bom dia diva juju idollete do tumblr đ tem um pensamento pensante aki que eu sempre tive e queria saber sua estimada opiniĂŁo profissional......... como vc acha que eles reagiriam quando jĂĄ tivessem te provocado e mexido tanto contigo que sĂł de finalmente meterem em ti tu jĂĄ goza? pq eu tenho certeza que o ego da nossa santĂssima TRINTAde (+30) iria lĂĄ nas alturas e nosso trio de capetinhas atentados (mati, simon, pipe) nĂŁo iria deixar vc esquecer disso NUNCA đ mas faça tua dissertação p nois aĂ diva pls đ
COF COF đ€đ€đ€đ€đ€đ€
enzo: o enzo Ă© tĂŁo dissimulado que sĂł vai erguer o cenho, arquear uma das sobrancelhas, segurar seu queixo com uma mĂŁo e soltar uma risada nasalada. isso nĂŁo vai impedir que ele comece a meter em ti, nĂŁo, viu. na real, sĂł vai deixĂĄ-lo com ainda mais vontade, ele adora esse joguinhos de poder em que sabe que pode te proporcionar orgasmos praticamente arrebatadores. quando vocĂȘ começa a ficar alucinada demais com o prazer, tudo que ele te diz Ă© "pode ter gozado feito uma virgenzinha, mas eu ainda nĂŁo e sĂł pretendo terminar quando tiver te deixado cheia de porra"
agustĂn pardella: o ego dele nĂŁo vai caber dentro do quarto. vai ficar todo vaidoso, sim, te provocando ao dizer "nossa, eu devo ser muito bom mesmo, vocĂȘ jĂĄ gozou, amor?", sĂł que ele vai meter bem lentinho, sabe que vocĂȘ tĂĄ sensĂvel, isso te derrete, porque Ă© uma delĂcia quando ele ondula o quadril desse jeito. agustĂn deixa uma mĂŁo no teu pescoço, apertando quase sem força, sĂł enfeitando feito um colar mesmo, pra sussurrar no pĂ© do teu ouvido "posso continuar metendo, hm? prometo que faço devagarinho. tĂŽ doido pra gozar tambĂ©m" e vocĂȘ nem cogita negar a um pedido quando esse homem fala rouco e baixinho contigo
esteban: ele acha genuinamente gracioso, faz uma carinha de surpresa e diz "poxa, mas jĂĄ, bebĂȘ? tava tĂŁo carente assim?". vai descer a mĂŁo atĂ© seu clitĂłris pra esfregar, testando sua sensibilidade. "se eu soubesse que tava assim teria te comido antes" e ele tambĂ©m faz bem lentinho e gostosinho, mas fica rĂĄpido e bruto quando tĂĄ perto de gozar, te causando um segundo orgasmo
matĂas: ele vai te dizer na HORA "tsc...tĂŁo rĂĄpido assim, gatinha? tĂĄ parecendo uma virgem desse jeito" e fica te encarando com um sorriso beeeeeem arrogantezinho, o nariz atĂ© empina, porque ele fica vaidoso ao saber que te faz gozar rĂĄpido assim. "jĂĄ te dei pau o suficiente pra vocĂȘ aguentar mais que isso, nĂŁo acha?" e quando vocĂȘ nĂŁo responde, porque tĂĄ completamente aĂ©rea, ele te dĂĄ um tapinha no rosto e nĂŁo evita a risada, dizendo que nĂŁo acredita que isso acabou de acontecer
simĂłn: ele vai parar tudo que tĂĄ fazendo pra te olhar, fica olhando pro teu rosto e pro pau dele enterrado em ti, sentindo que vocĂȘ tĂĄ melando tudo ainda mais. Ă© outro que fica com o ego nas alturas. o lance Ă© que vocĂȘ fica mais apertada quando goza e ele sente! "tĂĄ me apertando como se esse fosse o primeiro pau que vocĂȘ leva na vida". ele fica louco, porque vocĂȘ nĂŁo consegue parar de pulsar, vai pegar impulso na cabeceira (e vocĂȘ sabe que tĂĄ acabada) e começa a meter alucinado, te xingando de tudo que Ă© nome, provocando e perguntando se "Ă© o meu pau ou vocĂȘ que Ă© carente demais, linda?"
