Diário #1

Diário #1

Eu sei... eu só... é tão difícil

Eu entendo. Não é fácil para mim também.

Não é?

Não. Desde cedo tive que aprender qual era meu lugar no mundo. E quando me recusei a obedecer, fui punido.

Como?

Isso agora não importa. Tudo o que você precisa saber é que não importa o que você tenha passado ou feito, sempre vou estar aqui para te escutar.

Tags

More Posts from Auroraescritora and Others

6 months ago
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The
I Understand Genovia To Be A Land That Combines The Beauty Of The Past With All The Best Hope Of The

I understand Genovia to be a land that combines the beauty of the past with all the best hope of the future. I feel in my heart and soul that I can rule Genovia. I… I love Genovia. Do you think that I would be up here in a wedding dress if I didn’t? I stand here ready to take my place as your queen. Without a husband.

The Princess Diaries 2: Royal Engagement (2004)

2 weeks ago
Character Sheet For Percy In My Percico College AU!

character sheet for Percy in my percico college AU!

(as always, feel free to ask me any questions about this AU :) I will chat and maybe throw in a drawing)

edit: [Nico's sheet]

1 year ago
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04

1x02 || 2x03 || 3x04


Tags
1 year ago

NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - A volta!

Oii, como vai? Consegui escrever algo antes do que eu esperava! Por isso hoje trago uma parte do próximo capítulo (o que eu consegui escrever hoje!)

Então... eu acabei não excluindo nada! Eu sei! Eu revisei tudo e meio que gostei do resultado? Não era sobre isso, mas acho que agora é? srrsrs Enfim, desculpa pela confusão. O importante é que ainda tenho algumas ideias interessante para a história. Conversamos mais nas notas finais, enquanto isso, fiquem com o capítulo de hoje.

Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI

— Bom garoto. Tão obediente. — Nico fechou os olhos bem apertado e se negou a responder, sentindo seu corpo balançar com o efeito do orgasmo.  

Não que ele fosse capaz no momento. Não, Nico acha que nunca tinha gozado com tanta força em sua vida, e ouvir Percy falar assim com ele, o fazia estremecer ainda mais. Nico achava que nem o próprio Percy sabia o que essas palavras faziam com ele, o tom de voz aveludado e agora o toque suave que o acalentava depois de algo tão intenso. Não era apenas isso, era a forma como Percy falava com ele, como se Percy realmente estivesse orgulhoso; era a forma que Percy olhava para ele, o analisando friamente dos pés à cabeça e, ao mesmo tempo, com aquela fome no olhar que o fazia querer obedecer a cada ordem. Ele não conseguia lidar com isso, então, era melhor apenas se sentir grato por esse momento estar acontecendo. 

— E, então? — Nico ouviu Percy dizer, o sentindo tocá-lo e massagear seus braços, chegando em seu pulso para enfim abrir a algema. Engraçado, para quem tinha medo de ser preso, ele nem hesitou quando Percy sugeriu. 

— Então, o quê? — Nico murmurou, ainda ligeiramente desorientado. Ele nem mesmo conseguiu levantar os braços, permitindo que Percy continuasse a massagear a pele avermelhada. 

— Foi bom ou ruim? 

— Hmm? 

— Você gostou do que eu fiz? 

Não era obvio? 

— Eu gozei duas vezes. 

— Não quer dizer que você tenha gostado. 

— E você, gostou? — Nico rebateu, tentando se mover, o que apenas o fez cair para trás feito uma jaca podre. 

Quando Percy não respondeu, Nico olhou para ele. Era bem claro o que acontecia, Percy e seu complexo de mártir. A verdade que é ele tinha gostado, ambos tinham, e isso parecia ser um problema para Percy. 

— Eu gostei, tá bom? Quer dizer, seu queixo ainda está molhado. 

Para provar a evidência do crime, Nico se esticou todo, gemendo de dor em seus músculos e passou os dedos no rosto de Percy, mostrando o líquido a Percy. 

— É, eu acho que sim. — Mas Percy ainda tinha aquela expressão analítica, quase rígida demais, como se estivesse se preparando para dar a próxima ordem, o que se tornou verdade no final. — Fique aqui. 

— Para onde eu iria? 

— Com você eu nunca sei. Só não… fuja. Tudo bem? 

— Eu disse que não vou fazer isso de novo. Até quando você vai me culpar por isso? 

— Eu sinto muito. — Percy tentou sorrir, e quando isso não funcionou, ele deu as costas a Nico, que caiu mais uma vez nos travesseiros.  

Parecia que Nico não era o único traumatizado pelo passado. O que ele podia fazer? Essa era a história deles, às vezes feliz, outras, problemáticas. Nico não trocaria o que viveram por nada nesse mundo. Onde ele estaria se não tivesse conhecido Percy em um banheiro público de escola? O que ele teria feito se Percy fosse igual aqueles garotos? Pelo menos, eles não estariam nesse impasse. Será que se… que se ele forçasse as coisas só um pouquinho, Percy veria que não havia motivo para tanta culpa? Afinal, Percy sempre gostou da verdade e de coisas bonitas… 

— Nico.  

