Tagged by @haiseiscute333
Thanks for tagging me! It's my first time doing this, but lets go!
3 ships:
+ Pernico (Percy/Nico) - Percy Jackson Series, my favorite ship to write!
+ Lan Zhan/Wei Ying - Grandmaster of Demonic Cultivation
+ Harry Potter/Draco Malfoy - Harry Potter
(Like, I have at least 10 favorites, but I won't spam anyoneđ€Ł)
First ship: Naruto/Sasuke - Naruto (I have to say, it was a long time ago, in the 2000's, so forgive me! But I Still like it, the one's well written)
Last song: Stone Cold - Demi Lovato
Last movie: Barbie (Best Thing Ever!)
Reading: Can be a fanfiction? 4018 - by sweetlolixo (Something quick and fun and smutty)
Currently watching: XO, Kitty (My cousin made me watch it and I loved it)
Consuming: Water
Craving: Sleep and money. A lot of this two!
No pressure tags: @yonemurishiroku and @lukecastellanshandholder
Tagged by @prettyblubox! Thank you!
3 ships: Loid/Yor (SPY x FAMILY), Suletta/Miorine (Mobile Suit Gundam: the Witch from Mercury), Sawako/Kazehaya (Kimi ni Todoke)
First ship: Percy Jackson and Annabeth Chase (Percy Jackson and the Olympians series)
Last song: Shukufuku - Yoasobi
Last movie: Barbie
Reading: will be rereading SPY x FAMILY to prepare for S2 and Iâm also going to start All the Light We Cannot See by Anthony Doerr
Currently watching: Revolutionary Girl Utena and other seasonal anime
Consuming: honey toast
Craving: some free time to enjoy all my fandoms
Tagging @whateversawesome @nightofnyx8 @rlbbackup @tare-anime @yellowcrazycricket
We need to gatekeep fandom.
Fandoms are made by and for weird nerds.
Fandoms are suposed to be weird, fandoms are suposed to be cringe, fandoms are suposed to be horny.
Fandoms are inherently proship, as in, "ship and let ship" always was basic fandom etiquette before the normie invasion.
Fandoms aren't suposed to follow canon, fandoms aren't suposed to be pure, clean, sanitized or marketable.
Fandoms are for self-shippers, bad cosplayers, rule 34, bad fanart, strange headcanons, crackships, darkships, edgy fanart, bad fandubs, bad ocs, AMVs, rps, askblogs, confession blogs, cringy memes, random gore, fucked up re-imaginings and most importantly fandoms are about FUN
I think we were a little too kind letting the normies in while they were bored out of their mind during quarantine, because now fandoms are being destroyed by puritans who don't understand what fandoms are to their core.
This is not for you.
 I write fanfiction because I love the characters and ships I write. Iâm not a published author, nor am I trying to become one. Iâm here because I got obsessed with a stupid tv show. Thatâs it.Â
Kudos and/or comments fuel me more than you can imagine.Â
Every day, I get a âYouâve got Kudos!â email. Every day, I open it. I take note of which of my fics have been given kudos. I take note of the usernames I find there. If youâve left kudos on one of my fics before, Iâll recognize you. I take a moment to appreciate your support. I feel validated and inspired after this.Â
When someone comments on one of my fics for the first time, I go âOh hey there, new friend. Welcome to my world.â
If youâve commented on one of my fics more than once, I know you. Iâve checked out your profile, your works, your bookmarks. When I see your username, I feel like Iâm meeting a friend. Iâm like âThis is the person who likes the same rarepair I do.â - âThis is the lover of fluff/smut/angst fics.â I remember.
I read every comment I ever get, many of them more than once. I try to answer them all. Iâm not always fast with that, but I promise you, I appreciate the hell out of your feedback. Sometimes people ask me why Iâm grinning so dumbly down at my phone, and many times itâs because I just got a new comment. Youâre making my day with this.Â
Sometimes I get a comment on a WIP I havenât updated in a while, and in most cases, it motivates me to get the next chapter out. Youâre reminding me why I started writing this story. Youâre making me want to finish it.Â
When I feel down and unable to write, I go back to the comments on stories that mean a lot to me personally. They give me new life. I treasure them. You have no idea how long they stick with me.Â
My ask box is always open. You want to express an opinion on my writing anonymously? You have a prompt, an idea, a wish? You probably donât know how easy I am to persuade to write something. Honestly, try it.Â
No fic is too old to comment on it. Never.Â
If youâre too shy to leave a comment, you are valid. Iâm happy to have you as a reader. Iâm a crazy fangirl like you. Iâm dying to talk to you. If you canât, thatâs perfectly fine though.Â
If you donât know what to comment, believe me when I say that it doesnât matter as long as it isnât rude. Youâre too tired to leave a proper comment? I read fics at 2am too my friend, I understand. You donât know how to put your thoughts into words? You can literally leave me a HI and Iâll be happy about it.Â
If youâre too shy to comment in English because youâre not a native speaker, youâre valid. Youâre good enough to read fics in this language, you can be proud of that. I know how to use a translator. You may comment in whatever language you want to. Iâm not a native speaker either, Iâve long stopped trying to sound like one. I take no shame in that.Â
If you have ever taken time out of your day to read one of my stories, I appreciate you so much. If you have ever hit the kudos button on one of my stories, I appreciate you so much. If you have ever written me a comment, shared your genuine feelings about my writing with me, you are responsible for a big, stupid smile on my face and a significant bit of motivation.Â
Thank you!
O que Ă© isso? O terceiro capĂtulo da semana? Ă um milagre! Nessa semana vocĂȘs realmente podem me chamar de escritora, porque eu escrevi muitoooooo.