pipe: o ego dele balança tambĂ©m, viu, ele fica se sentindo o cara mais foda do mundo e nĂŁo vai esquecer disso pro resto da vida (em toda provocação ele te lembra de como vocĂȘ gozou sĂł dele botar a cabecinha em ti - mesmo tendo sido mais que sĂł a cabecinha). e ele sente tanto tesĂŁo com isso que vai meter com vontade e acabar gozando rĂĄpido tambĂ©m, dizendo que foi a melhor foda da vida dele
» cw: fluff + angst!! ; menção a sexo entĂŁo levemente smut! por favor sĂł interaja se for +18!; baseado nesse pedido da laurita đ; leitora!atriz; fwb que deu errado; menção a sexo oral fem; pipe com ciĂșmes e sofrendo pela leitora; menção ao consumo de ĂĄlcool.
» wn: oierrrr! tive que dividir essa histĂłria em duas partes pq senĂŁo ficaria gigantesca! mas a parte dois vai sair daqui a pouco, prometo! por aqui amamos homens sofrendo por amor, espero que vocĂȘs gostem đđ ah, e essa histĂłria foi levemente baseada na mĂșsica âhow you get the girlâ da taylor! đ
âââââââââââââââââââââââââ
A vez que Felipe Otaño conquistou seu coração
Se lembra muito bem a primeira vez que Felipe te fez sentir borboletas no estĂŽmago: vocĂȘ e seus colegas de elenco voltavam a pĂ© de um restaurante em Madrid, Otaño caminhava ao seu lado, conversavam e faziam graça junto do grupo.
â Sabe o que deixaria essa noite perfeita? â Ao passar em frente a uma sorveteria, pergunta sĂł para Felipe ouvir.
â O que? â Ele responde, curioso.
â Um sorveteâŠ
â Eu tava pensando nisso agora, juro.
Felipe avisa para o resto do grupo: âGalera, podem ir, a gente vai depoisâ e coloca o braço ao redor do seu ombro, guiando seus passos para a loja pequena. Depois de cada um escolher o sabor - e Felipe fazer questĂŁo de pagar o seu - andaram atĂ© o hotel, observavam e conversavam sobre as pessoas que viam na rua, riam das coisas faladas no jantar, ele te gravava em alguns momentos em que estava bonitinha demais para nĂŁo registrar. Felipe aproveitou a oportunidade para te perguntar sobre a vida no Brasil, e ficava encantadinho ao ver vocĂȘ falando com um sorriso enorme no rosto sobre seu paĂs.
Finalmente chegaram no hotel, e ele te levou até sua porta.
â Tava gostoso o sorvete, nĂŁo Ă©? â VocĂȘ disse, com um sorrisinho no rosto, obviamente nĂŁo se referia somente ao sorvete, o passeio em si foi muito bom tambĂ©m.
â Ah, mais ou menos⊠â O garoto te respondeu enquanto coçava a nuca.
â Como assim? Como que um sorvete de baunilha tava mais ou menos? Ă o sabor que nĂŁo tem erro.
â Ă porque eu nĂŁo gosto muito de sorvete, sĂł queria ficar mais um pouco com vocĂȘ.
Felipe jĂĄ teve muitas chances de ficar sozinho com vocĂȘ, mas sempre muito medo de acabar com a amizade, atĂ© hoje. Nesse dia, foi a primeira vez que vocĂȘs se beijaram, o beijo que começou lento, romĂąntico, e depois de alguns minutos ficou mais intenso, profundo, com suas costas apoiadas contra a porta e suas mĂŁos no cabelo do garoto.
Desde esse dia, vocĂȘ e o garoto escondiam uma amizade colorida do resto dos seus colegas, saiam das festinhas mais cedo - um ia depois do outro para ninguĂ©m desconfiar - e se encontravam no quarto de hotel dele. Honestamente, gostavam desse segredo: fora do quarto, Felipe era um grande amigo, e dentro dele, ele era quem te chupava atĂ© seus olhos encherem de lĂĄgrimas, era o responsĂĄvel por deixar chupĂ”es nos seus peitos para que ninguĂ©m pudesse ver, era o Ășnico que te preenchia como se tivessem sido feitos um para o outro. Era difĂcil nĂŁo se apaixonar pelo jeito que ele fazia drama para vocĂȘ nĂŁo ir embora e te agarrava pela cintura, mesmo que tivessem que acordar cedo no dia seguinte. Se sentia boba por sentir tanto em tĂŁo pouco tempo, mas amava conversar com ele na cama bagunçada e o jeito que ele fazia de tudo para te fazer rir, mesmo depois de ter acabado de sair de dentro de vocĂȘ. Gostava muito da sua amizade peculiar com Felipe, atĂ© o dia que ele decidiu acabar com ela.