Se assustando, Nico viu o rosto de Percy perto demais e segurou nos ombros de Percy, o afastando. 

— No que você anda pensando, hmm? Conheço bem essa carinha. 

— Não sei do que você está falando. 

— Você não está aprontando, está? Se comporte. 

— Eu sempre me comporto. — “A não ser quando eu preciso”, Nico pensou, colocando sua expressão mais inocente. 

— Vou acreditar em você.  

Percy se sentou a seu lado e começou a limpá-lo. Em seu peito, abdômen e então no meio das pernas, suavemente deslizando uma toalha umedecida, chegando em sua entrada. 

— Você não precisa fazer isso. 

— Eu quero fazer. — Percy murmurou, o beijando no rosto. — Você tinha razão. Eu estava ausente, prometo que vou te recompensar. 

— Que tal começando agora. Me deixa te chupar? 

— Como isso pode ser uma recompensa para você? — O importante nisso tudo é que finalmente Percy tinha sorrido, acariciando seus cabelos. 

— Isso é um sim ou um não? 

— É um talvez depois. Agora, está na hora do bebê tirar uma soneca. 

— Eu não sou um bebê. 

— Então por que você está bocejando no meio da tarde? 

Era uma boa pergunta.  

Nico só deixou que Percy o cobrisse porque ele tinha se deitado a seu lado e o abraçado bem forte, também entrando debaixo das cobertas junto com ele. 

*** 

Por algum motivo, Percy se sentia exausto. Ele se permitiu relaxar no travesseiro contra as costas de Nico e fechar os olhos, apenas por um momento, apenas o suficiente para sentir o peso sair de suas costas. Era um peso metafórico, é claro, um peso que ele nem sabia estar ali. Percy nunca imaginou que a culpa poderia drenar alguém a ponto de afetá-lo fisicamente. As coisas também eram assim no passado? Percy não conseguia se lembrar. Esse era um mal hábito que ele tinha desenvolvido, outra muleta psicológica, ele sabia. Percy se esquecia e guardava a sete chaves no fundo da mente tudo o que fosse traumático ou frustrante. 

Quer saber? Ele tinha decidido não pensar no que fosse ruim ou bom, bem ou mal, e se concentraria no que fosse o certo para eles. Eles estavam confortáveis com isso? Ótimo! Parecia divertido? O fazia se sentir bem? Então, seria o que eles fariam. O que adiantava fazer o que era considerado como “normal” se isso causava tanta dor, e não do tipo que Nico parecia gostar? Era melhor se ele falasse com a mãe, só para tranquilizá-la, Percy sabia melhor do que ninguém que Sally o perturbaria até que ele falasse com ela. 

Se sentindo cansado mais uma vez, Percy saiu debaixo das cobertas, tentando não acordar Nico e viu algo caindo no chão. Ele deu a volta na cama e ali no meio do caminho estava o diário que ele tinha dado a Nico. O diário estava aberto no início das primeiras folhas e tinha uma caneta presa, marcando a página.  

Ele também já tinha se esquecido disso. Felizmente, parecia que mesmo ele sendo uma pessoa horrível, Nico ainda era o mesmo doce garotinho, sempre o obediente. Sim, Percy pôde ver que Nico já tinha escrito algumas palavras e tinha personalizado a contracapa: 

DIARIO DO NICO  Se perdido, devolver para o Percy! 

Percy teve que rir, já se sentindo leve. Tinha até uns desenhos bonitinhos de corações, anjinhos e diabinhos ao redor das letras. Entretanto, o que realmente chamou sua atenção foi a página em que a caneta estava presa.  

“Eu adoro aquele tipo de espaço mental em que eu quase flutuo, quase delirante, sabe? Minha cabeça fica leve e eu não faço ideia do que quero fazer, só quero fazer o que você quiser que eu faça. Na maioria das vezes, tudo o que sei é que quero ser fodido com tanta força que eu mal consiga falar e tudo o que eu consiga fazer seja pequenos gemidos quando você me perguntar alguma coisa.”  

“Eu quero o tipo de sexo que deixa marcas nos meus quadris e a forma das suas mãos na minha pele. O tipo de sexo que deixa o meu peito coberto de mordidas e as suas costas cheias de arranhões. Quero o tipo de sexo que faz o meu corpo doer e pulsar e que me faça te sentir entre as minhas pernas no dia seguinte.” 

Esse era um trecho que parecia se destacar das outras páginas, algo escrito às pressas, em garranchos despreocupados, á tinta preta e sem decorações ao redor, como se Nico não quisesse passar muito tempo com aqueles pensamentos e só precisasse despejá-los no papel. Esse foi o real motivo que o fez encarar aquelas palavras por longos momentos, estático, parado no meio do quarto com Nico ainda dormindo tranquilamente, sem nenhuma preocupação.  