Agora, falando serio. A vontade de escrever jå estå virando obsessão, então vamos ver até onde ela dura. E claro, peço desculpas pela baixa na qualidade do texto. à isso o que acontecesse quando se escreve muito em pouco tempo, por isso revisão e edição é tão importante. E tipo, sinto muito pelo drama! Eu jå disse que escrita é minha terapia? Não é literal, são coisas que eu vejo, vivo e sinto tudo misturado. Acho que é isso o que eles chamam de "estilo de escrita".
O capĂtulo Ă© pequeno, mas de qualquer forma, espero que vocĂȘ gostem.^^
CapĂtulos anteriores: CAPĂTULO I / CAPĂTULO II / CAPĂTULO III / CAPĂTULO IV / CAPĂTULO V / CAPĂTULO VI / CAPĂTULO VII / CAPĂTULO VIII / CAPĂTULO IX / CAPĂTULO X / CAPĂTULO XI / CAPĂTULO XII / CAPĂTULO XIII / CAPĂTULO XIV / CAPĂTULO XV / CAPĂTULO XVI / CAPĂTULO XVII / CAPĂTULO XVIII
â Obrigado. â Ele acabou dizendo quando a famĂlia o abraçou em conjunto, Sally quase chorando enquanto Grover e Tyson tinham uma expressĂŁo sĂ©ria e neutra no rosto, o fazendo se lembrar quando Percy estava tentando se controlar para nĂŁo destruir o que visse pelo caminho.
Ele tambĂ©m gostava disso, sabendo que poderia contar com a famĂlia inteira. E jĂĄ que ele estava sendo sincero, por que nĂŁo continuar?
â Eu nĂŁo via Hades hĂĄ anos, ele nĂŁo Ă© importante. SerĂĄ que Ă© necessĂĄrio tanto trabalho por causa dele? Eu estava pensando em algo mais eficaz.
â O que vocĂȘ precisar, querido. â Dessa vez, foi Sally quem disse, se jĂĄ se recompondo; a mĂŁe dando espaço para a mulher de negĂłcios.
â Eu estava pensando em emancipação. â Quando ninguĂ©m disse nada, Nico preferiu fechar os olhos e continuar falando. â Hades tem o controle das posses da minha mĂŁe e como filho Ășnico, eu sĂł teria acesso a isso com vinte e um anos. Se eu apressar esse processo, posso tentar recuperar o que Ă© meu antes que Hades destrua tudo.
â NĂŁo entendo, Hades nĂŁo pode mexer nesse dinheiro sem a permissĂŁo da justiça. â Tyson disse, confuso.
â Esse Ă© o problema. Minha mĂŁe tinha açÔes e outros ativos que Hades tem acesso. Grande parte do que ele tem vem da minha mĂŁe.
â VocĂȘ estĂĄ nos dizendo que quem era rica era sua mĂŁe e nĂŁo Hades? â Agora era Percy quem parecia inconformado.
â Hades costumava ser um gerente de banco. Ela se apaixonou e eu nasci. Na verdade, Bianca Ă© minha meia irmĂŁ. Meu avĂŽ Ă© um grande fazendeiro, sabe? MamĂŁe costumava ajudĂĄ-lo antes de Hades aparecer.
â Nossa. â Grover murmurou. â Seu pai Ă© filho da puta.
â Ele Ă©. Eu nĂŁo me sentia seguro em contar isso para ninguĂ©m, mas agora que ele nĂŁo pode me machucar Ă© o momento de recuperar tudo o que ele tirou de mim.
â NĂłs vamos ajudar. Tyson vai começar os preparativos.
â SerĂĄ que a gente pode pegar ele de surpresa? Tentar recuperar a herança da minha mĂŁe e fazer a emancipação juntos? Eu nĂŁo quero dar tempo para ele revidar.
â Ă claro. Ă uma Ăłtima ideia. â Tyson disse com um estranho brilho no olhar. â Ele nem vai perceber quando a gente pegar ele. Eu prometo.
â Tudo bem. Eu confio em vocĂȘ. Se a emancipação nĂŁo der certo, vocĂȘs podem ser meus guardiĂ”es? Nunca mais quero voltar para aquela casa.
â VocĂȘ tem nossa palavra. â Sally tocou em seu ombro, sorrindo para ele com lĂĄgrimas nos olhos. â Vamos destruir esse homem, nem que seja Ă força. Â
â VocĂȘs nĂŁo precisam prometer. Eu só⊠nĂŁo quero ficar sob o controle dele. NĂŁo sei o que pode acontecer.
â Bianca estĂĄ bem morando com ele?
â Ele nunca tratou Bianca como me trata.
â Oh, querido. â Sally disse e o abraçou forte, ainda com Percy o segurando pela cintura.Â
Ele se negava a chorar, se negava a dar a Hades esse gostinho, se negava a continuar sob o controle daquele homem. Enquanto ele estava em Verona com seus avĂłs, primos e tios, Hades nĂŁo teve a coragem de se aproximar. Mas agora que nenhum outro adulto era responsĂĄvel por ele, Hades pensava que poderia mandar nele. Bem, Nico iria provar para aquele homem e devolver um gostinho do que Hades havia feito com ele.
â Eu estou bem. Tudo isso ficou no passado. Eu sĂł quero o que Ă© meu.
â NĂłs sabemos. â Percy finalmente disse, saindo de seu estupor. â Eu vou cuidar de vocĂȘ.
Nico sabia disso, Percy estava dizendo essas palavras com tanta frequĂȘncia que ele estava começando a acreditar. Talvez eles realmente tivessem uma chance de se casar no futuro e construir uma famĂlia somente deles, longe de toda essa confusĂŁo e dor. Talvez se ele se comportasse e fizesse tudo do jeito certo, ele se libertaria desse pesadelo, dessas pessoas que pareciam decididas a torturĂĄ-lo.