A vez que Felipe Otaño quebrou seu coração
â Acho que a gente deveria parar de ficar. â O garoto disse enquanto vocĂȘ estava deitada nos braços dele, olhava fixamente para o teto.
â Como assim, Felipe? â Levantou a cabeça rĂĄpido, para poder encarar o rosto ainda coradinho dele.
â NĂŁo acho que isso seja uma boa ideia, a gente trabalha junto e⊠Sei lĂĄ, Ă© melhor parar logo antes que alguĂ©m se apegue.
A frase âAntes que alguĂ©m se apegueâ ecoava pela sua cabeça, ele nĂŁo sentia nada por vocĂȘ? Era sĂł sexo? A Ășnica coisa que te deu coragem de se levantar da cama foi a sensação de seus olhos enchendo de ĂĄgua, jĂĄ se sentia boba o suficiente, queria que pelo menos ele nĂŁo soubesse. Felipe era jovem e muito atraente, era Ăłbvio que ele nĂŁo queria nada sĂ©rio com vocĂȘ, a culpa foi sua por ter se apegado.
âOkâ foi a Ășnica coisa que Felipe ouviu de vocĂȘ antes de se levantar e vestir suas roupas rapidamente.
â Mas ainda podemos ser amigos, nĂ©? â Ele disse antes que vocĂȘ pudesse sair do quarto, tinha uma pontinha de esperança na voz.
â Acho melhor nĂŁo, Pipe.
A porta se fechou e enquanto caminhava pelo corredor em direção do elevador segurando o choro, se sentia como uma idiota por ter se apegado por alguĂ©m que claramente nĂŁo sentia nada por vocĂȘ.
Desde aquele dia no quarto de Otaño, fingia que estava tudo bem no set de gravação, afinal, a Ășltima coisa que vocĂȘ queria era causar drama no ambiente de trabalho. Evitava a qualquer custo estar perto de Felipe, sabia que quanto menos olhasse para ele, mais fĂĄcil seria de superĂĄ-lo, quase como arrancar um bandaid: na hora, a dor Ă© insuportĂĄvel, mas depois passa. E sua estratĂ©gia realmente deu certo, dedicou toda sua energia Ă histĂłria e a sua performance em frente Ă s cĂąmeras, a atuação voltou a ser a Ășnica paixĂŁo da sua vida. Sabia que nunca conseguiria esquecer o que viveram, mas sĂł de nĂŁo sentir uma dor no peito ao vĂȘ-lo, jĂĄ estava bom o suficiente.
Por outro lado, Felipe nĂŁo esperava que o medo de te perder se tornaria realidade por culpa totalmente dele, ele pensou que ao terminar as coisas, seria mais fĂĄcil de interromper o amor que cada vez mais crescia e o consumia por completo, o que definitivamente nĂŁo aconteceu. Antes, nĂŁo achava normal sentir tanto amor por uma pessoa tĂŁo rĂĄpido, mas agora, tinha certeza que nĂŁo era normal sentir tanto arrependimento de ter encerrado as coisas, que nĂŁo era normal nĂŁo conseguir parar de pensar no seu sorriso e nos seus olhinhos que o miravam com tanta ternura, tanto amor. NĂŁo era normal sentir tanta saudade. E por isso, precisava deixar todo o orgulho de lado e te pedir perdĂŁo. Para te ter de volta, valia a pena, faria qualquer coisa.