Era impossível não comparar os dois estilos tipográficos. De um lado da folha, vinhas e arvores que pareciam se entrelaçar até os céus, acompanhados por linhas de poemas, simples e bonitas, do outro, uma prosa desajeitada e vulgar, permitindo a Percy ver os dois lados de Nico que ele raramente via juntos. Tinham outros desenhos, é claro. Um demônio e um anjo que ocupavam uma página inteira, descrições de personalidade e características físicas, algumas poucas linhas de narração que na página seguinte eram interrompidas por mais garranchos com pensamentos soltos. 

“Quero que você me abrace e me toque,   quero que você me faça sentir seguro e pequeno,   feito o bebê que eu nego ser.   Quero que você me diga quando ninguém estiver vendo "Como está o meu garoto? Ele se comportou?"   Quero ter regras e ter que pedir autorização.   Quero ser disciplinado quando não faço o que você me mandar.” 

Percy teve que parar de folear o diário e olhar para Nico dormindo cama. 

Ele... porra! Ele queria fazer tudo isso, queria fazer todos os desejos de Nico se realizarem. E sabe por quê? Eram os mesmos que os seus. Cada palavra e confissão parecendo ser algo que ele faria se culpa não o tivesse impedido até aquele momento. Será que essas fantasias realmente eram de Nico. Ou será que era algo que Nico tinha escrito para se vingar dele? Ou, pior ainda, era o que ele tinha levado Nico a acreditar que ambos queriam? Mas, ao mesmo tempo, Percy conseguia reconhecer Nico em cada linha, seja desajeitada ou elegante, misturado a influência que ele tinha sobre Nico e outras coisas em que ele não esteve presente para moldá-lo. 

Sinceramente? Percy estava aliviado. Saber que Nico tinha tido outras experiencias e conhecidos outras pessoas e que mesmo depois de tudo isso ainda revolver voltar para ele, tirava mais uma parte do peso que ele nem sabia que levava. Entretanto, a questão importante era: Como ele poderia fazer... tudo isso sem passar dos limites? Como ele poderia se certificar que Nico não sairia disso o odiando de verdade? 

Ele... Percy precisava de ajuda. E de algumas coisas, também. Algo que fizesse Nico entender a seriedade da situação, do quanto ele desejava que Nico permanecesse seguro e feliz. Parece que esse era o momento de agir. 

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Então, para os próximos meses pretendo terminar essa história. Eu estava pensando no que fazer. Será que eu devia entender um pouco as coisas e desenvolver bem a relação D/s deles ou dar uma resumida? Eu tenho o fim do enredo, agora só preciso escrever srsr Seria melhor algo até umas 100 mil palavras ou estender para além disso com uns 120 a 150 mil? Gostaria muito de saber sua opinião, já que são muitassss palavras.

Te vejo na semana que vem com uma surpresinha. Alguém consegue advinhar?

Logo retomaremos a versão em inglês.


Tags
1 year ago

A few things I (a fanfiction writer) want you to know

 I write fanfiction because I love the characters and ships I write. I’m not a published author, nor am I trying to become one. I’m here because I got obsessed with a stupid tv show. That’s it. 

Kudos and/or comments fuel me more than you can imagine. 

Every day, I get a ‘You’ve got Kudos!’ email. Every day, I open it. I take note of which of my fics have been given kudos. I take note of the usernames I find there. If you’ve left kudos on one of my fics before, I’ll recognize you. I take a moment to appreciate your support. I feel validated and inspired after this. 

When someone comments on one of my fics for the first time, I go ‘Oh hey there, new friend. Welcome to my world.’

If you’ve commented on one of my fics more than once, I know you. I’ve checked out your profile, your works, your bookmarks. When I see your username, I feel like I’m meeting a friend. I’m like ‘This is the person who likes the same rarepair I do.’ - ‘This is the lover of fluff/smut/angst fics.’ I remember.

I read every comment I ever get, many of them more than once. I try to answer them all. I’m not always fast with that, but I promise you, I appreciate the hell out of your feedback. Sometimes people ask me why I’m grinning so dumbly down at my phone, and many times it’s because I just got a new comment. You’re making my day with this. 

Sometimes I get a comment on a WIP I haven’t updated in a while, and in most cases, it motivates me to get the next chapter out. You’re reminding me why I started writing this story. You’re making me want to finish it. 

When I feel down and unable to write, I go back to the comments on stories that mean a lot to me personally. They give me new life. I treasure them. You have no idea how long they stick with me. 

My ask box is always open. You want to express an opinion on my writing anonymously? You have a prompt, an idea, a wish? You probably don’t know how easy I am to persuade to write something. Honestly, try it. 

No fic is too old to comment on it. Never. 

If you’re too shy to leave a comment, you are valid. I’m happy to have you as a reader. I’m a crazy fangirl like you. I’m dying to talk to you. If you can’t, that’s perfectly fine though. 

