a gente ri, mas é cada vontade de desaparecer.
agosto, 28
ICY MOUNTAIN - PALETTE KNIFE Oil Painting On Canvas By Leonid Afremov https://afremov.com/icy-mountain-palette-knife-oil-painting-on-canvas-by-leonid-afremov-size-30-x40.html
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#oilpaintingoncanvas #artworkstudio
so cute S2
Querido eu criança,
Espero que esta carta te encontre com toda a curiosidade e entusiasmo que sempre te caracterizaram. Olhando para trás, lembro-me dos sonhos que tínhamos e das expectativas que carregávamos em nossos pequenos ombros. Hoje, muita coisa mudou, e é natural sentir-se confuso diante das reviravoltas da vida.
Saiba que as jornadas da infância para a idade adulta nem sempre seguem os planos que traçamos na imaginação. Você cresceu, e embora algumas coisas possam parecer diferentes do que imaginava, isso não define quem você é. A busca pela felicidade e realização é um processo complexo, e é normal se sentir perdido às vezes.
Amizades vêm e vão, e o número de amigos não determina seu valor. Não tenha medo de abraçar quem você é, mesmo que isso signifique ser diferente. A autenticidade é um presente raro e precioso, algo que as pessoas verdadeiramente especiais valorizarão.
É compreensível sentir-se pressionado a se encaixar, mas lembre-se de que não existe um manual para a vida. Se não encontrou um trabalho dos sonhos ainda, continue explorando suas paixões e interesses. O caminho pode ser sinuoso, mas cada experiência molda quem você está se tornando.
O amor é um sentimento complexo e único para cada pessoa. Não se apresse em se apaixonar ou encaixar em um rótulo. Suas emoções são válidas e o tempo revelará o que o futuro guarda para você.
Ao olhar para trás, percebo o quanto você já superou e o quão longe chegou. As incertezas que sente hoje não definem seu amanhã. Mantenha a chama da esperança acesa e continue acreditando em si mesmo, mesmo nos momentos de confusão. A jornada é sua, e o destino está esperando para ser explorado.
Com carinho,
Seu Eu do Futuro.
“Your hugs make me feel safe.”
omg so cute
worrying about people and things you can’t control
negative conversations with others
obsessing about what others think
lying for others
expect others to do what you want them to do and get angry if they don't do it
creating expectations on others
gossiping
making excuses for not taking care of your responsibilities
lying to yourself
putting your needs lasts
giving priority to other people's opinions rather than your own
letting the negative opinions of others affect you
limiting yourself
comparing themselves to others and putting them on a pedestal
giving prominence to people who do not deserve it
set boundaries with others but not with yourself
spending too much time on social media
create a daily routine that you feel comfortable with and suits you
calming your mind a few times a day
positive affirmations and healthy thoughts
complimenting others and congratulating their success
letting go of things you can’t control
ending toxic relationships
more time outside
making yourself and your health a priority
self compassion and self forgiveness
taking responsibilities
more self care
beginning with a motivation each day
do what you need for yourself
starting something new (activity, hobby, habit)
not to depend on others and to learn to do things you want to do on your own
focus on the good things and not on the things you don't like
exercise and eat healthy for the sake of your body and not to fit into a beauty canon
getting out of your comfort zone
focus on building healthy relationships rather than being guided by false expectations of how relationships should be
be true to yourself and your values
not to sell or denigrate you for money or lavish gifts
Tanta gente passa pela gente, mas tão pouca gente realmente fica.
Tati Bernardi. (via renovador)
a gente se tornou mais estranhos do que poderíamos imaginar, né?
eu sei que é clichê quando dizem que existe uma última vez para tudo; a última vez que você corre pelos bairros da sua cidade com os seus amigos em sua infância, a última vez que você vê os seus colegas de classe na confraternização de natal do seu colégio, a última vez que você ri com os seus melhores amigos sem saber, que dali em diante aquele grupo nunca mais se reunirá. Então, no meu arsenal de ”últimas vezes” a memória, paradoxalmente, mais bonita e dolorosa; é você. Tu lembra daquela última vez que corremos pelo centro da cidade como se fôssemos formigas desesperadas com as gotas de chuva? Tu lembra daquela vez que eu vi a sua mãe na cafeteria e morri de vergonha dela perguntar de mim para você? Tu lembra daquele dia que você foi além das minhas camadas de roupas e prometeu jamais amar outra pessoa daquela maneira?
Eu costumava dizer que os seus olhos eram o meu âmbar da sorte, que as suas mãos eram as minhas bússolas e que o seu coração era a minha casa. Mas, agora, a gente passa na rua e evita se olhar, né? Despistamos as conversas com os nossos nomes, sim? Disfarçamos que nada aconteceu porque parece haver oceanos e mais oceanos entre aquele amor adolescente desesperador que alimentamos, não?
agora, somos desconhecidos, e o que mais dói; é que mal saibamos que aquela era a nossa última vez.