As vezes que ele tentou consertĂĄ-lo
A primeira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando ele bateu na sua porta um mĂȘs apĂłs terminarem. Ele tinha um buquĂȘ de flores em mĂŁos e um roteiro decorado de trĂĄs para frente na mente, mas todo o plano dele foi ralo abaixo quando te viu abrir a porta: o pijama de frio que vocĂȘ usava e sua carinha de confusa fez ele derreter por completo. O garoto entrou e fechou a porta atrĂĄs dele rapidamente, o buquĂȘ que tinha em mĂŁos caiu no chĂŁo quando ele te abraçou forte enquanto te pedia desculpas e falava o quanto estava arrependido. Antes mesmo que vocĂȘ pudesse falar algo, colocou as mĂŁos no seu rosto e te beijou, mas ficou extremamente confuso ao sentir suas mĂŁos no peito dele o afastando. Ainda com as mĂŁos nas suas bochechas, franzia o cenho enquanto analisava sua expressĂŁo facial. âNĂŁo dĂĄ Pipe, de novo nĂŁoâ. As palavras que saĂram da sua boca o paralisaram por completo, se nĂŁo fosse vocĂȘ abrindo a porta e o guiando para fora do seu quarto, ele teria ficado ali por mais alguns dias tentando entender o que acabou de acontecer. Na primeira vez, enquanto segurava lĂĄgrimas no elevador de volta para o seu prĂłprio andar, Felipe entendeu que nĂŁo seria tĂŁo fĂĄcil te ganhar de volta.
A segunda vez que Felipe tentou de ganhar de volta foi em uma balada, no dia que decidiram sair com os amigos do elenco. Enquanto Pipe conversava com os amigos, percebeu que vocĂȘ tinha sumido da pista de dança, os olhos azuis te procuraram incessantemente pelo ambiente quando finalmente te encontraram na ĂĄrea externa, conversando com um cara. Talvez fosse o ciĂșme misturado com o ĂĄlcool, mas nĂŁo entendia como vocĂȘ conseguia sentir vontade de conversar com outra pessoa, diferentemente dele: nĂŁo tinha vontade nem de estar perto de nenhuma mulher que nĂŁo fosse vocĂȘ. Por isso, obrigou todos os amigos a irem ficar lĂĄ com vocĂȘ, disse que te conhecia, que vocĂȘ parecia claramente desconfortĂĄvel, quando era justamente o contrĂĄrio: conhecia sua linguagem corporal quando flertava, e esse era justamente o caso. Na segunda vez, talvez nĂŁo tenha adiantado nada para Felipe te conquistar, mas pelo menos ele impediu que outra pessoa fizesse isso.
A terceira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando todos descobriram. Aconteceu em uma das festinhas do elenco, a qual vocĂȘ decidiu nĂŁo ir, pois estava cansada e nĂŁo queria ver Otaño nem pintado de ouro. Depois de poucas horas bebendo, Felipe se sentou no sofĂĄ e, enquanto encarava para o nada, Fran se sentou ao lado do amigo, preocupado com a expressĂŁo triste que ele tinha no rosto. A preocupação de Francisco se transformou em confusĂŁo quando Felipe começou a chorar dizendo que âsentia saudade delaâ. Os amigos todos se mobilizaram em relação ao sofrimento do moreno, apesar de nĂŁo saberem de quem ele estava falando. Por isso, quando Pipe - em prantos - disse que tinha que falar com ela, eles o encorajaram: âIsso mesmo amigo, fala pra ela o que vocĂȘ senteâ. A cena era impagĂĄvel: os homens bĂȘbados seguiram cegamente Pipe - mais bĂȘbado ainda - atĂ© a porta do seu quarto, todos estavam extremamente confusos enquanto ele chorava chamando seu nome, e o choque diante da revelação sĂł foi interrompido quando Felipe começou a bater na sua porta enquanto gritava que te ama, te quer de volta e que vocĂȘ Ă© a mulher da vida dele. Na terceira vez, Pipe foi arrastado pelos amigos para longe do seu quarto.