***
Depois disso as coisas pareceram se acalmar, porém, de uma forma delicada.
Ele disse que deveria ter ficado calado desde o inĂcio, nĂŁo disse? Nico nĂŁo entendia exatamente o que estava acontecendo, mas suspeitava de algo. Percy estava se distanciando dele, como se estivesse afrouxando a guia de sua coleira para ver atĂ© onde ele iria sem supervisĂŁo. Ou talvez, fosse apenas o que ele sentia. Talvez Percy estivesse dando um espaço para ele, um tempo para ele entender o que acontecia e dar o prĂłximo passo. Onde Percy estava de seu lado em todos os momentos do dia, agora outra pessoa o substituiria sem ele nem perceber. Era estranho, nas poucas vezes que ele se pegava sozinho e conseguia pensar, o efeito do que Percy queria se tornava o contrĂĄrio. Esse tempo sozinho o fazia pensar na vida e nas possibilidades que o futuro guardava para ele. Isso o assustava, a incerteza, vendo que teria que tomar as rĂ©deas da prĂłpria vida se quisesse viver confortavelmente, quando, na realidade, tudo o que ele desejava era que alguĂ©m viesse e lhe dissesse qual era o caminho certo a tomar.
Aquela tarde nĂŁo seria diferente, o fazendo se perder na sucessĂŁo dos dias, dias agradĂĄveis e com pessoas que se importavam, mas sem o prazer que ele tinha se acostumado a receber. SerĂĄ que alguns dias era o suficiente para Percy se convencer? Ele estava se comportando como era esperado dele? Nico estava tĂŁo cansado que apenas se levantou da cama e saiu andando pela casa. Ele encontrou Sally na cozinha, negando o convite para cozinhar com ela. Encontrou Tyson na sala de estudos e ele ofereceu para atualizĂĄ-lo sobre o caso de Hades, e mais uma vez negou, passando por Grover que estava na sala de estar e indo direto para a ĂĄrea externa da casa, o Ășnico lugar que Percy poderia estar. E lĂĄ Nico o encontrou, nadando em velocidade rĂĄpida na piscina, para cima e para baixo, e quando Nico finalmente se aproximou o suficiente para ver melhor a figura de Percy, ele permaneceu em silĂȘncio, se perguntando se era uma boa ideia quebrar sua rotina auto-imposta. E se esse fosse o futuro deles e Nico apenas estivesse atrasando e lutando contra o que nĂŁo tinha jeito? Se vendo em um beco sem saĂda, Nico se sentou em uma das espreguiçadeiras e continuou observando Percy nadar furiosamente, parecendo que tentava descontar toda sua frustração na ĂĄgua.
Agora, nĂŁo faltava muito. Se Nico ainda estivesse seguindo o script deles, em poucos minutos Percy sairia da piscina e iria em busca dele. Percy o abraçaria e sorriria para ele, sendo todo carinhoso e eles passariam o resto da tarde e parte da noite fazendo qualquer coisa que nĂŁo fosse o que eles queriam estar fazendo. Ele estava tĂŁo cansado de tudo isso que nem se surpreendeu quando Percy saiu da piscina, como se alguĂ©m o estivesse perseguindo, quase passando direto por ele. Nico sentia vontade de rir, isso era tĂŁo ridĂculo; Percy era ridĂculo e ele tambĂ©m era ridĂculo. O que eles estavam esperando? O trauma e tristeza desaparecem para que eles pudessem continuar com a vida deles? Que talvez com tempo e paciente Nico seria uma pessoa normal e equilibrada mentalmente? O mais engraçado foi ver Percy voltando de rĂ© e parando ao lado de sua cadeira, sorrindo encabulado para ele. E o que Nico fez? Ele sorriu de volta, era a Ășnica coisa racional a se fazer em uma situação que nĂŁo fazia nenhum sentido.
â Ei, lindo. O que vocĂȘ faz aqui sozinho? â Percy perguntou e se agachou, ficando em sua altura e o encarando bem de perto.
â Senti sua falta.Â
â Ă?
â Eu queria saber onde vocĂȘ estava.
â Eu estou aqui, como sempre.
Nico queria dizer que era uma mentira. Percy podia estar ali, mas nĂŁo estava do seu lado.
â O que estĂĄ acontecendo com a gente? â Ele perguntou, se sentindo mais cansado a cada momento que se passava.
â NĂŁo estĂĄ acontecendo nada. â Percy disse e sorriu para ele, o tocando suavemente no rosto. E esse era o problema, nada acontecia e ele precisava que algo acontecesse imediatamente, ou ele iria enlouquecer por completo.
Nico quase se deixou levar pela carĂcia platĂŽnica, quase deixou que o sorriso calmo de Percy o enganasse.
â Eu⊠eu fiz algo errado?
â Isso nunca seria possĂvel.
â VocĂȘ nĂŁo gosta mais de mim?
â Nico. â Percy disse na voz mais calma que ele jĂĄ tinha ouvido. â Acho que a gente devia desacelerar.
â Mais do que isso?
â Eu⊠â EntĂŁo a mĂĄscara de tranquilidade no rosto de Percy se quebrou. â Eu abusei de vocĂȘ. Eu nunca perguntei porque vocĂȘ nĂŁo falava com seu pai. Nunca questionei porque vocĂȘ chorava e tremia quando pensava que ninguĂ©m estava vendo. Eu preciso de espaço. Pensei que seria bom para vocĂȘ tambĂ©m.
â Eu nĂŁo preciso de espaço. Eu preciso de vocĂȘ.
