To All My Writers Who Have A Tough Time With Smut Terms And Not Knowing Which Ones To Use, I Have Found

To all my writers who have a tough time with smut terms and not knowing which ones to use, I have found the holy grail for us.

This reddit user took a poll of 3,500 people and went really in depth with asking their favorite terminology, along with actual pie charts on what the readers preferred to see in their smut.

Here's the direct link to the Google doc with all the info!

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More Posts from Auroraescritora and Others

8 months ago

So I have read several people complaining that they can't be expected to know the "unwritten rules" of fandom. So here's what I wish people knew:

Fanfiction is fiction.

Fictional people are not real.

Fictional people do not have rights.

Fictional people cannot be abused.

Reading or writing about something does not mean the desire to do or support it in the real world.

If I find art upsetting/triggering/disgusting/outraging/unpleasant/squicky/distressing/offensive, it is on me not to read it, not the creators and hosts to remove it.

Curate your own experience. The back buttons exist for a reason.

If you don't trust yourself to do that, get someone you trust to do it for you.

Fandom is an adult space. Adults create and own and host fandom spaces. If minors want to participate, then the onus is on them and their parents/guardians/trusted adults to ensure they participate appropriately, not on strange adults to stop being adults.

You often don't know the assault status or mental health status or neurotype or race or nationality or religion or gender or sexuality or age of a creator or consumer, and they do not have to disclose to you to justify their fantasy.

AO3 is not a safe space. It is not intended to be a safe space. Proceed accordingly.

Just because you don't like something or find it offensive doesn't mean it is a "problem" that "has to be dealt with".

Most characters in anime are not white.

There is no onus on you to reblog or share anything.

Everyone makes mistakes in fandom and is less than their best self sometimes.

Persistent pseudonyms encourage long term relationships.

Ship wars are stupid.

Someone else enjoying things does not impact on your own enjoyment of other things.

Tagging and warning is a courtesy, not a requirement. Assume any fic might contain untagged content.

Rating is an imprecise art, not a science.

Don't hassle IP creators.

Most people who are in fandom are hoping to make connections based on a shared passion.

Trying to profit from transformative fanworks puts us all at risk.

No one is obligated to share your head canon or fanon.

Being kind rarely fails to pay off.

It is okay to block and remove people who make your experience unpleasant. You don't have to placate them. (Learn from my mistakes).

Britpicking is a good thing.

You don't have to justify why you like a canon/pairing/trope/kink. Sometimes navel gazing is fun, but you don't have an obligation to explain yourself, especially to strangers. I share the overwhelming desire to refute an unfair accusation, but the people accusing you are rarely doing so in good faith, so you're batting a losing wicket.

I'm not your Mum. (Well, okay, a very few of you can call me Mum or Mom, but if you are one of them you already know who you are ❤️)

If you aren't mature enough to take responsibility for your online experiences, you aren't mature enough to be in fandom spaces.

1 year ago
( ͡° ͜ʖ ͡°)
( ͡° ͜ʖ ͡°)
( ͡° ͜ʖ ͡°)

( ͡° ͜ʖ ͡°)

6 months ago
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The

I understand Genovia to be a land that combines the beauty of the past with all the best hope of the future. I feel in my heart and soul that I can rule Genovia. I… I love Genovia. Do you think that I would be up here in a wedding dress if I didn’t? I stand here ready to take my place as your queen. Without a husband.

The Princess Diaries 2: Royal Engagement (2004)

8 months ago
This Is A Callout Post.

This is a callout post.

1 year ago

Be mean to your characters.

What do they take for granted? Take it away from them.

The one thing they know for certain? Make them doubt it.

Their worst fear? Throw it at their faces.

Make their plans fail. Make them cry. Make them question things and then learn about them and the way they react in the process.

Be mean to your character. Then be kind to them for a while, because after all that they may deserve it.


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8 months ago

NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XXIV

Oii, como vai? Um capítulo novo como prometido.

Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI / CAPÍTULO XXII / CAPÍTULO XXIII

Percy se sentia como se fosse um criminoso. Tinha plena consciência que não devia ter ido ver Apolo e Vanessa sem a permissão de seus pais, afinal, tecnicamente, ele ainda tinha 17 anos e só seria considerado maior de idade dali há dois meses. Sua única opção foi se esgueirar pela casa. Ele se escondeu na entrada de empregados e só se moveu quando não viu ninguém por perto; passou pela cozinha e então correu escadas acima, ouvindo a voz de sua mãe e a de Nico na sala de estar. Era uma pena. Se Nico ainda estivesse dormindo, ele poderia enfim fazer o que tinha que fazer antes que sua mãe o convencesse do contrário.

Sinceramente? Sally estava certa. Eles não deviam mexer com certas coisas, principalmente porque eram jovens demais e porque, de acordo com a lei, eles não seriam responsáveis no caso de algo dar errado. Mas... se Nico já praticou esse tipo de dinâmica com outras pessoas e ele também já estava mergulhado até o pescoço nesse meio, qual era o problema de apressar as coisas? Só um pouquinho? Seria apenas o suficiente para tranquilizar Nico que estava determinado a deixá-lo louco.

De verdade, Percy não tinha escolha. Era o pior tipo de sentimento ver Nico implorando por atenção como se Percy o estivesse ignorando de proposito; e se era o que Nico queria, pelo menos Percy faria da forma certa. Quer dizer, ele já tinha dado um diário para Nico e eles também tinham as palavras de segurança, mesmo que Nico não tivesse notado o que elas realmente eram. Então, talvez, fosse a melhor alternativa. Assim, eles poderiam enfim esclarecer as coisas de uma vez por todas.

Se dando por vencido, Percy andou até seu quarto, colocou a caixa em cima da cama e saiu do quarto rapidamente. Percy não queria que Nico pensasse que ele tinha o abandonado bem no momento que eles tinham se reconciliado. Por sua própria causa, é claro. Como Percy poderia dar o que Nico queria quando Percy sabia da responsabilidade de dominar alguém? Na maioria das vezes não seria apenas obediência e diversão. Era a expectativa por trás da palavra, do que realmente significa dominar a vida de alguém. O cuidado, a preocupação, se certificar que Nico estaria seguro e contente mesmo no meio da dor e da frustração. Era a real responsabilidade de ter a completa entrega e confiança de alguém a ponto de Nico levar cada palavra ou ordem sua ao pé da letra. E pelo o que Percy tinha visto, alguns submissos esperavam que o dominador tomasse todas as decisões por eles, e nisso, Percy não sabia se seria capaz de consentir. Esse era o real motivo dele hesitar tanto, quem dera fosse somente as fantasias de Nico, a expectativa sempre seria mais pesada do que qualquer coisa que eles pudessem praticar.

— Percy? Pensei ter te visto entrar. Acho que precisamos ter uma conversa.

O pior que ele temia aconteceu, alguém realmente tinha o pegado desprevenido. Era sua mãe, furiosa e com os braços cruzados. Percy nem teve tempo de descer as escadas, pelo menos tinha fechado a porta do quarto, a impedindo de ver o logo na embalagem da caixa.

— Olha, não é o que você pensa.

— Eu sei de tudo. Nico me contou.

— Tudo? O que seria esse tudo?

— Não tente me enganar.

Percy parou por um momento, se dando conta que a mãe estava blefando. Se ela soubesse de alguma coisa, Sally já estaria esbravejando de uma forma bem mais especifica. No máximo, ela devia ter visto algo nos ombros ou no pescoço de Nico. Mas... será que ele devia esconder essas coisas de sua mãe? Sempre era melhor ter um plano reserva caso ele fizesse besteira.

— Tudo bem. A gente fez sexo, satisfeita? — Percy levantou a mão antes que Sally pudesse continuar, vendo o rosto dela se aprofundar na fúria, feito uma mãe leoa defendendo seu filhote. — Sei que prometi, eu tentei fazer do seu jeito e olha o que aconteceu! Nico pensou que eu não queria ficar com ele. Descobri que ele...

— Ele o quê?

— Você sabe...

— Não, eu não sei.

— Nico acha que estou rejeitando ele se eu não... tocar nele.

— Oh. — Sally suspirou e se escorou na parede, parecendo derrotada.

— Vou fazer as coisas do jeito certo dessa vez.