Durante todo esse tempo que Otaño tentou te ganhar de volta, vocĂȘ nĂŁo passou um dia sem a presença do garoto no seu celular: recebia fotos de coisas que o lembravam de vocĂȘ, uma vez chegou atĂ© a receber uma foto dele usando a camisa do Brasil enquanto faz um joinha com as mĂŁos. Ele sempre deixava comentĂĄrios apaixonados nas suas fotos, e curtia todas as especulaçÔes de fĂŁs que mencionavam o fato de vocĂȘs estarem juntos. Durante a premiação do Oscar, vocĂȘ recebeu diversos ĂĄudios dele com a voz trĂȘmula depois das fotos no tapete sairem, âNĂŁo tem problema se vocĂȘ estiver com o Enzo, tĂĄ? Ele Ă© um cara muito legal, vocĂȘ merece alguĂ©m assim⊠VocĂȘ Ă© a melhor pessoa que eu jĂĄ conheci, quero sua felicidade mesmo que nĂŁo seja comigoâ. O que era uma baita mentira, porque o motivo do choro do garoto era justamente a possibilidade de vocĂȘ ter superado ele - sĂł de ter visto vocĂȘ posar amigavelmente com o seu amigo e colega de trabalho -, enquanto ele sĂł te amava cada dia mais. VocĂȘ, apesar de ignorar as tentativas do menino de te reconquistar, ficava sentida com o esforço dele, mas sabia que era melhor resistir contra. E resistiu, atĂ© o dia que Felipe conseguiu o que tanto queria de volta.
A vez que deu certo
Em breve.
"Para."
Os raios do sol escaldante de verão poderiam até estar te cegando se não estivessem completamente ofuscados pela visão ao seu lado - literalmente, a visão masculina que não desgruda um segundo de ti, åvida por captar cada microexpressão que as provocaçÔes te causam.
"Para com o quĂȘ?", SimĂłn pergunta, exibindo o sorriso cĂnico de sempre. O teu nĂŁo fica muito atrĂĄs, apesar de esconder um cinismo diferente - de quem sabe das intençÔes do argentino e, pior, nĂŁo tem sequer interesse em que elas parem em momento algum. "'TĂŽ fazendo nada."
"Sei", ri, debochada, se aproximando por cima do braço da prĂłpria cadeira de sol sobre a adjacente para empurrar levemente o ombro do rapaz com uma intensidade claramente nada eficaz. "VocĂȘ com esses olhinhos aĂ...", Ă© interrompida por uma das mĂŁos de SimĂłn agarrando a tua, afastando-se ao passo que ele se aproxima, imitando seu tom de voz num hum? eu e meus olhinhos o quĂȘ? para te provocar ainda mais. "Ficam me encarando."
Bufa, puxando a mão de volta e murmurando um cara chato, mal ouvido sobre os sons da gargalhada alheia. Decide deitar de bruços, por fim, na esperança de conseguir pelo menos disfarçar o sorriso teimoso que não te deixa os låbios. Solta, ainda tentando manter a pose de marrenta, "tu vai arrumar um problema comigo, hein, Simón."
"Eu vou arrumar um problema com vocĂȘ?", questiona, o divertimento na voz jĂĄ denunciando que, apesar da ameaça vazia, sabe que o resultado da discussĂŁo vai lhe agradar de um jeito ou de outro. Sempre Ă© assim. "Por quĂȘ que eu iria arrumar um problema com vocĂȘ, gatinha?"
De olhos fechados, sente o corpo ao teu lado se levantando para se apoiar no cotovelo e, pior, sente o olhar alheio queimando por toda tua parte inferior, mal coberta pelo pano pequeno do biquĂni.
"E se eu começar a gostar demais de te ter? Hein?", rebate, virando-se para encarĂĄ-lo com seu melhor olhar desafiador. Sem sucesso, claro, porque ao olhĂĄ-lo desse jeito parece que o Ășnico desafio - para os dois - Ă© ver quem Ă© que aguenta mais tempo sem ceder um beijo ao outro. "Se te quiser sĂł pra mim, o quĂȘ que tu vai fazer?"
SimĂłn sorri ainda mais, o olhar desavergonhado sem parar de te correr o corpo todo, da cabeça aos pĂ©s, por um segundo sequer. A mĂŁo boba - que de boba na verdade nĂŁo tem nada - se apressa em caçar teu joelho e acariciĂĄ-lo quando os olhos finalmente fixam nos teus, quase que para te distrair do carinho pĂșblico que estĂĄ recebendo com tamanha proximidade dos amigos em comum, algo que vai explicitamente contra as regras de vocĂȘs.
Só sexo. Sem se apegar. Ninguém mais pode saber.
"O problema seria vocĂȘ, entĂŁo?"
O olhar de quem jĂĄ matou a charada acalma teu ar desafiador, deixando mais mansinha - por mais que ainda se apegue Ă marra, crispando os lĂĄbios e dando de ombros, cheia de charminho.