Nico não hesitou, ele se jogou no colo de Percy e o abraçou bem apertado, sentindo um nó na garganta se formar.
â Nico. Eu⊠eu me sinto culpado. Eu sou apenas mais um que quer abusar de vocĂȘ. â O importante era que Percy o abraçou de volta, bem apertado, o segurando pela nuca e sussurrando em seu ouvido. â Eu quero te ver aos meus pĂ©s e quero te ver obedecendo tudo o que eu mandar. Quero que vocĂȘ olhe sĂł para mim e pense sĂł em mim. VocĂȘ acha que isso Ă© diferente do que Hades estava fazendo com vocĂȘ?
â Eu nĂŁo me importo. â Pronto, ele tinha dito. â Eu quero fazer tudo isso por vocĂȘ.
â Nico, por favor.
â Eu estou cansado. Por que eu nĂŁo posso ter o que eu quero? Por que Ă© tĂŁo errado estar sob o controle de outra pessoa?
Ele ouviu Percy gemer e antes que pudesse reagir, Percy o puxou pelos cabelos e o fez encarĂĄ-lo, seus olhos verdes em chamas, como se Percy estivesse prestes a devorĂĄ-lo ali mesmo.
â VocĂȘ vai me matar. VocĂȘ sabe disso? Eu estou tentando cuidar de vocĂȘ. Estou fazendo o que Ă© melhor para vocĂȘ.
â Eu quero nĂŁo o melhor, eu sĂł quero nĂŁo me sentir tĂŁo miserĂĄvel o tempo todo. VocĂȘ pode fazer a dor passar?
Percy olhou por um longo momento para ele, parecendo que iria desmoronar a qualquer instante, mas finalmente sua vontade foi atendida; Percy encostou os lĂĄbios dele contra os seus e ficou assim por alguns momentos, o permitindo sentir o calor e o toque que ele tanto tinha sentido falta. E de repente, era o suficiente para Nico. NĂŁo era o sexo que ele sentia falta, era o calor do corpo de Percy sobre o dele, o afeto, toque atencioso, o liberar da tensĂŁo, a conexĂŁo que ele nĂŁo havia encontrado em nenhum outro lugar.
Infelizmente, o momento foi quebrado algum tempo depois. As mãos de Percy continuaram sobre sua pele e ele ainda estava sentado no colo de Percy, eles ainda se encaravam como se o outro fosse sumir se eles desviassem a atenção.
â Eu nunca quis que vocĂȘ se sentisse assim. â Percy enfim disse, engolindo em seco. â Eu me sinto um monstro. Eu vou-- eu vou superar isso, eu sĂł preciso de um tempo.
â A gente precisa ficar longe? Eu nĂŁo quero aprender sobre advocacia com Tyson ou sobre esportes com Grover, eu nem mesmo quero aprender novas receitas com Sally. Prometo que nĂŁo vou te incomodar.
â Como vocĂȘ pode fazer isso comigo? â Foi tudo o que Percy disse antes de enfiar o rosto em seu pescoço e Nico sentir lĂĄgrimas atingirem sua pele, os braços de Percy se apertando ao redor de sua cintura.
â Oh.
Talvez não tenha sido uma boa ideia encurralar Percy no final das contas. Nico se convenceu disso quando ouviu o primeiro soluço. Por que tudo o que ele fazia dava errado? Com o peito apertado, Nico puxou Percy para cima e deitou com ele na espreguiçadeira. Ele obedeceria aos desejos de Percy e daria o espaço que ele precisava.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EntĂŁo, estĂĄ muito ruim? Qualquer feedback Ă© bem-vindo, nem que seja para me cobrar alguma coisa. Vou adorar ver vocĂȘs por aqui. E sĂł para avisar, a versĂŁo em inglĂȘs vai vir assim que minha inspiração esvaziar um pouco e infelizmente a qualidade vai continuar duvidosa atĂ© que isso aconteça; quanto mais tempo eu passo revisando ou traduzindo, menos palavras eu escrevo e mais a evolução da histĂłria se atrasa. Espero que vocĂȘs entendam. E obrigada desde jĂĄ!
i have just stumbled upon the most beautiful public document i have ever laid eyes on. this also goes for anyone whose pastimes include any sort of character creation. may i present, the HOLY GRAIL:
https://www.fbiic.gov/public/2008/nov/Naming_practice_guide_UK_2006.pdf
this wonderful 88-page piece has step by step breakdowns of how names work in different cultures! i needed to know how to name a Muslim character it has already helped me SO MUCH and iâve known about it for all of 15 minutes!! i am thoroughly amazed and i just needed to share with you guysÂ
Hi, how are you? As I promised, I'm here with a new story. I mean, it's not new, but I've never posted it here. However, I already have some chapters posted elsewhere, on Tapas and Patreon in portuguese, in their original versions. They're going to be short chapters, but I still wanted to share them with you, especially in case plagiarism shows up. (Someone came along with a sad story trying to use my story and my words, you know? So I'll bring other stories here too, for documentation purposes)
We have a portuguese verson too. Right here.
This story started because I wanted to tackle something different, something very cliché, something quick that turned out to be longer and more in-depth than I wanted (I was trying to overcome the blockage of another story). Sometimes the life story of the characters speaks louder, and so the story was born. A father who's trying his best and a boy who's scraping together money to get into a top college.
As always, the characters are very OOC, quite out of character with the canon, although I've tried to keep their essence. So, consider the story more of an original than a fanfic. I decided to focus on character and world building that sounded realistic. I thought about how Percy would act and what his personality would be if he was raised in a strict and demanding way, among incredibly wealthy people and educated to be the CEO of one of the most important companies in one of the most important metropolises in the world. Nico, on the other hand, comes from a humble background, his father being involved with political figures in a small town just a few hours from the big city, raised to conform to whatever his father decided was right, but wanting more of life than to marry whoever his father told him, more than to conform to a small town life.
