding?” She looked at me as if I’d just dropped from the moon. [ … ] “Me, go with you to the…the ‘Thrill Ride of Love’? How embarrassing is that? What if somebody saw me?”
TLT (pg 234) - [Percy picks up Aphrodite’s scarf] Annabeth ripped it out of my hand and stuffed it in her pocket. “Oh no you don’t. Stay away from that love magic.” [ … ] “Just get the shield, seaweed brain.”
TLT (pg 239) - [Percy has a plan] “Are you crazy?”
TLT (pg 244) - [Percy backtalking Ares] Annabeth said, “That was not smart, Percy.”
TLT (pg 251) - [Discussing what side they’ll pick] “Because you’re my friend, seaweed brain. Anymore stupid questions?”
TLT (pg 257) - [Grover can only bless wild animals] “So it would only work on Percy,” Annabeth reasoned.
TLT (pg 263) - [Percy trying to get Annabeth’s attention at the Lotus Hotel] She looked up, annoyed. “What?” [ … ] “Hey!” She screamed and hit me, but nobody else even bothered looking at us.
TLT (pg 282) - [Percy saves Grover and Annabeth from Crusty] “Be faster next time.”
TLT (pg 370) - [Percy wakes up after almost dying] “You idiot,” Annabeth said.
TLT (pg 374) - She pursed her lips. “You won’t try anything stupid during the school year, will you? At least…not without sending me an Iris-Message?”
TLT (pg 374) “Take care, seaweed brain.”
TLT total number of times Percy is called stupid: 10
TLT number of times Annabeth calls Percy stupid: 7
TLT number of times others call Percy stupid: Gabe (1). Grover (1). Thalia (1).
Every day, I’ll reblog this post with the next book so keep an eye out for that.
Sinopse: Esse é meu relato. Um relato de uma alma perdida e torturada, já esquecida pelo tempo. Quando você a achar, já não estarei aqui. Só peço que você leia, me entenda e não conte para ninguém. Porque no fundo ninguém gosta da verdade.
Carta a Alguém
Dói muito. Não me deixe ir, por favor. Onde você está? Não deixe com que eu me afogue, eu não aguento mais. Quanta dor alguém pode suportar? Quantas frustrações e desespero são necessários para que o alívio venha? Talvez eu nunca saiba, embora o conhecimento desse fato me liberte de alguma forma
Sim, foi o que você leu. Morte. A doce e serena paz.
Mas eu quero que você entenda, chegou um momento em que foi insuportável continuar, então eu fiz o que nunca tinha pensado, o que meus pais e amigos nunca perdoariam; tomei um vidro inteiro de calmantes e me deitei sob o manto majestoso da água, esperei que até que ela fizesse seu trajeto e que em sua dolorosa lerdeza, entrasse por meus pulmões e trouxesse a liberdade que eu precisava. E por um mísero momento foi puro êxtase, sentia que minha hora finalmente chegava; meu corpo tremia de excitação e meu coração disparava, eu estava tão perto, enfim teria meu descanso.
Mas, então, havia você.
Você não deixou, me resgatou da minha felicidade eminente, da minha paz, do único sossego que eu poderia ter.
Mas, você… você não tinha o direito. Abriu a porta do banheiro e apenas tomou minha vontade de viver em suas mãos, tratando como se fosse a sua própria, me puxou para cima em direção a superfície e para fora da água, liberando meu pulmão para que o oxigênio pudesse circular.
Você não tinha o direito.
Ainda me lembro de suas palavras ríspidas e mãos desesperadas percorrendo meu corpo em busca de um pulso, de qualquer sinal de vida; um doce momento de agonia, um maldito momento de sorte; com o primeiro folego de ar circulando meu corpo veio a dor, minha garganta queimou e minha vergonha apareceu, eu não pude olhar nos seus olhos, não pude te encarar, mas lá estava você, sua voz rouca de tanto gritar me pedindo para voltar, me pedindo para acordar. Entretanto, eu não queria, e por um longo tempo tive minha paz. Mas como eu poderia continuar dormindo se você continuou ali, do meu lado, segurando minha mão? Implorando dia após dia ‘você tem que acordar, querida. Volte para mim.’ E foi o que fiz, abri os olhos e a luz branca do quarto de hospital me cegou por um momento, porém sua mão na minha me trouxe de volta como ela sempre trazia. Eu olhei para você e sorri, era bom sorrir novamente. Você me disse ‘oi’ e aquela simples palavra o suficiente para trazer lágrimas aos meus olhos, iguais aos seus. Eu suspirei e continuei olhando para você porque era a única coisa que eu poderia fazer, porque eu estava viva e que porque alguém se importava. Foi o dia que eu entendi, eu precisava de ajuda. Você não precisava me dizer outra vez, eu sabia que precisava. Eu estou aqui, não estou? Em meio a seus gritos e suplicas de amor. Estou aqui enfim pedindo abrigo, de peito aberto e cabeça baixa, da forma mais clara e concisa que eu poderia usar.