"Talvez."
"Porra," SimĂłn ri baixinho, mordiscando o lĂĄbio inferior, o olhar percorrendo teu corpo uma Ășltima vez e a mĂŁo que sobe discretamente passando pela tua coxa, com um destino com o qual vocĂȘ sinceramente nĂŁo se importa muito em vetar agora. "Se esse fosse o Ășnico problema que eu tivesse na vida eu 'tava feito, gatinha."
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Oioi lucca,oq Ă© plato?
Oioi, anon, farei uma explicação detalhada com todas as informaçÔes que sei sobre! :)
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đ đąđŠđ Ă© "đŒđđđđ„đ âđđđ„ĂŽ"?
PlatĂŽ Ă© quando o seu peso fica estagnado, isso quer dizer que vocĂȘ nĂŁo ganha nada (engorda), nem perde nada (emagrece).
Em dietas comuns para perda de peso as pessoas adotam uma rotina de exercĂcios e alimentação que faz com que a pessoa perca uns quilinhos inicialmente, mas a frequĂȘncia da rotina faz com que o corpo se adpte a nova forma de estilo de vida, estagnando o peso.
O platÎ ocorre após uns 5-6 meses de restrição, mas costuma acontecer mais råpido com nós, pois nossa restrição costuma ser agressiva!
Veja bem, vocĂȘ faz uma dieta super restritiva, seja um longo NF ou intake baixo, acaba tendo um dĂ©ficit agressivo de 1K de kcal, por exemplo. VocĂȘ queima hoje, amanhĂŁ, depois, o que leva a um dĂ©ficit calĂłrico agressivo constante, entĂŁo seguindo isso por um longo perĂodo o corpo para de queimar.
Como a ingestĂŁo de calorias Ă© pouco ou nula, ele entra em alerta por achar que vocĂȘ estĂĄ basicamente morrendo, em caso de NF ele nĂŁo sabe quando serĂĄ a prĂłxima vez que vocĂȘ vai comer e para de queimar, quando voltar irĂĄ queimar o mĂnimo possĂvel pra te manter vivo.
No caso de alta restrição vai estagnar e ele vai se adaptar Ă quele intake baixo, o metabolismo desacelera pra uma porra e quando vocĂȘ volta a queimar, vocĂȘ nĂŁo queimar tanto.
No platĂŽ, mesmo com exercĂcios e dieta vocĂȘ nĂŁo perde nenhuma grama e isso pode durar semanas!
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NF's longos;
Dietas altamente restritivas com longa duração;
Queimar tudo que consome.
-> Exemplo:
Ingerir 300 kcal e queimar as 300 kcal ou mais.
-> Explicação: Se vocĂȘ come 300 kcal e queima as 300 com exercĂcios, seu corpo fica sem o que contabilizar jĂĄ que vocĂȘ queimou tudo, Ă© como se vocĂȘ nĂŁo tivesse comido, entĂŁo o corpo vai reagir da mesma forma igualmente quando vocĂȘ faz um NF.
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Simples: dieta Zig-Zag!
A dieta Zig-Zag consiste em vocĂȘ nĂŁo manter um intake fixo, mas alternar entre um intake alto e depois um baixo.
-> Exemplo:
Seg: 300 kcal
Ter: 700 kcal
Qua: 400 kcal
Qui: 900 kcal
Sex: 350 kcal
Sinceramente, eu meio que entendo porquĂȘ funciona, mas nĂŁo sei explicar, entĂŁo nĂŁo me pergunte o porquĂȘ, apenas sei que funciona! KKKKKKKKKKKKKKK
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Algumas pessoas entram em desespero por parar de queimar e entram em NF até sair do efeito platÎ.
Isso funciona? Capaz.
Ă recomendado? NĂO.
Se seu corpo para de queimar kcal por achar que vocĂȘ estĂĄ MORRENDO, a Ășltima coisa que vocĂȘ deve fazer Ă© ficar MAIS TEMPO sem comer.
Ele jĂĄ vai tentar sobreviver com o mĂnimo, ou seja, desacelerando o metabolismo e queimando menos, entĂŁo imagina como nĂŁo fica com vocĂȘ fazendo NF?