— Percy, o que você está dizendo? O Nico não é assim. Ele é bondoso e calmo e...

— Super obediente? Gosta de agradar a todo mundo ao redor dele?

— Percy, eu te proíbo de--

— Ele é um submisso, mãe. O que você quer que eu faça? Por que você acha que eu me afastei de dele? É isso o que você quer?

— Eu decido o que acontece nessa casa e isso não vai acontecer.

— Já é tarde demais, você não vê? Não fui eu quem começou com isso.

— O quê?

— É isso mesmo. Nico andou se divertindo sem mim na Itália. E se eu encontrei um lugar e fui acolhido, tenho certeza que ele também vai encontrar.

Isso enfim pois um fim na discussão. Sally parecia arrasada a um ponto que Percy não tinha visto antes, nem mesmo quando ela descobriu que Percy tinha tendencias suicidas.

— O que pode ter acontecido para Nico querer essas coisas? Ele deve ter aprendido com alguém.

Era uma boa pergunta. Para um garotinho que evitava sequer a menção de sexo para se tonar um submisso era um grande passo.

— Talvez o que ele contou sobre Hades seja pior do que a gente pensou?

— Percy! Eu não quero pensar nessa possibilidade. — Sally levou a mão ao rosto, se negando a acreditar que Hades seria capaz de abusar sexualmente de um garotinho tão indefeso. Quando ela voltou a encarar Percy, Sally tinha um brilho estranho no olhar. — Parece que a gente tem mais trabalho pela frente.

— Mãe, não! Nico não falou nada sobre isso. Não quero que ele se sinta pressionado.

— Querido, é claro que ele não falou sobre isso. Você falaria? É o que abusadores fazem. Eles manipulam pessoas mais frágeis do que eles e as fazem crer que ninguém vai acreditar nelas. Nico precisa de um empurrãozinho na direção certa.

— Eu não sei. Vamos falar com ele, se for o caso--

— Deixa comigo. Hades Di Ângelo não sabe com quem se meteu!  

***

A vida de Percy era uma grande bola de cansaço, pois era assim que ele se sentia. Uma coisa pequena que parecia ser sem importância, de uma hora para a outra, crescia e crescia, e quando ele menos percebeu, os pequenos sinais de perigo se tornaram um vendaval de problemas. Ele não estava reclamando, era melhor saber o que acontecia do que ser pego de surpresa mais tarde. O primeiro deles era sua mãe sempre se metendo no que ela não devia. Eles desceram as escadas e imediatamente ele soube; assim que chegaram no andar de baixo, viu Sally endireitar a coluna, como se ela estivesse se preparando para ir a guerra.

Por sorte, as três pessoas presentes não haviam reparado na presença deles. Nico estava sentado em frente a mesa de refeições, parecendo irritado com algo que Tyson falava para ele, enquanto Grover apenas ria estirado na cadeira onde se sentava. Então, antes que algo pudesse acontecer, Percy segurou no ombro dela, sorriu e se abaixou na direção da mãe, sussurrando:

— Mãe, a gente conversou sobre isso.

— Eu preciso--

— Não, eu vou falar com ele quando for a hora certa.

— Per--

— Me prometa. Estou falando sério.

— Perseu Jackson!

Isso enfim chamou a atenção de Nico. Percy ignorou o olhar fulminante da mãe sobre ele e seguiu em direção a Nico. Sally podia ficar irritada o quanto quisesse, hoje não era o dia certo de discutir essas coisas; hoje, ele iria colocar Nico numa coleira bonita e fazer as coisas da forma certa.

Isso é, Percy faria isso se Nico permitisse. Porque esse era seu segundo problema do dia. Era até engraçado se Percy fosse sincero consigo mesmo. Nico olhou em sua direção por um breve momento e, simples assim, o ignorou. Nico voltou a olhar para o prato em frente a ele, movendo a comida com o garfo de um lado para o outro, não parecendo interessado em comer.

— Parece que alguém não teve uma noite muito boa. — Tyson continuou, mastigando enquanto falava. Era um tanto nojento. O que Percy podia fazer? Quando o irmão estava com esse tipo de humor nada podia impedi-lo. A não ser quando Nico estava com um humor ainda pior.