Não era essa a sinceridade que você tanto pediu? Essa é minha tentativa de te dizer. Quero que você saiba de tudo, o que passei e o que ainda vou passar. EU preciso de você, preciso do seu corpo quente para me esquentar nas noites escuras e do seu ombro para chorar quando o mundo for um lugar grande demais para mim. Espero que não seja tarde demais e que você saiba que não importa o que o aconteça comigo, mesmo que eu faça tudo errado e acabe por mudar de uma forma irreversível e irreconhecível, que me perca em mim mesma e no meu mundinho estreito e miúdo, repleto de fantasias e monstros, onde tudo há um começo, um meio e um fim. Quero que você sabia de tudo isso e que possa me perdoar. Você vai ficar comigo e fazer tudo dar certo?
Eu sei que você vai, porque não é sempre o que acontece? Nessa nossa fantasia de mundo real, essa experiência momentânea que chamamos de vida? Para melhor ou para pior, é tudo o que temos. Eu queria poder dizer o que acontece a seguir. No enredo perfeito eu saberia exatamente como termina a nossa história, você seguraria minha mão e juntos continuaríamos nossa jornada, sem dor ou obstáculos, porque enfim chegaríamos ao nosso almejado final feliz.
Será que depois de tudo isso você pode entender? Será que pode me perdoar? Eu nunca saberei ao certo, pois você não me diz nada. Mesmo você estando ao meu lado nesse exato momento estamos há galáxias de distância. Você pode me escutar? Pode escutar meu coração batendo rápido cada vez que você me olha? A cada vez que segura minha mão? Como ela treme e eu finjo que nada acontece?
Você sabe o que faz comigo?
Não, eu não peço muito. Será que você pode fazer isso por mim? Só preciso de uma migalha, de uma promessa, só uma, apenas uma garantia de que tudo vai ficar bem e você vai continuar aqui, num gesto que pode salvar vidas, que pode salvar a minha vida. Me prometa que quando as coisas ficarem difíceis você não vai pensar em nada além de me estender a mão, sem pretensão ou obrigação alguma, só porque você quer. Você vai me segurar em seus braços e dizer que tudo vai ficar bem? Eu preciso saber.
Então, pense bem, apenas por um momento. Você vai me salvar?
Me prometa. É só o que eu peço.
E não se esqueça, não importa o quão longe eu pareça estar e o quão isolada eu deseje ficar, apenas se deite aqui, bem do meu lado, onde nenhum monstro possa nos alcançar. Palavras não são necessárias, muito menos atos grandiosos. Apenas se deite ao meu lado, me abrace bem forte e beije meu pescoço. Só isso. Eu vou respirar fundo e fingir que não há nada a temer, que os monstros atrás da porta, me torturando lentamente, são só isso, ficção da minha mente, ilusões ocas sem sentido. Mas, veja bem, seu eu jogar isso tudo fora o que me restará? Migalhas de sentimentos? Meios-termos nunca completos?
Eu acho que não. Eu seria apenas mais um copo meio cheio, meio cheio de nada, cheio de vazio. É por isso que pego esse meu relato e guardo para mim, bem escondido no fundo do guarda-roupa para que ninguém perceba, ninguém além de você, quando o peso do mundo me obriga a mostrar o que há dentro de mim. Afinal, quem iria quer uma coisa tão quebrada, tão sem uso como eu? Pois, agora, enquanto me deito entre seus braços no fim do dia, não me resta nada além de me contentar com o que eu sou. Espero que no fim, você ainda me queira pelo menos uma fração do que eu te quero.
Esse é o meu relato.
Ei, como é que vai? Foi meio pesado, ne? Eu sei. E não se preocupe, estou bem. Esse foi um conto que escrevi nos anos de 2010 a 2015. Sabe aquela musica “How to save a life, do The Fray“? Foi inspirada nela. As vezes, é interessante escrever algo diferente, algo que você pode experimentar sem ter que se tornar real. Espero que essa história possa te proporcionar isso.
Até a próxima!
nobody recognizes how brave i am for writing the cringe that i write
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Plain text below.
12 Days of Nicercy Christmas
Dec 14th - 25th, 2024
Prompts
Dec 14: Pears | First
Dec 15: Doves | Two
Dec 16: France | Hens
Dec 17: Calling | Four
Dec 18: Gold | Rings
Dec 19: Eggs | Geese
Dec 20: Swans | Grace
Dec 21: Milk | Eggnog
Dec 22: Dancing | Mistletoe
Dec 23: Jumping | Lordship
Dec 24: Flutes | Eleven
Dec 25: Drums | Ending
Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
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