If you don’t know what to comment, believe me when I say that it doesn’t matter as long as it isn’t rude. You’re too tired to leave a proper comment? I read fics at 2am too my friend, I understand. You don’t know how to put your thoughts into words? You can literally leave me a HI and I’ll be happy about it. 

If you’re too shy to comment in English because you’re not a native speaker, you’re valid. You’re good enough to read fics in this language, you can be proud of that. I know how to use a translator. You may comment in whatever language you want to. I’m not a native speaker either, I’ve long stopped trying to sound like one. I take no shame in that. 

If you have ever taken time out of your day to read one of my stories, I appreciate you so much. If you have ever hit the kudos button on one of my stories, I appreciate you so much. If you have ever written me a comment, shared your genuine feelings about my writing with me, you are responsible for a big, stupid smile on my face and a significant bit of motivation. 

Thank you!


Tags
1 year ago

NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XXI

Oii, como vai? Mais um capítulo! Decidi não me alongar muito na história já que acabei criando uns furos de enredo, o que significa muita coisas para reescrever, mas também encontrei alguns temas interessantes além do relacionamento entre o Percy e o Nico. Assim, vou escrever até o fim de janeiro, em fevereiro vou fazer a versão em inglês e depois passar os proximos meses revisando. Obrigada pela compreensão!

Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX

— Eu também te amo.

Percy continuou segurando Nico contra seu peito e só se moveu quando teve certeza que Nico não continuaria o odiando. Se recostou contra o apoio do sofá e trouxe Nico com ele, o tocando delicadamente. 

Por um momento, no silêncio da sala de estar, onde se podia ouvir apenas a respiração pesada de Nico que começava a desacelerar, pensou que as coisas entre eles voltaria ao normal e que finalmente Nico ficaria satisfeito. Imaginem sua surpresa ao sentir Nico se mover em seu colo de uma forma bem específica, se esfregando contra ele, o fazendo perder o ar quando sentiu mãos pequenas tocar entre suas pernas sobre a calça, um toque tão suave que o fez arfar, a doce tortura o fazendo se lembrar de sua ereção.

— Você quer…? — Ele ouviu Nico dizer, certa incerteza em sua voz, embora isso não fosse um empecilho para Nico, sentindo as mãos de Nico continuarem a explorar a área, deslizando para cima e para baixo, arrancando um gemido torturado dele.

— Não precisa. — Ele murmurou, ou achava que tinha. Nesses momentos era difícil diferenciar o que era real e o que era criação de sua mente.

— Eu sei que você está… está tentando me tratar com respeito, mas… será que isso é necessário? Não foi por causa de sexo que a gente… se separou?

A insinuação era clara, e a cada dia que passava Percy via o quanto as palavras não ditas faziam a distância entre eles aumentar.  

— Você acha que esse é o motivo por eu gostar de você?

— Bem… você sempre diz que eu sou bonito. — Nico disse na voz mais baixa, como se esperasse não ser escutado. Foi nesse momento onde Nico hesitou que Percy se lembrou de desgrudar os olhos do que Nico fazia entre suas pernas e prestar atenção no que Nico dizia. O que mais chamou sua atenção foi a expressão vazia no rosto de Nico, a forma distraída que ele o tocava, como se ele tentasse esconder algo por trás da máscara de indiferença. — Não foi por isso que você procurou outras pessoas quando eu estava bem na sua frente? Por pensar que eu era… puro?

— Nico. Isso não faz sentido! Eu não faria isso de novo. — Quando ele teria tempo de fazer isso? Entre a depressão e a montanha de trabalhos e estudo?

— Não faria? — Nico então levantou a cabeça e o encarou, sem nenhum tipo de julgamento na voz, mas que ainda assim isso o fez se sentir muito julgado. — O que eu tenho que fazer para você não me ignorar?

— Eu não estou te ignorando! — Quer dizer, ele achava que não estava. Certo? Eles não passavam o dia todo juntos? Como Percy poderia ignorar alguém que estava ao lado dele?

— Quando foi a última vez que você fez algo que queria?

— Eu… a gente foi naquela festa semana passada?

— Percy. — Agora Nico parecia a ponto de chorar. — Quando foi a última vez que você fez algo que ninguém te pediu? Você diz que eu não tenho interesse nas coisas? Você também não tem. E agora, nem sexo você quer.

— Não é sua culpa. Não é porque você voltou.

— Estou começando a ver isso. Mas isso não me faz menos culpado.

— O que você quer que eu faça? Tudo o que eu faço é um erro! É melhor que as coisas fiquem assim. Se eu fizer o que as pessoas esperam de mim, eu não vou errar.

— Percy! — O grito de Nico ecoou pela sala, o fazendo abrir bem os olhos. Com a garganta seca, Percy observou Nico se levantar de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas, os olhos cheios de lágrimas, apoiando as mãos em coxas e apoiar o rosto em seu colo, pronto para começar a implorar. — Ninguém está pedindo que você seja perfeito!

— Eu tenho que ser!