Basically, that's the premise of this story. Now, how these two people meet is the mystery that will soon turn into something more than pure attraction. So far I have two narrative arcs ready, the story currently at 95,000 words. There is no sex in the first 40,000 words, although there is some innuendo that sounded more interesting to me than the sex itself.
The first chapter is slightly slow, but I promise that from the second onwards things will get more interesting. The chapters are short because the monetization platform requires the chapters to be short, so I strutured the chapters this way. So every three parts would be what I usually put in a chapter. If you could read it and give me some honest feedback, I'd appreciate it. I'm thinking of deleting the entire first chapter, so your opinion might help me decide that.
Now, on to the official information:
I have two covers for this story, although I usually use the second one.
Synopsis: Okay, he told himself. Nothing personal. Sure. No big deal, just another job where Nico would stay for a few months, make some money and move on to the next job until he had enough for college. He took a few steps towards the door and climbed the few steps, these made of white and gray marble. Soon after, he rang the doorbell before his nerves got the better of him. Impatient and overcome by anxiety, Nico rang the doorbell again, pressing the button harder than he intended at the exact moment the door opened, revealing a tall man, almost seven feet tall, with messy black hair and intense green eyes that stared at him with disinterest. Okay, nothing personal.
Nico!Babysitter, Percy!Teacher-father
This is a story about a student who, in order to have money for college, becomes a babysitter, meets the children's father and develops feelings/lust for him. From then on, fantasies begin to emerge and everything becomes complicated between them.
Summary: Nico, a twenty-year-old boy, works to pay for college when he is fired from his current job. In search of another, he meets Percy Jackson, a businessman and university professor, the father of the children he will be taking care of for the next few months. From then on, Nico becomes more involved with the Jackson family than he expected.
Fandom Percy Jackson and the Olympians & Related Fandoms - All Media Types Percy Jackson and the Olympians - Rick Riordan
Ship Nico di Angelo/Percy Jackson past Will Solace/Nico di Angelo
Personagens Percy Jackson Nico di Angelo Annabeth Chase Jason Grace Hazel Levesque Will Solace Hades Alice Jackson Logan Jackson
Tags Friendship Love Anguish Alternative universe Nico!Babysitter Percy!Teacher Original characters D/s elements Age difference
The first chapter will be out in a few minutes.
Oii, como vai? Mais um capĂtulo! Decidi nĂŁo me alongar muito na histĂłria jĂĄ que acabei criando uns furos de enredo, o que significa muita coisas para reescrever, mas tambĂ©m encontrei alguns temas interessantes alĂ©m do relacionamento entre o Percy e o Nico. Assim, vou escrever atĂ© o fim de janeiro, em fevereiro vou fazer a versĂŁo em inglĂȘs e depois passar os proximos meses revisando. Obrigada pela compreensĂŁo!
CapĂtulos anteriores: CAPĂTULO I / CAPĂTULO II / CAPĂTULO III / CAPĂTULO IV / CAPĂTULO V / CAPĂTULO VI / CAPĂTULO VII / CAPĂTULO VIII / CAPĂTULO IX / CAPĂTULO X / CAPĂTULO XI / CAPĂTULO XII / CAPĂTULO XIII / CAPĂTULO XIV / CAPĂTULO XV / CAPĂTULO XVI / CAPĂTULO XVII / CAPĂTULO XVIII / CAPĂTULO XIX / CAPĂTULO XX
â Eu tambĂ©m te amo.
Percy continuou segurando Nico contra seu peito e sĂł se moveu quando teve certeza que Nico nĂŁo continuaria o odiando. Se recostou contra o apoio do sofĂĄ e trouxe Nico com ele, o tocando delicadamente.Â
Por um momento, no silĂȘncio da sala de estar, onde se podia ouvir apenas a respiração pesada de Nico que começava a desacelerar, pensou que as coisas entre eles voltaria ao normal e que finalmente Nico ficaria satisfeito. Imaginem sua surpresa ao sentir Nico se mover em seu colo de uma forma bem especĂfica, se esfregando contra ele, o fazendo perder o ar quando sentiu mĂŁos pequenas tocar entre suas pernas sobre a calça, um toque tĂŁo suave que o fez arfar, a doce tortura o fazendo se lembrar de sua ereção.
â VocĂȘ querâŠ? â Ele ouviu Nico dizer, certa incerteza em sua voz, embora isso nĂŁo fosse um empecilho para Nico, sentindo as mĂŁos de Nico continuarem a explorar a ĂĄrea, deslizando para cima e para baixo, arrancando um gemido torturado dele.
â NĂŁo precisa. â Ele murmurou, ou achava que tinha. Nesses momentos era difĂcil diferenciar o que era real e o que era criação de sua mente.
â Eu sei que vocĂȘ estå⊠estĂĄ tentando me tratar com respeito, mas⊠serĂĄ que isso Ă© necessĂĄrio? NĂŁo foi por causa de sexo que a gente⊠se separou?
A insinuação era clara, e a cada dia que passava Percy via o quanto as palavras nĂŁo ditas faziam a distĂąncia entre eles aumentar. Â
â VocĂȘ acha que esse Ă© o motivo por eu gostar de vocĂȘ?