VocĂȘs acham que TMB de site tĂĄ certa com vocĂȘ fazendo NF de sei lĂĄ quantas horas?
Deixe-me vos dizer uma coisa: TMB Ă© mutĂĄvel!
Isso quer dizer que ela pode aumentar ou diminuir de acordo com seus hĂĄbitos alimentares e entrando em NF pĂłs platĂŽ sĂł vai fazer ela reduzir.
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Espero que tenham entendido, não sou bom com explicaçÔes!
Não tenham medo de comer mais pra sair do platÎ, ele não vai te engordar. Pode haver inchaço dependendo do seu corpo, mas pode não haver. Aliås, um moot meu, a Tai, jå saiu do platÎ fazendo dieta Zig-Zag.
Segue o link pra quem tem dĂșvidas:
Beijinhos <3
no puedo parar
âïœĄđŠč°⧠enzo vogrincic x f!reader.
âïœĄđŠč°⧠sumĂĄrio: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porĂ©m, o quĂȘ?
âïœĄđŠč°⧠word count: 2.396!
âïœĄđŠč°⧠avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em pĂșblico, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explĂcitas e conteĂșdo explĂcito.
"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mĂŁo em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. â Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lĂĄbios, ao receber uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ.
VocĂȘ achou uma graça, afinal, era de costume aquelas açÔes e entre outras; participando do pequeno divertimento, vocĂȘ inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." â Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsĂĄvel em apertar o botĂŁo atĂ© o andar que seguia atĂ© o quarto de vocĂȘs. â QuestĂŁo de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhĂŁo beliscĂŁo por certos dedos grossos e tĂŁo familiares.
Homem maldito. â VocĂȘ, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clĂĄssica e simpĂĄtica mĂșsica ao fundo. â Nada que poderia incomodar, alĂ©m da estranha lentidĂŁo para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussĂŁo. â Era o inĂcio da madrugada, ninguĂ©m iria constranger os funcionĂĄrios.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, vocĂȘ passava as mĂŁos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. â As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraĂda no tecido da saia. â Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pĂ© do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou tambĂ©m te comer enquanto vocĂȘ usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a vocĂȘ e saiu correndo para uma entrevista. â Deixando vocĂȘ e suas bochechas se amargarem na promĂscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. â A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. â A movimentação giratĂłria e interna que a lĂngua fazia na bochecha dele estabeleceu um nĂł em sua garganta, fazendo vocĂȘ engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam atĂ© uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrĂĄs de sua orelha; nĂŁo preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato atravĂ©s do espelho, encontrando com seus olhos. â TambĂ©m, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuĂdo ĂĄ um plĂĄcido sorriso por vocĂȘ.
"Que tal uma foto, hein?" â Sugeriu em tom pensativo, buscando a cĂąmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ junto com os braços cruzados; vocĂȘ viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou ĂĄlbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, â e isso nĂŁo era uma reclamação, em primeiro lugar â e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situaçÔes vulnerĂĄveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirĂĄ-las por causa desse fato.
"Agora?" â Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minĂșsculos detalhes em sua roupa. â "JĂĄ podemos considerar isso uma tradição?" â Brincou. â "Ah, podemos sim." â Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." â Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para vocĂȘ de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. â "JĂĄ falei o quĂŁo gostosa vocĂȘ fica nessa saia hoje?" â Voltou sua postura no espelho.
"CĂȘ sabe que eu gosto..." â Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotogrĂĄfico. â "E... sim, vocĂȘ jĂĄ falou." â Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingĂȘnua, gostando de ser agradada.
NĂŁo se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. â Antes de tudo, nĂŁo deixou de comprometer a tĂpica pose e sua cara apolĂneo; em outra palavra, de puto. â A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
VocĂȘ nĂŁo conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quĂȘ estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mĂŁo. â Assim, como vice-versa. â Mordendo o lĂĄbio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, vocĂȘ nĂŁo escondeu a excitação que começava a nĂŁo suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas vocĂȘ tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilĂbrio; jĂĄ tornava a ficar incrĂ©dula.
Para piora a situação, Vogrincic, que nĂŁo poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. â Ele olhou para seu reflexo, sem que vocĂȘ perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. â Brevemente, verificou a sequĂȘncia de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidĂŁo, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que vocĂȘ achou, nena?" â Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opiniĂŁo e mesmo deixando explĂcito a verdadeira intenção. â "Hm?" â Mirou em busca de qualquer reação.