Em câmera lenta, Percy viu Nico pegar um pãozinho ainda quente, o olhar por um momento e, então, Nico jogou o pão na cara de Tyson, acabando com o riso do irmão, porém, arrancando gargalhas de Grover que quase caiu para trás de tanto que ria.

— Agora, quem é que não está tendo um dia bom? Hm? — Um sorrisinho vitorioso apareceu no rosto de Nico e na maior demonstração de infantilidade, Tyson mostrou a língua para Nico, pegando o pãozinho que havia caído em seu prato e dando uma grande mordida nele.

— Comida arremessada é ainda mais gostosa. Vamos ver quem ganha?

Era claro que a imaturidade tinha ganhado essa rodada. Percy não viu outra alternativa a não ser bancar o adulto. Bem na hora que Nico se preparava para lançar outro pedaço de pão, Percy parou ao lado de Nico e tocou em sua nuca. Ele sequer o segurou, apenas colocou a mão sobre o pescoço de Nico. O efeito foi imediato. Nico parou com a mão levantada e olhou para cima, em seu rosto uma expressão de garoto arteiro.

— Se comporte.

Essas palavras pareceram ter um efeito ainda mais potente. Devagar, Nico abaixou o braço, colocou o pão no próprio prato e olhou para baixo, todo encabulado. Percy nem havia o repreendido ou dito para ele parar, mas foi como se ele tivesse feito. Era... intoxicante. Se Percy desse qualquer ordem a Nico, ele acataria?

— Coma. — Percy disse e esperou para ver o que aconteceria.

Por um momento, ninguém se moveu. Nico continuou todo encolhido contra o assento da cadeira, se remexendo inconfortável. Nem mesmo o barulho dos saltos de sua mãe se aproximando pareceu despertar Nico de sua bolha de vergonha. Nico permaneceu assim por mais uns momentos e enfim voltou a segurar no garfo, dessa vez cortando um pedaço da panqueca e a levando aos lábios, parecendo que iria cair no choro a qualquer momento.

— Bom garoto. — Percy disse mais uma vez, testando para ver o que Nico faria.

Ele acariciou os cabelos ali e sentiu Nico imediatamente relaxar, mastigando devagar sobre seu olhar atento e corar discretamente. A real pergunta era se as coisas sempre tinham sido assim ou era algo novo.

Percy olhou para sua família que agora parecia tão comportada quanto Nico, ainda que ele visse como Tyson e Grover olhavam para ele com um sorrisinho estranho no rosto ou como sua mãe o reprovava, ainda com os braços cruzados, agora sentada em sua cadeira. O importante ali era que ninguém tinha estranhado a cena. Era verdade que ele por vezes tinha que apartar discussões assim, sem importância. A pergunta ali era, Nico sempre reagiu a ele dessa forma? Percy odiava o que seu cérebro fazia com ele, apagando esses tipos de informação e depois o fazendo questionar se era real ou se era apenas sua imaginação fértil inventando cenários fantasiosos.

— Onde você... — Nico começou a dizer, ainda olhando para o próprio prato. — Você não estava na cama quando eu acordei... alguma coisa aconteceu?

— Eu tive que sair bem rápido. É uma surpresa.

— Surpresa? Eu vou gostar disso? — O que Percy escutou foi um “vai ser divertido?”

— Eu garanto que sim.

— Eu só... não gosto de acordar sozinho.

Hm. Percy entendia, realmente entendia. Mas já que Nico queria ir nesse caminho, Percy tinha a obrigação de ser responsável.

— Isso não vai se repetir. Tive um bom motivo.

— Que seria...?

— Você vai descobrir. Logo.

Percy tinha falado com um tom de finalidade que geralmente não gostava de usar. Quer dizer, ele era o dominante ali, não? Então, ele iria agir como um. E Nico parecia ter noção disso, mesmo que eles não tivessem tido uma conversa séria e definitiva. Percy sabia disso porque Nico desviou a atenção do próprio prato e olhou para ele com curiosidade, e ao invés de discutir, Nico fez um biquinho manhoso, voltando a comer, dando uma garfada nos ovos mexidos.

— Você quer? — Nico deu mais uma garfada e ofereceu a Percy, que aceitou apenas para ver um sorriso aparecer no rosto de Nico.