â Bem⊠vocĂȘ sempre diz que eu sou bonito. â Nico disse na voz mais baixa, como se esperasse nĂŁo ser escutado. Foi nesse momento onde Nico hesitou que Percy se lembrou de desgrudar os olhos do que Nico fazia entre suas pernas e prestar atenção no que Nico dizia. O que mais chamou sua atenção foi a expressĂŁo vazia no rosto de Nico, a forma distraĂda que ele o tocava, como se ele tentasse esconder algo por trĂĄs da mĂĄscara de indiferença. â NĂŁo foi por isso que vocĂȘ procurou outras pessoas quando eu estava bem na sua frente? Por pensar que eu era⊠puro?
â Nico. Isso nĂŁo faz sentido! Eu nĂŁo faria isso de novo. â Quando ele teria tempo de fazer isso? Entre a depressĂŁo e a montanha de trabalhos e estudo?
â NĂŁo faria? â Nico entĂŁo levantou a cabeça e o encarou, sem nenhum tipo de julgamento na voz, mas que ainda assim isso o fez se sentir muito julgado. â O que eu tenho que fazer para vocĂȘ nĂŁo me ignorar?
â Eu nĂŁo estou te ignorando! â Quer dizer, ele achava que nĂŁo estava. Certo? Eles nĂŁo passavam o dia todo juntos? Como Percy poderia ignorar alguĂ©m que estava ao lado dele?
â Quando foi a Ășltima vez que vocĂȘ fez algo que queria?
â Eu⊠a gente foi naquela festa semana passada?
â Percy. â Agora Nico parecia a ponto de chorar. â Quando foi a Ășltima vez que vocĂȘ fez algo que ninguĂ©m te pediu? VocĂȘ diz que eu nĂŁo tenho interesse nas coisas? VocĂȘ tambĂ©m nĂŁo tem. E agora, nem sexo vocĂȘ quer.
â NĂŁo Ă© sua culpa. NĂŁo Ă© porque vocĂȘ voltou.
â Estou começando a ver isso. Mas isso nĂŁo me faz menos culpado.
â O que vocĂȘ quer que eu faça? Tudo o que eu faço Ă© um erro! Ă melhor que as coisas fiquem assim. Se eu fizer o que as pessoas esperam de mim, eu nĂŁo vou errar.
â Percy! â O grito de Nico ecoou pela sala, o fazendo abrir bem os olhos. Com a garganta seca, Percy observou Nico se levantar de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas, os olhos cheios de lĂĄgrimas, apoiando as mĂŁos em coxas e apoiar o rosto em seu colo, pronto para começar a implorar. â NinguĂ©m estĂĄ pedindo que vocĂȘ seja perfeito!
â Eu tenho que ser!
â Eu nunca devia ter voltado! Se for para ver vocĂȘ assim, era melhor ido para outro lugar. Doeria menos. VocĂȘ pode dizer o que quiser, eu sou culpado por vocĂȘ estar agindo assim de novo.
â Como vocĂȘ poderia fazer isso?
â Eu fiz vocĂȘ se lembrar do passado.
Nisso Nico estava certo. Percy estava pensando sobre sua infĂąncia com mais frequĂȘncia do que o costume. Ele tinha trabalho para se livrar dela e agora que suas memĂłrias vinham Ă tona era difĂcil diferenciar a pessoa que ele costumava ser e a pessoa que ele era agora.
â Por favor. â Nico enfim implorou na voz mais miserĂĄvel que ele jĂĄ havia escutado. â Eu nĂŁo quero que vocĂȘ se reprima por causa de mim. Eu sei que vocĂȘ se importa comigo e eu me importo com vocĂȘ. Eu só⊠eu quero viver essas coisas com vocĂȘ. Quero acordar todos os dias do seu lado e quero estar com vocĂȘ todos os dias, quero que vocĂȘ tenha todas as coisas que deseja e quero⊠quero, hm⊠vocĂȘ sabe⊠nĂŁo me importo se vocĂȘ for⊠nĂŁo tĂŁo bondoso na cama. Eu gosto⊠de verdade. Quer dizer, vocĂȘ nem sempre foi um santo, talvez um pouco vingativo, e tambĂ©m--
â Fico feliz que vocĂȘ pense isso de mim. â Percy disse e sorriu sinceramente pela primeira vez em muitos dias, interrompendo Nico. O garoto queria que ele fosse sincero e fizesse o que queria, nĂŁo? â Isso nĂŁo Ă© justo. E como vocĂȘ fica nisso?
â Eu? Eu fico com vocĂȘ. â Nico disse e sorriu de volta para ele, ainda com a cabeça em seu colo, se esfregando nele feito um gatinho. â Prefiro ver vocĂȘ agindo feito a pior pessoa do mundo do que ver vocĂȘ se transformando em uma casca vazia.
â Nico. â Percy se inclina para a frente a segura Nico pela nuca, o fazendo levantar a cabeça. â Eu nĂŁo quero abusar de vocĂȘ. Sinto que isso vai acontecer se a gente continuar assim.
â O que vocĂȘ estĂĄ esperando, entĂŁo?
â Nico!
â NĂŁo hĂĄ nada de nenhum de nĂłs possa fazer. O estrago jĂĄ estĂĄ feito. Agora, vocĂȘ tem que se responsabilizar pelo o que fez.
â E o que seria isso?
â VocĂȘ pode começar me levando pro quarto e tirando minha roupa.
â Eu nĂŁo tenho certeza.
â Mas eu tenho. â Nico fez um biquinho fofo, e Percy se viu sorrindo novamente, observando Nico se esticar em direção a ele ainda ajoelhado e o beijar docemente. â Eu posso esperar.
Quando Nico falava assim⊠tão convincente, Percy quase podia ver a razão nisso tudo. Embora não entendesse de verdade. Quem gostaria de ser tratado como Nico tinha sido e ainda pedir para continuar sofrendo ao lado de uma pessoa como ele? Percy tentaria mais uma vez. Se Nico tinha se ajoelhado a seus pés e colocado a cabeça em seu colo feito um pet de estimação, Percy também poderia se esforçar para ser um bom dono.
