Se eu pudesse apenas cair nos braços de um anjo que me chamasse de amor, não me importaria com as asas dele
se voamos alto, ou despencamos do céu, eu não ligo
se meu anjo me ama, então eu iria ao inferno com ele.
se ele me tocasse o coração, não me importaria se caissemos, eu aproveitaria a queda
nos braços do anjo certo, a maior queda talvez pudesse ser a mais linda viagem.
Saga Crepúsculo - Lua Nova ( New Moon)
eu não quero ser estagnação, mas tô presa aqui
num restaurante, com meus medos me olhando de cima a baixo
esperando não sei o que, não sei quando, mas no aguardo
tudo grita solidão, eu finjo ser liberdade, mas liberta de que?
eu mesma me saboto, nesse restaurante tudo é caro, eu nem posso pagar pelo que consumo, pago com a dor
eu não sei porquê não consigo sair daqui, não me faz bem
eu revivo cada momento, cada sentimento
de vez em quando alguém vem me visitar, geralmente eu gosto, menos quando vai embora, eu pago dobrado
a gente pediu um prato pra dois, mas só eu comi, eu sempre pago o dobro
ainda assim, "é liberdade!" eu grito, "eu escolhi o restaurante por livre e espontânea vontade, a hora que eu quiser eu vou embora"
mentira, eu escolhi ir lá, mas não consigo sair, é solidão mesmo
eu e meus medos, sentados aqui nessa mesa, no mesmo lugar, esperando não sei o que, não sei quando
revivendo tudo, com medo de ir embora e a visita aparecer e não ter mais o prato pra dois, pra de novo só eu comer
odeio incertezas, odeio sentimentos subtendidos
odeio confusões, odeio casos mal entendidos
angus and his manager, the third edition of the saga… in less than 24 hours
cada movimento, cada respirar, tudo em você te faz arte, das mais bonitas, das mais sensíveis, me tira de órbita, me faz viajar, se você me olhasse eu poderia levitar.
cada cor, cada expressão, tudo brilha numa grande explosão, uma supernova com o seu nome nasce, a calmaria num mar que passou anos em tempestade, uma onda calma e extensa invade, vem trazendo a paz pra guerra, e tem seu nome, e ecoa pelo mundo a fora, eles chamam de ******, eu chamo de arte
Ela era como o sol e eu era a lua, precisava dela pra me iluminar. Nos vimos a primeira vez, meu olho brilhou, um sorriso escapou, eu soube que algo aconteceria. Lua nova. Quando estávamos nos conhecendo, era tudo novo, animador, muitas expectativas. Lua crescente. Então, nos amamos, e era tudo lindo, a felicidade tomava conta, o e o mundo todo foi contagiado pela nossa alegria. Havia sol de dia e a noite lindas estrelas, foi noite de lua cheia. Quando a gente brigou, foi triste, doloroso, era um caos, era incerto. Noite de lua minguante, dia nublado. E de repente, um apagão, não houve mais dias ensolarados, nem noites estreladas, nem muitos sons, a terra se calou diante a tanta solidão. Nos encontramos novamente, uma última vez, uma despedida, nos amamos como nunca, teve lágrima, teve sorriso, o fim de um ciclo, encerrado de forma linda como nunca visto antes. Nesse dia a terra parou para somente observar o eclipse do nosso amor
Aguardando seu tempo, queria ter o que falar
Fico apenas com o tormento, é melhor eu me calar
Sofro tanto em silêncio, vontade de gritar
Um processo muito lento, quem dera acelerar.
“Romântico é uma espécie em extinção.”
— Vander Lee.
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