— Eu nunca devia ter voltado! Se for para ver você assim, era melhor ido para outro lugar. Doeria menos. Você pode dizer o que quiser, eu sou culpado por você estar agindo assim de novo.

— Como você poderia fazer isso?

— Eu fiz você se lembrar do passado.

Nisso Nico estava certo. Percy estava pensando sobre sua infância com mais frequência do que o costume. Ele tinha trabalho para se livrar dela e agora que suas memórias vinham à tona era difícil diferenciar a pessoa que ele costumava ser e a pessoa que ele era agora.

— Por favor. — Nico enfim implorou na voz mais miserável que ele já havia escutado. — Eu não quero que você se reprima por causa de mim. Eu sei que você se importa comigo e eu me importo com você. Eu só… eu quero viver essas coisas com você. Quero acordar todos os dias do seu lado e quero estar com você todos os dias, quero que você tenha todas as coisas que deseja e quero… quero, hm… você sabe… não me importo se você for… não tão bondoso na cama. Eu gosto… de verdade. Quer dizer, você nem sempre foi um santo, talvez um pouco vingativo, e também--

— Fico feliz que você pense isso de mim. — Percy disse e sorriu sinceramente pela primeira vez em muitos dias, interrompendo Nico. O garoto queria que ele fosse sincero e fizesse o que queria, não? — Isso não é justo. E como você fica nisso?

— Eu? Eu fico com você. — Nico disse e sorriu de volta para ele, ainda com a cabeça em seu colo, se esfregando nele feito um gatinho. — Prefiro ver você agindo feito a pior pessoa do mundo do que ver você se transformando em uma casca vazia.

— Nico. — Percy se inclina para a frente a segura Nico pela nuca, o fazendo levantar a cabeça. — Eu não quero abusar de você. Sinto que isso vai acontecer se a gente continuar assim.

— O que você está esperando, então?

— Nico!

— Não há nada de nenhum de nós possa fazer. O estrago já está feito. Agora, você tem que se responsabilizar pelo o que fez.

— E o que seria isso?

— Você pode começar me levando pro quarto e tirando minha roupa.

— Eu não tenho certeza.

— Mas eu tenho. — Nico fez um biquinho fofo, e Percy se viu sorrindo novamente, observando Nico se esticar em direção a ele ainda ajoelhado e o beijar docemente. — Eu posso esperar.

Quando Nico falava assim… tão convincente, Percy quase podia ver a razão nisso tudo. Embora não entendesse de verdade. Quem gostaria de ser tratado como Nico tinha sido e ainda pedir para continuar sofrendo ao lado de uma pessoa como ele? Percy tentaria mais uma vez. Se Nico tinha se ajoelhado a seus pés e colocado a cabeça em seu colo feito um pet de estimação, Percy também poderia se esforçar para ser um bom dono.

***

Sinceramente? Percy não pensava que seria tão fácil se render depois de tanto tempo lutando contra essas vontades. Era uma visão magnífica observar Nico se levantar do chão. Ainda com as calças abertas, cabelos bagunçados e lábios inchados, Nico ofereceu a mão a ele. Percy não hesitou, como tinha prometido, subiu as escadas em direção a seu quarto. Se sentou na beirada da cama e tirou as roupas de Nico. Primeiro, a camiseta de caveira, depois, puxou as calças de Nico para baixo, levando junto a cueca, tirando os allstar’s e meias, se permitindo um momento para apreciar a beleza de Nico.

No fim, o que seu bebê tinha dito era verdade. A primeira coisa que tinha chamado sua atenção em Nico era a beleza natural. Longos cílios, olhos negros profundos, boca carnuda, pele macia, quadril arredondado, longas pernas, a voz mais doce mesmo quando zangada e principalmente aquela aparência de garoto bem-comportado, sempre obedecendo o que ele dizia. Tinham suas exceções, é claro, momentos como esses em que eles se encontravam, onde Nico implorava, nunca parecendo exigir e dar uma ordem, não como ele faria.

— E agora? Como a gente fica? — Era um pergunta retorica, e ambos sabiam disso. Percy sorriu e Nico se aproximou mais, se colocando entre suas pernas, segurando em seus ombros.

— Você quer ver uma coisa?

— Depende. É uma surpresa?

— Você poderia dizer isso.

Nico sorriu e correu em direção ao guarda-roupa, voltando com um caixa dourada com uma tampa em cima.

— Você comprou pra mim?

— Não, é pra mim. — Ainda sorrindo, Nico disse e tirou a tampa revelando uma bela coleção de brinquedos, só que esses brinquedos eram para adultos. Três dildos de diferentes tamanhos, uma bolinha vibratória, algemas, pregadores de mamilos e até uma palmatória. E muito lubrificante, no mínimo três tubos grandes.

— Tem certeza que você não andou se divertindo com alguém? — Ele nem poderia culpar Nico se esse fosse o caso.

— Eu não quero ninguém além de você me tocando. Isso tudo é sua culpa! Eu aqui me oferecendo e dizendo que você pode fazer o que quiser comigo e você tendo uma crise de consciência? Nunca pensei que algo assim aconteceria.