Bem, o que ele poderia fazer? Percy puxou uma cadeira para perto e deixou Nico o alimentar em intervalos, onde as coisas voltaram ao normal; sua família voltou a conversar e Nico se manteve quieto aceitando tudo o que Percy colocasse em seu prato.

***

Nico pegou sua bolsa do chão e aceitou quando Percy ofereceu a mão para ele, ouvindo o sinal tocar. Era sexta-feira e geralmente esse era o dia que Nico mais gostava, um dia que tinha poucas aulas e o fim de semana inteiro para descansar. Ou era o que costumava acontecer. Desde que ele tinha voltado todos os dias eram cheios de altos e baixos, pequenos momentos em que Nico guardava com carinho esperando que eles durassem pelo resto de sua vida. Ele só... só não esperava que depois de tantos desentendimentos as coisas se tornariam tão fáceis. Imprevisíveis? Sim. Mas nunca forçadas, mesmo quando acontecia algo que fazia sua cabeça girar.

Felizmente, esse era um dos momentos bons. Desde que tinha acordado naquela manhã sua cabeça estava... vazia. Nico não conseguia se preocupar com seus problemas, como as provas que se aproximavam ou com Annabeth que continuava os rondando. Nem mesmo quando Percy o repreendeu no café da manhã, tomando as rédeas da situação, como há muito tempo ele não via ninguém fazer, não quando o assunto se tratava sobre ele, o “inocente e delicado Nico”. As coisas apenas pareciam estar no lugar certo novamente, como se ele nunca tivesse ido embora, entretanto, elas pareciam estar melhores ainda, sentindo que eles tinham dado um passo importante em direção ao futuro que ele sempre sonhou.

— Bebê? Tudo bem?

— Hm. Só estou cansado.

— A gente tá quase chegando.

— Ta bom.

Eles estavam mesmo. Nico mal tinha percebido o momento em que haviam entrado no carro de Percy, não se lembrava de ter colocado o cinto de segurança ou quando eles tinham chegado no bairro onde eles moravam. Nico olhava para fora da janela, sem registrar nada, deixando que sua mente viajasse, vazia, Nico se sentindo tão calmo e em paz como nunca tinha se sentido antes. Tinha sido o sexo da noite passada? Ou era apenas a presença de Percy? E de onde vinha essa paz de espírito toda?

Isso não importava, ele saiu do carro quando Percy abriu a porta para ele, aceitou a mão que Percy mais uma vez o oferecia e subiu as escadas enquanto Percy o guiava. Hm... talvez fosse isso. As coisas para ele sempre tinham sido isso, não? A ausência de deveres e obrigações? Nem sempre e nem de tudo, só um pouquinho. Estava tudo bem se Nico se permitisse não tomar nenhuma decisão por algumas horas, certo?

— Lindo. Levanta a perna.

— Oh.

Ele fez, levantou uma perna e depois a outra, permitindo que Percy tirasse seus tênis, meias e calça.

Quando é que ele tinham entrado na casa e ido até o quarto de Percy?

— Os braços.

Nico os levantou também, Percy trocando sua camisa por uma camiseta confortável.

— Melhor? Um pouco de água?

Nico não hesitou, pegou o copo de água da mão de Percy e a tomou em um folego só, se sentindo bem imediatamente.

Será que tinha acontecido algo durante o dia para ele estar se sentindo assim?

— Bom garoto. — Percy disse e beijou seu rosto, o segurando pela nuca, praticamente o embalando em seu colo.

Algo acendeu em seu cérebro, prazer irradiando por seu corpo sem motivo nenhum.

Oh, então era isso? Devia ser esse o motivo dele estar se sentindo tão leve e contente. Não devia ser algo normal se sentir assim durante tanto tempo, certo? Quer dizer, ele tinha acordado de mal humor, mas logo aquele sentimento de estar fazendo a coisa certa e estar no lugar certo o preencheu, o fazendo esquecer que devia estar bravo com Percy.

— Eu... não fala assim comigo.

— Assim como?

— Assim... com essa voz... me tocando dessa forma...

— Eu sempre fiz isso. O que mudou agora?