***
Sinceramente? Percy nĂŁo pensava que seria tĂŁo fĂĄcil se render depois de tanto tempo lutando contra essas vontades. Era uma visĂŁo magnĂfica observar Nico se levantar do chĂŁo. Ainda com as calças abertas, cabelos bagunçados e lĂĄbios inchados, Nico ofereceu a mĂŁo a ele. Percy nĂŁo hesitou, como tinha prometido, subiu as escadas em direção a seu quarto. Se sentou na beirada da cama e tirou as roupas de Nico. Primeiro, a camiseta de caveira, depois, puxou as calças de Nico para baixo, levando junto a cueca, tirando os allstarâs e meias, se permitindo um momento para apreciar a beleza de Nico.
No fim, o que seu bebĂȘ tinha dito era verdade. A primeira coisa que tinha chamado sua atenção em Nico era a beleza natural. Longos cĂlios, olhos negros profundos, boca carnuda, pele macia, quadril arredondado, longas pernas, a voz mais doce mesmo quando zangada e principalmente aquela aparĂȘncia de garoto bem-comportado, sempre obedecendo o que ele dizia. Tinham suas exceçÔes, Ă© claro, momentos como esses em que eles se encontravam, onde Nico implorava, nunca parecendo exigir e dar uma ordem, nĂŁo como ele faria.
â E agora? Como a gente fica? â Era um pergunta retorica, e ambos sabiam disso. Percy sorriu e Nico se aproximou mais, se colocando entre suas pernas, segurando em seus ombros.
â VocĂȘ quer ver uma coisa?
â Depende. Ă uma surpresa?
â VocĂȘ poderia dizer isso.
Nico sorriu e correu em direção ao guarda-roupa, voltando com um caixa dourada com uma tampa em cima.
â VocĂȘ comprou pra mim?
â NĂŁo, Ă© pra mim. â Ainda sorrindo, Nico disse e tirou a tampa revelando uma bela coleção de brinquedos, sĂł que esses brinquedos eram para adultos. TrĂȘs dildos de diferentes tamanhos, uma bolinha vibratĂłria, algemas, pregadores de mamilos e atĂ© uma palmatĂłria. E muito lubrificante, no mĂnimo trĂȘs tubos grandes.
â Tem certeza que vocĂȘ nĂŁo andou se divertindo com alguĂ©m? â Ele nem poderia culpar Nico se esse fosse o caso.
â Eu nĂŁo quero ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ me tocando. Isso tudo Ă© sua culpa! Eu aqui me oferecendo e dizendo que vocĂȘ pode fazer o que quiser comigo e vocĂȘ tendo uma crise de consciĂȘncia? Nunca pensei que algo assim aconteceria.
â Ei! Eu nĂŁo sou tĂŁo ruim!
â NĂŁo Ă© agora.
â Ă exatamente por isso que eu prefiro ir devagar.
â Desculpa. Eu tambĂ©m mudei. Mas se eu soubesse nunca teria fugido. Pelo menos, vocĂȘ nĂŁo fez o mesmo eu fiz.
Ă, Percy atĂ© poderia imaginar. Para onde ele fugiria? Para casa do pai? Olhar para a cara da madrasta que o odiava ou lidar com o meio-irmĂŁo que o perseguia quando a mĂŁe nĂŁo estava vendo? Sem chance.
â Eu precisava de um tempo. Quero ter certeza que algo assim nĂŁo vai se repetir.
â Eu sei. Eu estava seguro em Verona. Hades nĂŁo tem coragem de enfrentar a nona. Se ela soubesse de tudo hoje Hades nĂŁo teria um centavo.
â Por que vocĂȘ nĂŁo contou pra ela?
â NĂŁo Ă© importante. Ela jĂĄ me mima demais. â Mas Nico dizia isso com um sorriso no rosto, parecendo se lembrar de tempos felizes. â A gente nĂŁo precisa fazer nada hoje. Nem amanhĂŁ. Eu quero que vocĂȘ saiba que estou aqui e que vocĂȘ nĂŁo precisa se sentir culpado, porque eu nunca te culpei de nada. Tudo bem?
Nico pegou a caixa de suas mãos e a colocou na cama para logo em seguida sentar em seu colo, o beijando mais uma vez. E talvez⊠talvez não fosse tão ruim assim se deixar levar um pouco.
***
EntĂŁo⊠hmm⊠Percy descobriu que gostava muito daquela caixa de brinquedos que Nico tinha montado. Especialmente a bolinha vibratĂłria. Ela tinha o tamanho de seu dedĂŁo e era rosa fosforescente, com um fio longo e um botĂŁo no meio. Realmente interessante. E jĂĄ que Nico tinha comprado todas aquelas coisas, seria um desperdĂcio nĂŁo usĂĄ-las.Â
Ele pegou as algemas, o lubrificante e a bolinha, e bem, ali estavam eles. Nico deitado contra os travesseiros, de costas na cama e mĂŁos presas em cima da cabeça no batente da cama, enquanto ele se encontrava entre as pernas de Nico, completamente vestido. Era atĂ© engraçado. Percy tinha apertado o botĂŁo na bolina e ela tinha começado a vibrar imediatamente, o fazendo rir e dizer âFoi vocĂȘ quem pediu por issoâ e antes que Nico pudesse reclamar, Percy levou o brinquedo que vibrava loucamente para as pernas de Nico, seguindo o mesmo caminho com sua boca. Parecia que Nico nĂŁo sabia o que fazer, se ele ria por causa da vibração ou se gemia, marcas de mordidas, de dentes roçando em sua pele e chupĂ”es de lĂĄbios em lugares que nunca tinham sido marcados antes.