— Ei! Eu não sou tão ruim!

— Não é agora.

— É exatamente por isso que eu prefiro ir devagar.

— Desculpa. Eu também mudei. Mas se eu soubesse nunca teria fugido. Pelo menos, você não fez o mesmo eu fiz.

É, Percy até poderia imaginar. Para onde ele fugiria? Para casa do pai? Olhar para a cara da madrasta que o odiava ou lidar com o meio-irmão que o perseguia quando a mãe não estava vendo? Sem chance.

— Eu precisava de um tempo. Quero ter certeza que algo assim não vai se repetir.

— Eu sei. Eu estava seguro em Verona. Hades não tem coragem de enfrentar a nona. Se ela soubesse de tudo hoje Hades não teria um centavo.

— Por que você não contou pra ela?

— Não é importante. Ela já me mima demais. — Mas Nico dizia isso com um sorriso no rosto, parecendo se lembrar de tempos felizes. — A gente não precisa fazer nada hoje. Nem amanhã. Eu quero que você saiba que estou aqui e que você não precisa se sentir culpado, porque eu nunca te culpei de nada. Tudo bem?

Nico pegou a caixa de suas mãos e a colocou na cama para logo em seguida sentar em seu colo, o beijando mais uma vez. E talvez… talvez não fosse tão ruim assim se deixar levar um pouco.

***

Então… hmm… Percy descobriu que gostava muito daquela caixa de brinquedos que Nico tinha montado. Especialmente a bolinha vibratória. Ela tinha o tamanho de seu dedão e era rosa fosforescente, com um fio longo e um botão no meio. Realmente interessante. E já que Nico tinha comprado todas aquelas coisas, seria um desperdício não usá-las. 

Ele pegou as algemas, o lubrificante e a bolinha, e bem, ali estavam eles. Nico deitado contra os travesseiros, de costas na cama e mãos presas em cima da cabeça no batente da cama, enquanto ele se encontrava entre as pernas de Nico, completamente vestido. Era até engraçado. Percy tinha apertado o botão na bolina e ela tinha começado a vibrar imediatamente, o fazendo rir e dizer “Foi você quem pediu por isso” e antes que Nico pudesse reclamar, Percy levou o brinquedo que vibrava loucamente para as pernas de Nico, seguindo o mesmo caminho com sua boca. Parecia que Nico não sabia o que fazer, se ele ria por causa da vibração ou se gemia, marcas de mordidas, de dentes roçando em sua pele e chupões de lábios em lugares que nunca tinham sido marcados antes.

— E agora? Devo parar? — Percy disse na voz inocente, subindo com a bolinha entre as pernas de Nico, parando em sua virilha antes alcançar alguma parte mais sensível.

— Não! Por favor!

— O que eu ganho se continuar?

— Qualquer coisa!

— Eu não sei… parece muito genérico.

— Um-- eu… eu te chupo? Ou…

— Ou?

— O que você quiser.

— Mesmo?

— Hmhm. — Nico suspirou e arfou, porque Percy tinha cansado de brincar. Ele levou a bolinha um pouco para baixo e a pressionou contra o membro de Nico, que de semi ereto, em um passe de mágica, parecia tão duro a ponto de doer. Percy deslizou o vibrador pela base do membro e subiu lentamente, chegando na pontinha e se demorando por lá, pressionando em pequenas voltas na cabecinha a avermelhada. 

Percy não podia acreditar em seu olhos, ele pressionou só mais um pouquinho e de repente, Nico estava gritando, o pequeno membro pulsou em sua mão e expeliu mais rápido do que Percy pôde reagir. Ele tirou o vibrador do membro de Nico e observou Nico se contrair todo, respirando como se tivesse corrido uma maratona. Mas ele queria mais, Nico reagia tão forte as vibrações que Percy queria ver até onde Nico aguentaria.

Ele ligou o brinquedo novamente, o sentindo vibrar em sua mão por alguns momentos e esperou até que Nico não estivesse a ponto de ter um ataque de asma, e devagar, como se nada tivesse acontecendo, voltou a encostar a bolinha na pele de Nico, perto do seu quadril, descendo pelas longas pernas. Tudo o que Nico fez foi arfar surpreso, e ainda tremendo, não disse nada e nem mesmo se moveu como protesto, apenas olhou para Percy o olhar meio perdido e meio extasiado, confiando em Percy e se permitindo sentir, como se isso fosse tudo o que desejava fazer. Então, Percy, como o cavalheiro que era, continuou com sua exploração. Voltou a subir com o vibrador e chegou mais uma vez a virilha de Nico, dessa vez passando direto por seu membro e tocando em seus testículos, vendo Nico abrir os lábios em um gemido silencio, seu corpo tremendo sem seu controle. Para Percy a experiência toda parecia dolorosa, a forma como Nico se contraia e se curvava, os gemidos agudos, se não fosse a expressão de completo prazer no rosto de Nico, pensaria que… não… era melhor ele não pensar nisso.