— Eu... — Nico já começava a não se importar se Percy fazia isso de proposito. Era normal ouvir a voz de alguém e imediatamente sentir todas essas coisas?

Nico ouviu Percy rir e um arrepio percorreu sua coluna. Era um som baixo e grave ao pé do seu ouvido, o fazendo perceber que Percy, de fato, estava fazendo isso de proposito. Talvez ele tivesse gemido e se agarrado ao pescoço de Percy, Percy mordiscando seu ombro, subindo até encontrar mais uma vez o lóbulo de seu ouvido.

— Tudo bem, eu admito. — Percy murmurou. — Você tem estado muito suscetível a... sugestões. Sou eu ou é algo geral?

— Só você. — Nico se pegou dizendo, vendo que era a verdade. — Acho que... eu confio em você.

— Me sinto honrado. — Percy disse sem nenhuma ironia, o tom de voz baixo e aveludado dando lugar a algo mais normal. — Eu tinha medo que isso acontecesse. Nunca vou abusar da confiança que você me dá.

— Eu sei disso. Nunca duvidei disso.

— É por isso que tenho que falar algo com você.

Esse não. Será que ele estava encrencado?

Obrigada por ler. Comentarios e sugestões são sempre bem-vindos.


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8 months ago
I Get The Urge To Draw Him Every Once In A While

I get the urge to draw him every once in a while

5 months ago

AMOR DE BABÁ - Nico!Babá, Percy!Professor - Capítulo II

Olá, como vai? Mais um capítulo chegando. Nessa parte Nico e Percy vão se conhecer. Espero que vocês gostem!

CAPÍTULOS ANTERIORES: Capítulo I

AMOR DE BABÁ - Nico!Babá, Percy!Professor - Capítulo II

Nico desceu do ônibus e parou em frente a um grupo de casas luxuosas, já estranhando o lugar. Ele segurou o celular com força e verificou o endereço que lhe mandaram. Sim, era ali, Rua dos pinheiros… eh… o que parecia estar certo, havia árvores tão altas que pareciam desaparecer entre as nuvens. Ele deu de ombros e andou pela calçada larga, sentindo como se entrasse em um mundo desconhecido ao ver que os tijolos no chão eram pintados de uma cor amarela num tom dourado e fosforescente, se estendendo sem fim por longos quilômetros que mais parecia sair de um conto de fadas conforme as fileiras de residências se perdiam ao horizonte e além.

Ele não podia evitar, se via deslumbrado por aquele lugar; eram os grandes portões que delimitavam as propriedades, as separando por muros ainda mais altos. Árvores gigantes e canteiros menores com flores em diferentes formatos e cores que bloqueavam a visão das outras casas ou do que havia dentro daqueles portões. 

Ele continuou andando e parou em frente ao conjunto que tinha o número 17, onde mais um grande portão de ferro negro subia mais alto do que ele podia ver. Nico não conseguia expressar como era estranho estar num lugar como aquele, o ambiente era tão quieto e a ausência de qualquer pessoa por ali fazia sua pele se arrepiar. E só para ter certeza, ele verificou mais uma vez se aquele era o endereço correto. Nico coçou os cabelos, tentado a abrir mais uma vez o e-mail com os dados do contratante, porque aquilo só podia ser um engano; o que ele presenciava não podia ser chamado de casa. Agora que chegava bem perto dos portões, podia ver que era um conjunto de pequenas mansões bonitas e bem estruturadas. Cercas brancas, largos jardins, parques, piscinas, academias e tudo mais o que pudesse ser imaginado, além de seguranças que protegiam o perímetro ao redor da propriedade e nas áreas comuns a todos os moradores.

Parecia que ele de fato tinha entrado em uma realidade paralela, o que era estranho. Nico sentia que ele não era alguém que aquelas pessoas contratariam para trabalhar ali, alguém sem faculdade, sem qualificações ou indicações profissionais adequadas. Mas já que Nico estava ali… ele deu de ombros outra vez. Que mal tinha em tentar?

Ele andou até a frente do portão e apertou o interfone:

— Com licença, sou Nico Di Ângelo. Tenho uma reunião com Annabeth Chase na casa 4.

— Sim, bom dia. A Senhorita Chase deixou um recado. — O porteiro solicito e educado, lhe disse. — Ela pede desculpas por não poder recebê-lo pessoalmente. Nós o encaminharemos até o local.

Restou a Nico agradecer e esperar que os portões se abrissem. 

Ele jurava que estava tentando manter a mente aberta, porém, a coisa mais esquisita aconteceu em seguida. Enquanto parte do portão deslizava para o lado, dois seguranças com o triplo do seu tamanho o olharam de cima a baixo e pararam em sua frente.

— Documentos. São regras do condomínio. — Nico achou mais estranho ainda, mas tudo bem. Já que ele tinha embarcado nessa loucura, iria até o fim.

Ele abriu o zíper da mochila e entregou a eles sua carteira de habilitação. O mais alto e ruivo pegou o documento de suas mãos e tirou uma prancheta de dentro do posto da guarita, se aproximou, olhou para as informações que tinha e depois pareceu comparar com as informações do documento. 

O mesmo guarda-costas escreveu alguma coisa no papel e entregou o documento e a prancheta para ele, dizendo: — Assine aqui. — Foi tudo o que o ruivo lhe disse antes de Nico assinar rapidamente e o segurança conferir a assinatura. Quando as informações pareceram bater, o outro segurança que estava ao lado acenou e o guiou até um carro que o esperava em frente a outro portão menor.

Nico se deixou ser encaminhado até o próximo portão e sentiu vontade de rir; primeiro, esse era algum tipo de prisão luxuosa? E em segundo, por que havia um carrinho de mini golfe ali? O mais interessante era que o carinho até vinha com um motorista particular.

Ainda achando graça, ele entrou no carro, colocou o cinto de segurança e se deparou com um garoto da idade dele, algo entre vinte e vinte e cinco anos, cabelos castanhos, olhos negros e um bonito sorriso largo.

— Primeira vez?

Ele acenou, tentando não demonstrar como tudo aquilo o incomodava e o divertia ao mesmo tempo.

— Não se preocupe, todo mundo fica meio assustado na primeira vez. Qual o seu nome?

— Nico.

— É um prazer, Nico. Você pode me chamar de Gabe. Vou te dar uma carona pelo tempo que você ficar por aqui.

— Por quê? Você acha que eu não vou ficar muito tempo?

— Ninguém fica. Não é nada pessoal. Você sabe como são essas pessoas.

— Como elas são?

— Acho que você vai descobrir, não vai?

Assim, quando ele menos percebeu, Gabe parou o carro em frente a casa de número 4. 

Sorrindo com covinhas e dentes brancos, Gabe perguntou: — Eu posso? — E antes que Nico pudesse responder, Gabe o ajudou a tirar o cinto de segurança, deu a volta no carro e estendeu a mão para ele. 

— Não se esqueça, não leve para o lado pessoal. — Ele piscou para Nico, todo charmoso e deu a volta no carro, entrando no lugar do motorista. 

“Certo. Nada pessoal. Claro.” Nico pensou consigo mesmo, vendo Gabe se afastar rapidamente pelas ruas do condomínio, arrancando para longe dali. 

Ele se permitiu respirar fundo e encarou a casa de dois andares que era rodeada por um jardim tão extenso que não era possível ver nada além da natureza, alguns carros e mais árvores que cresciam altas com folhagens volumosas. Não restava para Nico nada além de tentar ignorar a exuberância do lugar, dizendo a si próprio, não era nada demais; esse seria apenas mais um emprego onde ele ficaria alguns meses, faria um pouco de dinheiro e seguiria para o próximo trabalho até que tivesse dinheiro o suficiente para custear seus estudos. Apenas mais um dentre tantos outros. 

Ele deu mais alguns passos em direção à porta e subiu os poucos degraus, esses feitos de um mármore branco e cinza, seguindo o resto do design da casa; tudo muito pálido e em tons pastéis, isso ficando claro até mesmo do lado de fora da casa. Em seguida, tocou a campainha antes que seus nervos falassem mais alto, restando a Nico respirar fundo mais uma vez, tentando se acalmar. Ele arrumou suas roupas amassadas e segurou na alça da mochila passando a mão nos cabelos, tentando ajeitá-los no reflexo da tela do celular, o que se provou ser inútil. Não havia milagre naquele mundo que o faria se sentir adequado ou bem-vestido, assim, ele se forçou a esperar o mais paciente que alguém como ele poderia.