â E agora? Devo parar? â Percy disse na voz inocente, subindo com a bolinha entre as pernas de Nico, parando em sua virilha antes alcançar alguma parte mais sensĂvel.
â NĂŁo! Por favor!
â O que eu ganho se continuar?
â Qualquer coisa!
â Eu nĂŁo sei⊠parece muito genĂ©rico.
â Um-- eu⊠eu te chupo? OuâŠ
â Ou?
â O que vocĂȘ quiser.
â Mesmo?
â Hmhm. â Nico suspirou e arfou, porque Percy tinha cansado de brincar. Ele levou a bolinha um pouco para baixo e a pressionou contra o membro de Nico, que de semi ereto, em um passe de mĂĄgica, parecia tĂŁo duro a ponto de doer. Percy deslizou o vibrador pela base do membro e subiu lentamente, chegando na pontinha e se demorando por lĂĄ, pressionando em pequenas voltas na cabecinha a avermelhada.Â
Percy não podia acreditar em seu olhos, ele pressionou só mais um pouquinho e de repente, Nico estava gritando, o pequeno membro pulsou em sua mão e expeliu mais råpido do que Percy pÎde reagir. Ele tirou o vibrador do membro de Nico e observou Nico se contrair todo, respirando como se tivesse corrido uma maratona. Mas ele queria mais, Nico reagia tão forte as vibraçÔes que Percy queria ver até onde Nico aguentaria.
Ele ligou o brinquedo novamente, o sentindo vibrar em sua mĂŁo por alguns momentos e esperou atĂ© que Nico nĂŁo estivesse a ponto de ter um ataque de asma, e devagar, como se nada tivesse acontecendo, voltou a encostar a bolinha na pele de Nico, perto do seu quadril, descendo pelas longas pernas. Tudo o que Nico fez foi arfar surpreso, e ainda tremendo, nĂŁo disse nada e nem mesmo se moveu como protesto, apenas olhou para Percy o olhar meio perdido e meio extasiado, confiando em Percy e se permitindo sentir, como se isso fosse tudo o que desejava fazer. EntĂŁo, Percy, como o cavalheiro que era, continuou com sua exploração. Voltou a subir com o vibrador e chegou mais uma vez a virilha de Nico, dessa vez passando direto por seu membro e tocando em seus testĂculos, vendo Nico abrir os lĂĄbios em um gemido silencio, seu corpo tremendo sem seu controle. Para Percy a experiĂȘncia toda parecia dolorosa, a forma como Nico se contraia e se curvava, os gemidos agudos, se nĂŁo fosse a expressĂŁo de completo prazer no rosto de Nico, pensaria que⊠nĂŁo⊠era melhor ele nĂŁo pensar nisso.
Percy se concentrou no que estava fazendo e finalmente levou o vibrador mais para baixo, encontrando a entrada de Nico, que deixou escapar um gemidinho tĂŁo gostoso que Percy teve vontade de tornar as coisas ainda mais interessantes. Mas, nĂŁo, isso era suficiente. EntĂŁo, ele roçou a bolinha ao redor da entrada atĂ© que ela entrou, sumindo dentro de Nico. Talvez ele tenha exagerado, Nico abriu bem olhos e se remexeu, choramingando e arfando, como se nunca tivesse feito isso antes, mas como Nico nĂŁo fez nada para parĂĄ-lo, Percy continuou. Ele puxou o vibrador pela cordinha e pressionou de volta, brincando com a entrada, fez isso por tantas vezes a pele começou a ficar inchada, como quando vocĂȘ beijava alguĂ©m por um longo tempo e esse era o resultado.
â Por favor! â Nico implorou, se contraindo na cama, costas curvadas e cabeça jogada para trĂĄs, parecendo a ponto de gozar mais uma vez. E quem era Percy para negar seu doce bebĂȘ.
Ele pressionou a bolinha mais uma vez para dentro, fazendo Nico estremecer e dessa vez, a empurrou mais para dentro, inserindo seus dedos juntos, movendo o vibrador ao redor. Nico foi a loucura, começou a implorar sem parar e segurou no batente da cama, seus dedos dos pés se curvando. Foi um momento mågico para Percy, com dois dedos, ele levou a bolinha um pouco mais adentro e pressionou naquele lugarzinho que ambos conheciam bem. A reação foi imediata, Nico gritou com toda a força e Percy se maravilhou, ele nunca tinha visto Nico gozar tão råpido e forte, fazendo o orgasmo de Nico atingir seu peito.
â Bom garoto. TĂŁo obediente. â Ele disse enquanto puxava a bolinha pela corda, enfim a trazendo para fora. Nico caiu na cama e soluçou, ainda terminando de gozar com uma estranha expressĂŁo presa entre agonia e ĂȘxtase. Talvez ele tenha exagerado, mas Percy deixaria para que Nico decidisse isso, jĂĄ que ele prĂłprio nĂŁo sabia se fugia para longe, enojado consigo mesmo ou tentava nĂŁo pensar na ereção ao ver Nico sob seu controle dessa forma.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Obrigada por ler! Sua presença é muito bem vinda e sua opnião ainda mais!
Até logo.
This was meant for Nicoâs bd (i did this months ago w my old art style đ
Sejam bem-vindos! OlĂĄ, esse Ă© meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. HistĂłria Atual NĂŁo hĂĄ lugar como o Lar - versĂŁo em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico estĂĄ voltando da ItĂĄlia depois de passar dois anos por lĂĄ e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trĂĄs, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se vocĂȘ quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
464 posts