Percy se concentrou no que estava fazendo e finalmente levou o vibrador mais para baixo, encontrando a entrada de Nico, que deixou escapar um gemidinho tão gostoso que Percy teve vontade de tornar as coisas ainda mais interessantes. Mas, não, isso era suficiente. Então, ele roçou a bolinha ao redor da entrada até que ela entrou, sumindo dentro de Nico. Talvez ele tenha exagerado, Nico abriu bem olhos e se remexeu, choramingando e arfando, como se nunca tivesse feito isso antes, mas como Nico não fez nada para pará-lo, Percy continuou. Ele puxou o vibrador pela cordinha e pressionou de volta, brincando com a entrada, fez isso por tantas vezes a pele começou a ficar inchada, como quando você beijava alguém por um longo tempo e esse era o resultado.

— Por favor! — Nico implorou, se contraindo na cama, costas curvadas e cabeça jogada para trás, parecendo a ponto de gozar mais uma vez. E quem era Percy para negar seu doce bebê.

Ele pressionou a bolinha mais uma vez para dentro, fazendo Nico estremecer e dessa vez, a empurrou mais para dentro, inserindo seus dedos juntos, movendo o vibrador ao redor. Nico foi a loucura, começou a implorar sem parar e segurou no batente da cama, seus dedos dos pés se curvando. Foi um momento mágico para Percy, com dois dedos, ele levou a bolinha um pouco mais adentro e pressionou naquele lugarzinho que ambos conheciam bem. A reação foi imediata, Nico gritou com toda a força e Percy se maravilhou, ele nunca tinha visto Nico gozar tão rápido e forte, fazendo o orgasmo de Nico atingir seu peito.

— Bom garoto. Tão obediente. — Ele disse enquanto puxava a bolinha pela corda, enfim a trazendo para fora. Nico caiu na cama e soluçou, ainda terminando de gozar com uma estranha expressão presa entre agonia e êxtase. Talvez ele tenha exagerado, mas Percy deixaria para que Nico decidisse isso, já que ele próprio não sabia se fugia para longe, enojado consigo mesmo ou tentava não pensar na ereção ao ver Nico sob seu controle dessa forma.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Obrigada por ler! Sua presença é muito bem vinda e sua opnião ainda mais!

Até logo.


Tags
8 months ago
Too Many Thoughts, Too Many Questions And A Liiittle Bit Of Mixed Feelings. @percico-nicercy-events

Too many thoughts, too many questions and a liiittle bit of mixed feelings. @percico-nicercy-events

1 year ago
Sterek Teacher!AU | Part 2 [Click Here For Part 1]
Sterek Teacher!AU | Part 2 [Click Here For Part 1]
Sterek Teacher!AU | Part 2 [Click Here For Part 1]
Sterek Teacher!AU | Part 2 [Click Here For Part 1]

Sterek Teacher!AU | Part 2 [Click here for Part 1]

“That wasn’t very subtle.”

Stiles shrugged and walked closer to him, sitting on his desk. “Wasn’t meant to be.”

“Stiles.”

“What? It’s not like everyone doesn’t know I have a crush on my history teacher. They just don’t know the good part.”

Derek sighed, raising his hand to run his fingers through Stiles’ hair. “You’re gonna get me arrested.”

Stiles scoffed and leaned forward, throwing a quick glance at the closed door. “That’s okay, I’ve got a double of the keys.”

Rolling his eyes, Derek put his hands on Stiles’ hips and used them as leverage to push his chair forward, placing his body between Stiles’ thighs. “Why does that not surprise me.”

“Besides, my dad already knows and he doesn’t care.”

“What?!”

TBC

6 months ago

Every Time Annabeth is Mean to Percy in the Riordanverse

This is something that I’ve been considering writing for a while but didn’t particularly want to put the work into until I was rereading The Titan’s Curse and came across a very specific line that went “She punched me in the gut.” I was so consumed with rage that I immediately began to reread the whole series and marked down every single instance that Annabeth was a dick to Percy. 

One thing to note is that I’ve marked down every instance of Annabeth calling Percy “seaweed brain” as being mean. Friendly reminder that her nickname for Percy means “stupid” and has always meant stupid and will always mean stupid and that just because he’s used to it by now, doesn’t make it okay. 

On that note, this also turned into me writing down every time someone other than Annabeth insults Percy’s intelligence just because I was curious.

Without further ado, I present to you, The Lightning Thief.

(Alternating colors for easier reading)

TLT (pg 57) -  [interrogation of Percy]   The girl with curly blond hair hovered over me, smirking as she scraped drips off my chin with the spoon. [ … ] Somebody knocked on the door, and the girl quickly filled my mouth with pudding.

TLT (pg 64) - [describing Annabeth’s eyes] but intimidating, too, as if she were analyzing the best way to take me down in a fight. 

TLT (pg 64) - “You drool when you sleep.”