"IncrĂvel." â Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, vocĂȘ teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" â Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a lĂngua e espreitando os olhos, salvando a foto. â "Estou pensando em colocar uma mĂșsica, no sĂ©..." â Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quĂȘ vocĂȘ iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciĂȘncia, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e nĂŁo admitindo perder tanto tempo, suas mĂŁos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lĂĄbios contra os de Enzo; nĂŁo o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. â Um beijo faminto, desesperador e tĂŁo indecente, demonstrando muito a vontade que vocĂȘ havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pĂŽde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrĂŽnico no bolso, querendo ter as mĂŁos livres para concentra-las em vocĂȘ; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para nĂŁo puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. â Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. â Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais atĂ© a parede.
E vocĂȘ cruzou um caminho com suas mĂŁos atĂ© o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressĂŁo, as unhas pela regiĂŁo e nĂŁo quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. â Os lĂĄbios sendo esmagados, nĂŁo sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocĂȘs. â Talvez, as duas opçÔes. â Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dĂł, na mais pura putaria.
"Sabe..." â A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lĂĄbios com os dele; algo sujo, delirante. â "... agir como uma cadelinha durante isso?" â Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. â "Es una cosita muy fea, amor." â Sussurrou. â "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesĂŁo que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. â Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocĂȘs nĂŁo tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porĂ©m, com a graça e estimulo que tinha, nĂŁo deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrĂąncia balsĂąmica. â Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. â E de brecha, uma de suas mĂŁos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer vocĂȘ, aqui mesmo, bebita." â O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenĂĄrio. â "Lo digo en serio." â Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em vocĂȘ e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mĂŁo, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha jĂĄ se tornava visĂvel. â VocĂȘ estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, atĂ© as mĂnimas açÔes estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mĂŁo do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. â Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitĂłris, pela sensibilidade frĂĄgil e pulsava dentro de alguns segundos. â Os lĂĄbios articulados do maldito se formaram em algo oblĂquo, contornado na perversidade.
"VocĂȘ nĂŁo tem vergonha mesmo, nĂŁo Ă©?" â Mais uma pergunta sem resposta, nĂŁo precisava. â "Pingando pra' caralho por causa de uma foto Ă© sacanagem." â O dedo esbarrou em seu buraquinho, vocĂȘ prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. â "Maldita perra." â Riu, amargamente, mordendo seu lĂĄbio inferior e puxando; vocĂȘ queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. â "Quer beijinho agora Ă©?"
No dĂ©cimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. â TambĂ©m, ao ouvir, grunhiu contra. â A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; vocĂȘ se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. â Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porĂ©m para si mesmo. â Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordĂąncia e formando um pequeno biquinho nos lĂĄbios, sussurrando "eu sei que Ă© bom, meu amor" â AtĂ© distribuiu um beijinho em sua tĂȘmpora.
"Enzo, Enzo..." â VocĂȘ falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as Ășltimas linhas de sanidade que restava a ti. â "Por favor..." â LĂĄgrimas de prazer jĂĄ estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que nĂŁo faço por vocĂȘ?" â Balbuciou. â "Vamos, bebita, goza no meu dedo." â Um pedido disfarçado de ordem, nĂŁo importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. â "Nunca me cansarĂ© de esto." â Confessou com um suspiro.
A tensĂŁo que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituĂda pelo alĂvio e amenização. â E nĂŁo demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para vocĂȘ e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razĂŁo para choramingar mais um pouquinho, lĂĄgrimas desciam do seu rosto avermelhado. â O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. â E ele ainda mantinha o dedo dentro de vocĂȘ, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" â Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, vocĂȘ gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. â O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo atĂ© a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para vocĂȘ e atĂ© fechando os olhos ao saborear o gosto. â "Deliciosa." â O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." â A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possĂveis; seus olhos se moviam por toda a extensĂŁo do rosto esculpido, agindo como uma presa atrĂĄs de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisĂłria coisa era vocĂȘ, meu bem." â Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. â "E tava lindinha fazendo isso." â De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocĂȘs.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mĂŁo que a segurava, agindo como sinal; vocĂȘ ainda estava em ĂȘxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. â Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. â E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
Stop Crying