Não era nada demais, disse a si mesmo mais uma vez. Ele sempre ficava nervoso no primeiro dia e isso nem tinha a ver com os chefes insuportáveis ou abusivos que Nico já teve o prazer de aturar, não, tudo isso estava impregnado em sua pele não importando para onde ele fosse. Fazia parte de sua condição psicológica. Embora isso não tenha durado muito tempo.

Impaciente e vencido pela ansiedade, ele tocou novamente a campainha, apertando o botão mais forte do que pretendia no exato momento em que a porta se abriu bruscamente, revelando um homem alto de quase dois metros de altura, cabelos negros bagunçados e intensos olhos verdes que o fitavam com desinteresse. O homem parecia ter pulado para fora da cama, vestindo apenas calças de moletom cinza e mostrando… mostrando uma trilha de pelos que levava a um certo volume avantajado naquele lugar.

— Sim? — O homem murmurou rouco, seus olhos mal se abrindo e tão sério que Nico pensou em dar meia volta e escapar daquela situação estranha.

Se sentindo pior ainda, como se alguém revirasse suas entranhas, Nico manteve seus olhos acima dos ombros do homem seminu e conferiu o celular, verificando novamente o e-mail que a agência tinha enviado.

Casa 4. Empregadora - Annabeth Grey.

— Posso falar com a senhora Annabeth Grey?

— Volte no próximo mês. Talvez no próximo ano, sim? Nunca pensei que ela gostasse dos mais novos… — O homem murmurou quietamente como se Nico não devesse ter escutado, principalmente a última parte, distraído, nem parecendo se importar com a presença dele.

— Senhor…?

— Jackson, Percy Jackson. — Ele disse de má vontade, bocejando.

— Sr. Jackson. — Nico falou. Ele fez questão de ignorar o que aquele senhor insinuava. — Me avisaram sobre a vaga de cuidador infantil. A agência me enviou aqui.

— Ah.

Percy Jackson não agiu como ele esperava. Não, o homem apenas levantou as sobrancelhas e o encarou pela primeira vez parecendo lhe analisar, o dissecando com seus analíticos e intensos olhos verdes, como se tentasse decidir se Nico valia o seu tempo. O que fez Nico se sentir ainda mais estranho, querendo se esconder e socar a cara daquele homem ao mesmo tempo.

— Você tem experiência com crianças? — Percy Jackson lhe disse, mesmo que não fosse o que o homem pretendia falar. Isso estava nítido para Nico.

— Cuido dos meus irmãos desde criança. Serve? — Quando Nico viu que parecia desrespeitoso demais, completou: — O anúncio não exigia especificações.

— Me deixe ver.

Não parecia ter sido um pedido.

— Claro. — Ele deu de ombros, fingindo não se importar com aquele interrogatório todo.

Nico entregou o celular para o Sr. Jackson e se sentiu vitorioso quando o homem não achou nada de errado. Sr. Jackson apenas pareceu ler, virou a cabeça para o lado e suspirou fundo, dizendo: — Típico dela.

— Se o senhor quiser posso ir embora. — Afinal, nenhum dinheiro era suficiente para passar aquele tipo de humilhação. Ou o que ainda estava por vir. Nico nunca tinha certeza do que poderia acontecer.

— A culpa não é sua. Entre.

Sr. Jackson deu espaço para que Nico entrasse e assim a porta se fechou, dando início a algo que ele em hipótese alguma poderia ter previsto.

Obrigada por ler. Sua presença é muito bem vinda. E se você puder me deixar um comentário dizendo o que gostou ou não, eu ficaria muito feliz. Não estou buscando alguém para afagar meu ego, e sim uma opinião sincera. De verdade. Vou adorar conversar com vocês.

Até logo,

Ana.


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Jenna, I… I’ve Always Loved You. Mark Ruffalo As Matt Flamhaff In 13 Going On 30 (2004)
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auroraescritora - Aurora Escritora
Aurora Escritora

Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing

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