TLT (pg 83) - When we reached her, she looked me over critically, like she was still thinking about how much I drooled. 

TLT (pg 85) - She saw me looking, and her expression hardened again.

TLT (pg 85-86) - She grabbed my wrist and dragged me outside. I could hear the kids of cabin eleven laughing behind me. When we were a few feet away, Annabeth said, “Jackson, you have to do better than that.” [ … ] She rolled her eyes and mumbled under her breath, “I can’t believe I thought you were the one.” 

TLT (pg 86) - [Percy is annoyed] “Don’t talk like that!” Annabeth told me. “You know how many kids at this camp wish they’d had your chance?” 

TLT (pg 89) - [Clarisse is hazing Percy] Annabeth looked pained, but she did stay out of it. 

TLT (pg 90) - [Clarisse is hazing Percy] Annabeth stood in the corner, watching through her fingers. 

TLT (pg 92) - Annabeth stared at me. I couldn’t tell whether she was just grossed out or angry at me for dousing her.

TLT (pg 93) - “I’ve got training to do,” Annabeth said flatly. “Dinner’s at seven-thirty. Just follow your cabin to the mess hall.” [Percy apologizes] “Whatever.” 

TLT (pg 123) - [Annabeth sets Percy up to be bait for Clarisse, Percy confronts her] Annabeth shrugged. “I told you. Athena always, always has a plan.” 

TLT (pg 128) - Annabeth still taught me Greek in the mornings, but she seemed distracted. Every time I said something, she scowled at me, as if I’d just poked her between the eyes. 

TLT (pg 147) - [Annabeth has volunteered for the quest] “I’ve been waiting a long time for a quest, seaweed brain,” she said. “Athena is no fan of Poseidon, but if you’re going to save the world, I’m the best person to keep you from messing up.” 

TLT (pg 157) - [Percy is being optimistic] She gave me an irritated look. “It’s bad luck to talk that way, seaweed brain.” [Percy asks why Annabeth hates him] “I don’t hate you. [Percy disagrees] “Look…we’re just not supposed to get along, okay? Our parents are rivals.” 

TLT (pg 169) - She was silent for a few more steps. “It’s just that if you died…aside from the fact that it would really suck for you, it would mean the quest was over. This may be my only chance to see the real world.” 

TLT (pg 173) - [Percy lies to Medusa] “Your head is full of kelp.” 

TLT (pg 185) - [Percy doesn’t know the myths] Annabeth flashed me an irritated look. [explanation of the myth] Annabeth straightened. In a bad imitation of my voice she said: “It’s just a photo, Annabeth. What’s the harm?” 

TLT (pg 194) - [Annabeth wakes Percy after a nightmare] “Well,” Annabeth said, “the zombie lives.” 

TLT (pg 217) - [After Percy jumps off the Gateway Arch] Annabeth stood beside him, trying to look angry, but even she seemed relieved to see me. “We can’t leave you alone for five minutes! What happened?” 

TLT (pg 234) - [Percy asking Annabeth to go with him to get Ares’ shield] “Are you kidding?” She looked at me as if I’d just dropped from the moon. [ … ] “Me, go with you to the…the ‘Thrill Ride of Love’? How embarrassing is that? What if somebody saw me?” 

TLT (pg 234) - [Percy picks up Aphrodite’s scarf] Annabeth ripped it out of my hand and stuffed it in her pocket. “Oh no you don’t. Stay away from that love magic.” [ … ] “Just get the shield, seaweed brain.” 

TLT (pg 239) - [Percy has a plan] “Are you crazy?” 

TLT (pg 244) - [Percy backtalking Ares] Annabeth said, “That was not smart, Percy.” 

TLT (pg 251) - [Discussing what side they’ll pick] “Because you’re my friend, seaweed brain. Anymore stupid questions?” 

TLT (pg 257) - [Grover can only bless wild animals] “So it would only work on Percy,” Annabeth reasoned.

TLT (pg 263) - [Percy trying to get Annabeth’s attention at the Lotus Hotel] She looked up, annoyed. “What?” [ … ] “Hey!” She screamed and hit me, but nobody else even bothered looking at us. 

TLT (pg 282) - [Percy saves Grover and Annabeth from Crusty] “Be faster next time.” 

TLT (pg 370) - [Percy wakes up after almost dying] “You idiot,” Annabeth said.

TLT (pg 374) - She pursed her lips. “You won’t try anything stupid during the school year, will you? At least…not without sending me an Iris-Message?” 

TLT (pg 374) “Take care, seaweed brain.” 

TLT total number of times Percy is called stupid: 10 

TLT number of times Annabeth calls Percy stupid: 7

TLT number of times others call Percy stupid: Gabe (1). Grover (1). Thalia (1). 

Every day, I’ll reblog this post with the next book so keep an eye out for that.

1 year ago
Writing Meme!

Writing meme!

Loading...
End of content
No more pages to load
auroraescritora - Aurora Escritora
Aurora Escritora

Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing

464 posts

Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags